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Implemente um home office elaborado na sua empresa 

Notícia | 12/12/2022

Carolina Amaral

Como proteger dispositivos móveis quando até mesmo as maiores companhias de tecnologia caem em violações de segurança? A difusão cada vez maior da prática do home office tem feito as empresas se voltarem para questões envolvendo a defesa dos seus dispositivos em posse dos seus colaboradores. A aplicação de uma política de seguridade nas ferramentas usadas no teletrabalho, assim como a viabilização do acesso remoto a eles e a elaboração de otimização de processos são algumas das alternativas lançadas aos gestores para enfrentar este desafio, confira mais agora!

 

A proteção e segurança dos dados como pilar primordial

Segundo pesquisa da Statista, em 2021, a porcentagem de locais vítimas de ataques ransomwares em todo o mundo foi de 68,5%, o maior índice já registrado em comparação com os três anos anteriores. Logo, permitir uma atuação remota com preservação, minimizar o tempo de inatividade e a interrupção da produtividade organizacional, tornou-se ainda mais um empecilho para qualquer organização. Tendo em vista esse cenário, Vinícius Oliverio, cofundador da Urmobo, separou três dicas referentes a formas com as quais as novas tecnologias podem proteger empreendimentos e colaboradores nessa prática.

  1. Aplique uma política de segurança nos dispositivos utilizados: independentemente do sistema usado, é importante estabelecer uma política de resguardo da informação junto aos contratados, deixando claro suas diretrizes e normas. Isso é feito para os deveres, obrigações e limitações sejam cumpridas no uso dos aparelhos móveis.

De acordo com levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a média de profissionais brasileiros em casa é de 10%. “O número expressivo de pessoas vivenciando o trabalho remoto implica na quantidade igualmente expressiva de dispositivos utilizados. É preciso haver diretrizes bem estabelecidas para o uso deles”, explica Oliverio. “Conjuntos de gerenciamento de dispositivos também facilitam processos de autenticação de vários fatores, efetuam a verificação de identidade no sistema, garantem apenas aos usuários autorizados acessarem dados, mantendo a estrutura e os aparelhos em conformidade, dentro da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)”, complementa.

  1. Possibilite o acesso remoto dos dispositivos: uma estratégia acertada de administração a distância promove a redução de custos, aumento de produtividade e representa um novo modelo de ofício, transformando procedimentos e operações. “Além disso, as soluções de gerenciamento podem controlar e monitorar vários dados, fornecendo autenticações para usuários, removendo devices da rede, oferecendo limpeza de informações dos dispositivos, caso perdidos ou roubados”, explica o cofundador da Urmobo.
  1. Promova a otimização de processos: aprimorar times e transformar seus negócios digitais enquanto permite o gerenciamento da TI e traz funcionalidades para a corporação é outra consequência positiva da adoção dessas ferramentas. “Dependendo da propriedade, existem opções para personalizar o perfil de ocupação de forma semelhante a um pessoal, seja com notificações, alertas e sons de toque podem ser diferenciados e mais”, exemplifica. Conectar determinados aplicativos multifuncionais também pode ajudar a aproveitar ao máximo para ter uma visão holística de como todos os elementos se cruzam. Por exemplo, com o Google Agenda, é possível visualizar eventos juntos de maneira unificada para obter o máximo de suas programações.

Ademais, quando se trata de tecnologia, ampliar esse campo de atuação para âmbitos externos também são ótimas alternativas. O Nube detém duas parcerias incríveis para isso. A Total IP, especializada em softwares de atendimento e excelência; e a Assine Bem responsável por auxiliar com todas as demandas documentais e de assinatura. Se o universo tech já está sendo englobado em tantos aspectos empresariais, uni-lo como facilitador do contato e resolução de burocracias é a melhor escolha! 

 

O posicionamento do líder acerca de tantas mudanças no mercado

Quando estamos no contexto de atuação dentro de casa, ficamos livres de interações humanas e  perto da própria mente. Nessa situação, a criação de imaginários negativos é comum, como, por exemplo, o achismo do chefe estar insatisfeito com algo, ou diversos outros pensamentos os quais muitas vezes no contexto presencial não aconteceriam. A comunicação se torna um fator chave para frear as histórias criadas e evitar o desenvolvimento de outras. Logo, algumas atitudes podem dar apoio para esse caminho mais leve, simples e efetivo. “A CNV (Comunicação não-violenta) é uma prática a qual nos permite expressar honestidade, de forma a aumentar as chances de sermos realmente entendidos. Ela também nos dá a capacidade de receber o dito por outra pessoa sem causar gatilho, escutando o importante para ela e qual motivação está por trás da sua fala”, explica Nolah Lima do Instituto CNV Brasil.

 

Canais de diálogo e entendimento como cruciai

A ausência de compreensão das prioridades e a capacidade de cumprir os prazos estabelecidos para as atividades, são outros fatores de impacto, podendo gerar uma sensação de insegurança, seja por parte de quem lidera, quanto do liderado. Dessa forma, criar um ambiente de diálogo com os contratados e dar a eles a liberdade de se abrir o suficiente para dizer quando estão ou não sobrecarregados, ajuda a chegar a um método de ação coerente e assertivo.

“Outro ponto importante a ajudar muito nas relações corporativas dentro do contexto do trabalho remoto é organizar como será a comunicação”, destaca a especialista. Um cuidado essencial é atentar-se para possíveis desafios com os meios de comunicação on-line. Aplicativos de mensagem instantânea podem gerar uma sensação de urgência constante e interações a qualquer hora do dia (e da noite), impactando diretamente na produtividade do colaborador, além de desencadear crises de mal estar psicológico. De acordo com uma pesquisa da Universidade de São Paulo (USP), realizada em 2021, em uma lista de onze países, o Brasil lidera com mais casos de ansiedade (63%) e depressão (59%), seguido, respectivamente, da Irlanda e dos Estados Unidos.  

 

O que seria uma Comunicação Não-Violenta, afinal?

Para evitar essas situações, combinar qual será o propósito de cada canal de contato é essencial para tudo fluir de maneira a contribuir com a saúde das relações. É interessante lembrar como as pessoas são diferentes e têm necessidades distintas, de acordo com o momento. “De maneira simplificada, falar a partir da Comunicação Não-Violenta em qualquer contexto, principalmente no empresarial, não quer dizer ser doce ou calmo o tempo inteiro. A prática está relacionada ao nível de conexão, demonstrando para o outro estarmos compreendendo o trazido”, esclarece. 

Seja o gestor ou um empregado, ambos devem ter clareza sobre a relevância de cada coisa individualmente, para então falarem sobre suas necessidades. Essa reflexão faz com o nosso foco se ligar no querer cuidar do considerado crucial para cada um, em harmonia com o pensado pela outra pessoa. “Isso faz toda a diferença, seja dentro do escritório ou de uma sala do Zoom”, finaliza Nolah.

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