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Notícia | 26/06/2017

Uma pesquisa recente do Gallup Institute aponta para 70% dos empregados entrevistados, no mundo todo, não estarem realmente engajados em seu trabalho. Outros dados comprovam, como nos últimos anos, o turnover cresceu em mais de 50% e há casos de aumento em até dez vezes na quantidade de licenças médicas. Se você é um líder, eis aí uma boa razão para arregaçar as mangas e fazer seu time não ser somente mais um número nessas estatísticas.
 
Cada vez mais, estudam-se formas de otimizar a gestão. Ainda não há regras ou modelos para esse objetivo ser atingido, pois isso é algo muito pioneiro quando observamos a linha do tempo histórica das relações de trabalho. Porém, já existem ambientes onde somente entregar seus problemas para um consultor ou resolvê-los a partir de receitas prontas não é o bastante.
 
Um modelo interessante é o desenvolvido pelo exército dos EUA, para lidar com guerras, denominado Vuca. Nele, você divide as atividades do time em quatro categorias: simples, complicada, caótica ou complexa. Cada um desses contextos exige uma postura adequada por parte do gestor. Tudo isso garante a ele ter todos os recursos para tomar uma decisão responsável e empregar os recursos da maneira mais favorável para o grupo como um todo (e não somente para os superiores).
 
“Independentemente do formato ou método a ser empregado, a prioridade é fazer um diagnóstico da sua equipe, observando-a de perto”, explica Victor Hugo Germano, fundador da Lambda3. Para ele, existem diversas métricas e metodologias capazes de traduzir o esforço de cada pessoa em resultados, mas é preciso entender como está de fato a saúde de sua empresa. “É necessário olhar individualmente para cada um e entender a fundo seus comportamentos, paradigmas, valores e necessidades, a fim de resolver os problemas de relacionamento do ambiente de trabalho”, complementa.
 
A receita, para isso, é sempre a mesma: uma abordagem estratégica e humanizada por parte da área de Recursos Humanos. “Um modelo de contratação diferenciado, com plano de carreira estruturado e valorização profissional, faz a diferença, pois vale investir nos talentos e no desenvolvimento contínuo desses profissionais”, incentiva Luciana Machado, responsável pelo departamento de Fator Humano na Transvip no Rio de Janeiro.
 
E você, está liderando da forma correta?

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