Vaga de inclusão para pessoas Transgênero Vaga de inclusão para pessoas Negras e ou pardas Vaga em regime Home Office Vaga em regime Híbrido
Vaga com alta procura

Consulte todas as vagas dessa empresa!

  • +
Tenho interesse

As pessoas sentem pesar por inúmeras questões, principalmente quando saem de seu planejamento. Entretanto, é preciso ter coragem, colocar as circunstâncias no lugar e seguir em frente. Nesse sentido, o Nube – Núcleo Brasileiro de Estágios realizou um levantamento em seu site, entre 4 e 15 de setembro de 2023, contando com a participação de 20.682 jovens de 15 a 29 anos, perguntando: “você sofre por algum arrependimento?”. Como resultado, mais de 50% deles não possuem nenhum.

 

Por que alguém costuma sofrer por arrependimento? Esse sentimento é comum? 

Para Gabriel de Godoi Siqueira, analista de treinamento e desenvolvimento do Nube, essa sensação é bem popular. “Decisões impensadas, erros cometidos com ou sem intenção podem desencadear o sentimento. Isso é algo natural e faz parte da vida”, comenta.

Essa realidade, inclusive, é a mesma de 4,68%, ou 968 dos votos, os quais disseram ter essa lamentação e se sentir muito mal repensando várias vezes. “Diversos acontecimentos podem ser causadores de frustrações e devemos cuidar das coisas sob nosso controle, ou seja, pensamentos, palavras e comportamentos”, indica.

 

Existem consequências negativas para quem fica remoendo situações de arrependimento 

Entre os respondentes, 11,16% (2.308) sentem essa hesitação e voltariam no tempo para mudar a história. “Outro costume é pensar em atos não realizados. É comum não tomar alguma decisão por receio das consequências e essa  conduta pode desencadear lamentações”, acrescenta Siqueira.

Nesse cenário, é crucial prestar muita atenção. “Quando não se lida de forma adequada com o arrependimento, a tendência é ficar preso no negativo, com uma carga emocional exaustiva, a qual muitas vezes fará a pessoa remoer culpa e autocondenação”, explica.

 

Entretanto, falar é mais fácil se comparado com, de fato, fazer. “É importante ressaltar: nem sempre é possível entender a gravidade de uma situação, principalmente quando se é o centro do problema. Assim, fica difícil ver a solução mais cuidadosa. Por isso, procurar ajuda de especialistas terapêuticos e amigos próximos pode facilitar o processo de perdoar-se”, aconselha o especialista.

29% dos jovens estão em cima do muro, pois sentem arrependimento somente às vezes 

Conforme 29,03% (6.005) dos respondentes, essa emoção os acomete somente às vezes, porém, procuram esquecer e não se sacrificarem por isso. Para o analista de treinamento e desenvolvimento do Nube, é possível citar vários malefícios. “O remorso, a diminuição da nossa energia e o excesso de pensamentos negativos são características presentes junto ao arrependimento e não é simples de lidar”, aponta.

 

No entanto, existem caminhos para assimilar ainda mais essa reconsideração. “O autoconhecimento possibilita passarmos pelas sensações de forma menos penosa, pois se conhecendo, o indivíduo consegue entender melhor alguns motivadores e responder com mais assertividade”, ressalta Siqueira.

Enfim, é fundamental aprender com a circunstância. “Alimentar esse pesar, sem ter a intenção de refletir e superá-lo pode ser nocivo à saúde mental. Lembre-se de exercer o auto perdão, ser gentil consigo e refletir sobre o ocorrido”, acrescenta.

Segundo a pesquisa, mais de 50% não possuem arrependimentos 

 

De acordo com 46,63% ou 9.644 dos votantes, essa penitência não os torna reféns. Afinal, segundo a máxima: erros são habituais e precisamos dar a volta por cima. “Compreender suas vontades, sonhos e desejos é o primeiro passo para tomar as melhores decisões nos âmbitos mais variados da vida, a inteligência intrapessoal facilita esse autoconhecimento”, salienta o expert. 

Assim como o grupo citado, 8,50% (1.757) também não se arrependem de nada. “Para facilitar esse processo, olhe para as falhas do passado e tome decisões novas a fim de não voltar a se deparar com essas situações, Portanto, foque em retirar desse sentimento negativo, um aprendizado produtivo”, recomenda Siqueira.

 

Compartilhe

Enquete