Vaga de inclusão para pessoas Transgênero Vaga de inclusão para pessoas Negras e ou pardas Vaga em regime Home Office Vaga em regime Híbrido
Vaga com alta procura

Consulte todas as vagas dessa empresa!

  • +
Tenho interesse
gamificacao-com-instrumento-de-engajar-equipes

Gamificação com instrumento de engajar equipes 

Notícia | 02/11/2020

Vinícius Lima

Um dos principais desafios para gestores de todos os setores é saber como ampliar a satisfação de seus times visando a alta performance. Embora existam várias maneiras de estimular os grupos, algumas se mostram mais assertivas em relação a outras. Nesse sentido, saiba como funciona a gamificação.

Soluções para aumentar a qualificação

Luiz Alexandre Castanha é especialista em gestão de conhecimento e tecnologias educacionais. Para ele, em meio a um cenário cada vez mais desafiador para aprimorar a qualificação e impulsionar a produtividade de profissionais, a educação corporativa tem sido uma solução cada vez mais adotada pelas empresas.

Como funciona a gamificação

Dentro desse universo, algumas abordagens inovadoras têm se destacado. “É o caso da gamificação (do inglês gamification). O uso do design e da mecânica de jogos para enriquecer conteúdos educativos aumenta o engajamento, o rendimento e a sensação de pertencimento e propósito dos times”, defende o especialista.

Mesmo sendo uma tendência, essa estratégia não é novidade. “Já tem dez anos de história, mas segue evoluindo de forma exponencial. Seu uso continua crescendo porque é amplamente validado em termos de resultados”, garante Castanha.

Esse mercado ainda vai expandir

Ainda de acordo com o especialista, o mercado de gamification foi avaliado em US$ 6.8 bilhões em 2018, com a projeção de alcançar a marca de US$ 40 bilhões por volta de 2024. “O retorno desse recurso para as empresas fala por si próprio. Cada vez mais ouvimos sobre a qualidade do ambiente do trabalho, a motivação dos colaboradores e seu desempenho”, diz.

Jogos são cada vez mais parte da vida das pessoas

O momento também ajuda: nunca se jogou tanto no Brasil. De acordo com a 7ª edição da Pesquisa Game Brasil (PGB), em 2020, 73,4% da população diz descontrair com o entretenimento de eletrônicos, independentemente da plataforma, um crescimento de 7,1% em relação ao ano passado. “As aplicações crescem nos mais diversos segmentos, em todo o mundo. Na área da saúde, por exemplo, geralmente envolvem automonitoramento, atividades físicas e formação de profissionais, como é o caso da solução adotada em um hospital de referência de São Paulo. Trata-se de um simulador digital centrado no treinamento de uma situação de socorro a uma vítima de parada cardiorrespiratória”, compartilha.

Já para treinamentos corporativos, o conceito vem se apresentando como um complemento importante em e-learnings e outras soluções digitais voltadas à especialização, aprimoramento técnico e produtividade. “Utilizando recursos similares aos de games, são criados cenários capazes de envolver cada indivíduo em um esforço particular, mas com metas e objetivos compartilhados”, explica.

A estratégia propõe uma competição saudável entre os talentos, com recompensas estimulantes, além da chance de compartilhar evoluções pessoais e buscar soluções complementares para os desafios. “Dessa forma, a estratégia tem se mostrado bastante efetiva em empreendimentos. Tornar o trabalho mais eficiente usando a tecnologia para estimular os colaboradores e também divertir é algo possível!”, garante o especialista.

Quem aprova na prática

Luciana Matos, estagiária na área de análise de sistemas em Campinas, já experienciou iniciativas do tipo na companhia onde atua. “Acho muito legal quando a empresa tem a preocupação em orientar a equipe, mas de maneira divertida. Deixa o clima descontraído e a gente se aproxima mais”, conta.

Para ela, treinamentos servem como uma maneira de se unir com os colegas e deixar o trabalho mais tranquilo. “É um diferencial, mas devia ser a realidade em todos os lugares”, conclui.

Possibilidades

O Brasil é o 13º maior mercado de games do mundo, podemos perceber como temos conhecimento na área e habilidades a serem exploradas. “A ideia é exatamente não remar contra o surgimento do novo, e sim, aliar essas ferramentas digitais. É essencial avaliar o contexto para escolher a estratégia correta para educação. Só assim será possível tornar as atividades mais rentáveis e os funcionários mais qualificados”, conclui Castanha.

Empreendedores inovam seus processos por meio da gamificação. Está preparado para essa realidade?

Estamos no Linkedin com mais dicas e matérias focadas para gestores.

Se você tiver dúvidas sobre a contratação de estagiários e aprendizes, solicite um contato da nossa equipe.

Interessado em aprender mais? O Nube também oferece cursos on-line voltados para a qualificação profissional de gestores, estagiários e aprendizes.

Compartilhe

Enquete