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Contratar e manter pessoal é o objetivo do momento 

Notícia | 24/10/2023

Carolina Amaral

A busca pelo posto ideal pode ser a dor atual de muitos empreendedores. Com a concorrência exacerbada e as contínuas atualizações de tendências, pode parecer complicado manter os melhores na equipe, assim como resgatar novos a procura de uma oportunidade. Nesse cenário, tomar cuidado com certos pontos é relevante, diminuindo o turnover entre os estagiários e aprendizes, além de chamar a atenção positiva para o negócio. Conheça mais do tema e saiba como se destacar!

 

Uma onda de contratações vem aí!

Conforme a 24ª edição do Índice de Confiança Robert Half (ICRH), lançada no meio do ano, em uma avaliação dos próximos meses, foi sinalizada uma discreta recuperação no indicador consolidado, porém ainda pessimista, com 45 pontos versus 44,7 do trimestre anterior. “As incertezas com relação aos cenários político e econômico locais e globais ainda têm deixado o mercado em compasso de espera, pois envolvem pontos de direta influência na tomada de decisão das empresas, a segurança da população e colaboram para uma perspectiva mais pessimista. O resultado capta esse sentimento”, analisa Fernando Mantovani, diretor-geral da Robert Half para a América do Sul. O ICRH abrange três categorias: empregados, desempregados e recrutadores. A análise do contexto atual piorou na perspectiva geral, com exceção dos qualificados, os quais repetiram a resposta. 

Ainda em níveis inferiores, a taxa de desemprego qualificada voltou a subir após uma sequência de quedas em 2022. De acordo com resultados da PNAD, o índice de desocupação foi de 4,1% no 1º trimestre de 2023. Na comparação com o mesmo período do ano passado, o índice está 1,2 pp menor, mas 0,3 pp maior ante a registrada no trimestre anterior. Já o número em um viés geral foi de 8,8%. “Mesmo com o movimento de alta, níveis abaixo dos 5% ainda reforçam como a oferta de candidatos aderentes e disponíveis é escassa, pois grande parte dos bons talentos está empregada e seguem disputados. Para evitar erros, é fundamental prestar atenção e respeitar as etapas estabelecidas, cumprir os prazos acordados, fornecer feedbacks transparentes e manter uma comunicação clara. O alinhamento entre o perfil e a vaga é essencial para o sucesso”, comenta Mantovani.

Conforme o estudo, 76,8% dos recrutadores estão com dificuldades para achar indivíduos competentes, um aumento de 0,8 pp no comparativo com a última edição, lançada em março. Entre os entrevistados, 66% creem em um cenário sem mudanças nos próximos seis meses, enquanto 20% dizem ficar ainda pior. Por outro lado, 23% das firmas indicaram a intenção de abrir as portas para novos membros. Atualmente, 17,5% das companhias manifestam esse ímpeto de contratação como alto ou ainda maior. “Esses dados transmitem uma mensagem positiva. Este é um excelente momento para refletir sobre o desempenho da equipe. Sempre há espaço para melhorias e agora é a hora de adicionar pessoal agregando valor e colaborando com as metas. Sairá na frente quem for estratégico e se planejar desde já para garantir um time de alto nível e consistência na entrega de resultados”, completa o especialista.

 Infográfico de dados sobre as contratações

A felicidade na ocupação é um pilar primordial 

Uma carreira de êxito no século XXI requer habilidades mentais. Portanto, o grande trunfo de uma corporação nos dias de hoje é ter a capacidade de mobilizar e estimular seus colaboradores a exercitarem o cérebro. A geração de riquezas na atualidade depende muito mais da produção intelectual se comparado às tarefas rotineiras e o maior desperdício é não valorizar isso.  

A felicidade no meio laboral é imprescindível para os propósitos de uma organização. Um ambiente saudável e positivo pode melhorar a produtividade, aumentar a satisfação e até mesmo impactar na lucratividade. De acordo com uma pesquisa realizada pela Gallup, lugares com colaboradores mais alegres apresentam um incremento de 21% no rendimento e de 37% em vendas. Ademais, têm menos rotatividade e, com isso, menor absenteísmo. Logo, companhias investindo em bem-estar têm menos custos com treinamento de novatos e dias perdidos devido às doenças.

A bonificação é outra forma de incentivar esse sentimento. Um programa de recompensas eficaz pode elevar a motivação e aprimorar o desempenho da equipe. Conforme estudo desenvolvido pela consultoria Aon Hewitt, entidades implementando essa tática têm 28% mais chances de ampliar os ganhos. Além disso, os benefícios não se limitam apenas às finanças, somando também com engajamento e comprometimento, consequentemente afetando a qualidade do serviço e produtos. Quando os liderados tomam as próprias decisões, passam a ser mais criativos e inovadores, revertendo-se em dividendos. Todavia, todo esse processo não pode se resumir a um acúmulo de proveitos, deve ser o motor da marca, pois é o estado emocional ideal de um ofício com aptidão. 

 

A valorização do colaborador e diminuição do turnover

Os estabelecimentos estão, gradativamente, mais focados em receber sujeitos com vontade de crescer e, quem sabe, estruturar uma carreira internamente. Com isso, muitos têm receio de perder esses prodígios devido a questões territoriais ou geográficas. Para resolver esse impasse, alguns locais criaram um controle para evitar a alta rotatividade e facilitar o deslocamento até a sede, como é o caso da Via Varejo. “Quando eles contratam um novo colaborador eles o inserem em uma planilha online e vamos pesquisando rotas inteligentes na região para otimizar o tempo de locomoção deles”, afirma Danilo Tamelini, presidente LATAM da BUSUP. 

Segundo o executivo, quando começaram a atender a firma, sua  principal dor era a redução de custos e desejo de terceirizar a gestão de transporte fretado, pois era extremamente complexa e tomava um tempo precioso do time de RH. Hoje, são locomovidos 2 mil subordinados por dia, em 133 linhas pré-determinadas.

Segundo pesquisa da Brain Inteligência Estratégica, depois de ouvir 400 pessoas no último bimestre de 2022, a volta da atuação presencial já é uma realidade para 45% dos indivíduos até o fim do ano passado. Esse número, entre 2020 e 2021, era de 27%. O modelo híbrido sofreu uma queda de 56% para 43%, assim como o home-office, de 25% para 12%. De fato, o molde remoto é preterido por grande parte da população economicamente ativa, gerando vantagens interessantes para ambas as partes envolvidas nos procedimentos trabalhistas. Contudo, uma parcela dos empreendimentos estão preterindo por voltar aos aparatos convencionais pré pandemia.

 

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