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Cuide do seu mental e da equipe 

Notícia | 22/05/2024

Rodrigo Barreto

No mundo corporativo atual, o aspecto emocional é crucial para o sucesso. Sendo assim, cada vez mais os líderes precisam ter essa competência e também se preocupar com a equipe. Afinal, esse fator é determinante para o bom rendimento dos colaboradores, desde estagiários e aprendizes até a alta cúpula de um empreendimento. Portanto, entenda mais sobre o assunto e veja como potencializar essa qualidade em seu negócio.

 

A saúde mental dos líderes é essencial

 

Na dinâmica intrincada e entrelaçada da sociedade contemporânea, a habilidade de gerir emoções emerge como uma característica essencial para os gestores. As pessoas estão mais pressionadas, ansiosas, sobrecarregadas e cansadas. De acordo com pesquisa da NTT Data, 45% dos profissionais estão exaustos devido às rápidas transformações ocorridas nos últimos anos.

Isso não é apenas resultado das experiências vividas durante a pandemia, mas também da combinação dessas circunstâncias com as mudanças substanciais no universo corporativo. Nesse contexto repleto de complexidade e incerteza, o psicológico é um aliado valioso. “Ele influencia diretamente nossas interações interpessoais, capacidade de comando, resolução de conflitos, tomada de decisões fundamentadas e conquista de resultados mais expressivos”, comenta a sócia-diretora da Crescimentum, Veronica Ahrens.

Segundo levantamento da Robert Half, 49% dos participantes consideram a inteligência emocional como a principal qualidade para uma liderança eficaz. Entretanto, essa skill não é inata. Dessa forma, pode e deve ser cultivada ao longo do tempo. Nesse sentido, Veronica lista cinco estratégias para os executivos:

 

Explore seu auto entendimento: isso implica em uma análise sincera de si mesmo, reconhecendo suas próprias emoções, pontos sensíveis e padrões comportamentais. Quem possui esse entendimento é capaz de tomar decisões mais embasadas e agir com maior consistência.

 

Faça da empatia sua aliada: “pratique a escuta ativa e formule perguntas abertas para compreender as preocupações e necessidades de sua equipe. Isso é crucial para estabelecer vínculos mais sólidos com todos. Ademais, a empatia também desempenha um papel fundamental na resolução construtiva de conflitos”.

 

Exerça o autocontrole e a autogestão: ao longo do dia, use a respiração profunda e a meditação para manter a calma e a clareza em situações estressantes. A atenção plena é imprescindível para compreender melhor seus sentimentos, controlar as emoções negativas e utilizá-las a seu favor, não contra você.

 

Reconheça a importância da motivação e da inspiração: identifique as diferentes motivações e valores de cada membro. Reconheça os esforços e conquistas, demonstre como a atuação deles contribui para uma visão mais ampla da organização.

 

Valorize a comunicação: esteja aberto para ouvir e receber feedbacks. Além disso, preste atenção à linguagem corporal, pois muitas vezes transmite emoções tão intensamente quanto as palavras.

 

Como cuidar do emocional da equipe?

 

Segundo a idealizadora da Plataforma da Vida, Daniela Costa, as empresas precisam adotar uma abordagem de produtividade mais consciente. "Esse conceito é aplicável quando todas as atividades e processos têm uma clara finalidade e os integrantes sabem seu papel exato na execução. A rotina deve ser discutida em conjunto, levando em consideração a visão global do grupo para priorizar o bem-estar de todos", explica.

Para a especialista, oferecer benefícios como dias de folga e "salários emocionais" pode ser uma solução viável. "Os cidadãos não estão mais dispostos a comprometer sua saúde em nome do trabalho. Eles reconhecem a existência da parte prejudicial, acarretando em situações desfavoráveis tanto em termos de energia quanto financeiros, profissionais e psicológicos. Hoje, optam pela qualidade de vida", afirma.

Conforme Daniela, implementar políticas de prevenção é o melhor caminho. "Um funcionário afastado por burnout não é interessante para ninguém. Ainda, a companhia enfrenta dificuldades para dar continuidade às atividades ou substituir o indivíduo de forma eficaz. Isso pode desencadear um efeito cascata, afetando muita gente", ressalta.

Segundo a empresária, quem já enfrentou essa síndrome precisa adotar um estilo de vida mais equilibrado e priorizar a si mesmo. "Geralmente não conseguem manter o mesmo ritmo, levando a mudanças de profissão ou local de atuação. A pessoa deve se colocar em primeiro lugar, buscando seu próprio bem-estar", conclui.


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