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A felicidade no trabalho 

Notícia | 19/10/2021

Rodrigo Barreto

No mundo de hoje, as pessoas dão mais valor para a saúde mental e outros privilégios além do dinheiro. Ao decidir por um emprego, examinam o ambiente e se é possível ser feliz vivendo naquele lugar. Ter reconhecimento, trabalhar com amor e ao lado de amigos é o ideal. Porém, houve uma mudança de mentalidade dos gestores e isso já é realidade em várias empresas.

Ser feliz com o emprego

Esse assunto é muito subjetivo e varia de acordo com cada indivíduo e até com o momento vivido. Nos últimos meses, algumas coisas ganharam mais importância, como a possibilidade de trabalhar remotamente, podendo estar em qualquer lugar. Outro aspecto muito desejado recentemente é o cuidado com o psicológico. Assim, garante um clima organizacional positivo e acolhedor, proporcionando aumento da produtividade e da retenção dos talentos, por meio da satisfação, do contentamento e do bem-estar.

O headhunter da Prime Talent, David Braga, explica. "As companhias mais estratégicas têm investido continuamente para a criação de um bom ambiente organizacional. Muitas, como o Google e o Facebook, por exemplo, já atuam com o Departamento de Felicidade, responsável por desenvolver e garantir a disseminação dessa cultura. É muito importante após esse período de pandemia”.

Para atingir essa satisfação, é interessante ter propósitos bem identificados e hábitos positivos no cotidiano. Isso pode ser estimulado pelos dirigentes em ações com a equipe, para mantê-la motivada e alegre em estar ali. Se o clima é de amizade entre todos, maior a chance de querer se ajudar e consequentemente, de um bom rendimento do time.

“Talvez, olhando para o futuro, adaptação seja um requisito obrigatório e imprescindível. De uma forma ou de outra, o bem-estar também se relaciona com esse dinamismo e conversa com um senso de coletividade indispensável. Hoje, demanda-se atitudes colaborativas. Elas são somadas à mentalidade de todos possuírem valor para os projetos, métodos e ações para provocarem os efeitos desejados”, comenta o diretor de gente e gestão na Serede, Augusto Neves.

Assim, as corporações precisam estar atentas e proporcionar espaços saudáveis, metas factíveis e exercer lideranças conscientes quanto aos níveis de cobrança e de autonomia, minimizando a fadiga dos colaboradores. É preciso tentar, ainda, oferecer o mínimo de qualidade de vida, com equilíbrio. Cada vez mais, os profissionais buscam empregos conectados com seus valores.

Segundo estudo do Instituto Gallup, servidores engajados e com alto nível de contentamento, ao longo de um ano, perdem 70% menos dias no escritório e são mais propensos a não faltar por problema de saúde. Além disso, são 45% mais predispostos a exibir adaptação a mudanças, algo fundamental e cada vez mais requerido. Por outro lado, quando infelizes, podem ocasionar resultados danosos.

É preciso estar preparado para os problemas

O mundo corporativo é repleto de desafios. Alguns esperados, previstos em planejamentos criados com antecedência. Outros originados por questões externas e elas fogem do controle de cada organização. Essas adversidades surgirão, exigindo preparo e boa capacidade de resolução. Nesse sentido, não há como desvencilhar a autonomia e a tranquilidade de se conduzir essas situações com o estágio de satisfação pessoal.

“Ao nos depararmos com contratempos, é natural as emoções dominarem nossos instintos, dificultando a obtenção de uma visão clara e realista sobre os próximos passos. Vale destacar: não há nada de errado em demonstrar comportamentos fundamentalmente humanos. Pelo contrário, essa sensibilidade traz um ponto de vista, podendo ser traduzido em ações impactantes”, complementa Neves.

Cultivar princípios de liberdade, com capacidade criativa e respeito à participação alheia, sempre sob a premissa de ninguém solucionar problemas extensos sozinho, é um discernimento fundamental e resulta em uma cultura interna muito mais harmoniosa. Logo, a chance de crises serem superadas é maior. Dessa forma, todos estarão remando para o mesmo lado e com o mesmo objetivo.

A criação de relacionamentos verdadeiros durante essa jornada, fortalece a si próprio e a instituição. Adotar uma postura individualista é fechar os horizontes para oportunidades transformadoras. O sucesso coletivo é, ao mesmo tempo, o de cada um dos contribuíntes para essas conquistas. É essencial a sinergia entre todos para uma atmosfera positiva.

Portanto, promova essa prática em seu trabalho. Crie boas relações e estique a mão para seus colegas. Isso está acima de qualquer salário ou cargo.

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