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Porque investir na formação de colaboradores? 

Notícia | 10/10/2023

Pedro Fagundes

Sua empresa costuma dedicar recursos à formação de colaboradores contratados – sejam eles jovens aprendizes, estagiários ou efetivos? De acordo com um levantamento realizado pela Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD), o investimento médio na capacitação de funcionários no Brasil aumentou em 34%, em 2022. Esse direcionamento indica a valorização de quem já está “dentro de casa” e coloca ressalvas na lógica de rotacionamento de contratados. Quer descobrir como romper com essa metodologia ultrapassada e apostar no desenvolvimento interno? Acompanhe a reportagem abaixo e atualize a mentalidade do seu negócio!

 

Vantagens qualificar colaboradores

Cada vez mais, investir no público interno tem se tornado uma máxima para o mercado. A partir dessa alteração procedimental, é possível dar um empurrãozinho na evolução profissional dos times. Não à toa, de acordo com a 22ª edição do Índice de Confiança Robert Half, a aplicação no treinamento dos colaboradores já é preferência para 55,3% dos empreendimentos. Segundo o diretor comercial da Galena, Alexandre Wawruk, o essencial é a corporação olhar e pensar em todos – com pé de igualdade. “Desde a base da pirâmide até os executivos, o impacto dessa atenção será exponencialmente maior, especialmente na cultura de absorção de conhecimento”, afirma. 

Em sincronia à Wawruk, o head de educação corporativa da Leroy Merlin, Olivio Fernandes, enxerga a influência da capacitação de colaboradores no engajamento das equipes como um fator indiscutível. O gestor relata como se trata de algo comprovado por meio de pesquisas internas, as quais evidenciam a valorização e satisfação dos parceiros com os programas de educação e políticas de incentivos educacionais. “Esses estudos demonstram um elevado nível de produtividade e senso de pertencimento dos grupos para com a instituição. Isso ocorre devido a oferta de amplas possibilidades de crescimento profissional – potencializadas pelo incentivo do aprendizado”, explica.

Na prática, o impacto interno é traduzido nas gestões contarem, em seu plantel, com operadores preparados para possíveis desafios, mais felizes com suas atividades e aptos a contribuírem de forma eficaz com os objetivos da instituição. “Caso o treinamento esteja bem conectado com um processo de avaliação de performance ou a um Plano de Desenvolvimento Individual (PDI), a chance de melhorar as entregas é potencialmente elevada. A chave é ser transparente quanto a projeções em curto, médio e longo prazo”,  defende o diretor comercial da Galena. Para isso, urge fundamentar esse processo no aprendizado contínuo. Até porque, realizar capacitações isoladas – apesar de uma iniciativa louvável – tende a ter baixa eficácia. O segredo reside na sequência.

 

Visibilidade no mercado 

Investir “dentro de casa” não se retém nas quatro paredes do escritório. Pelo contrário, desenvolver uma cultura institucional bem estruturada tem o poder de extrapolar o público interno e tornar-se um ponto de referência. Conforme uma análise da Gallup, quem aposta na formação organizacional têm uma probabilidade 41% maior de serem vistas como inovadoras por sua clientela. Isso está atrelado a uma proposta de employer branding – um posicionamento de marca inteligente e humanizado. Fernandes ressalta como a percepção de uma vaga, atualmente, gira muito em torno de como o estabelecimento pretende valorizar o candidato dentro de seu expediente. Dessa forma, produz-se um duplo impacto, tanto no campo da retenção quanto no da atração de potenciais parceiros. 

O ímpeto de demonstrar um horizonte a quem aterriza em um novo cargo é substancial. Dar segurança a quem se esforça – diariamente – para entregar demandas faz toda a diferença. Por isso, gestores, como Wawruk, incentivam as organizações a darem ciência a sua força de trabalho sobre a capacidade de aprenderem e evoluírem, não apenas ocupacionalmente, porém enquanto pessoa. “Uma abordagem como essa é decisiva para conter desligamentos. Precisamos dizer ‘sim’ para questionamentos como: estou aprendendo aqui? Tenho ferramentas para isso? Conteúdos relevantes? Uma liderança capaz de me inspirar? Ou seja, devemos impactar positivamente na permanência de talentos – impulsionando a marca empregadora do negócio”, recomenda.

 

Como aplicar essa mentalidade 

Apesar de vantagens manifestas, aplicar uma teoria à prática nunca é tão simples quanto o esboço no papel. Além disso, alterar visões de mercado e estratégias institucionais não ocorrem do dia para noite. É preciso apoiar-se em argumentação, dados e, claro, convencimento. Quando questionado sobre como inserir uma mentalidade formadora na cultura de um negócio, o gestor da Leroy Merlin defendeu ser impossível pensar, hoje, em uma instituição consolidada, sem uma política educacional instaurada como pilar das atividades. “Essa cultura deve estar sempre viva e presente na estratégia da firma, sendo o principal atributo em qualquer nível de comando. Assim, uma vez instalada no ‘DNA corporativo’, todos os colaboradores tornam-se elegíveis e protagonistas do seu desenvolvimento”, delimita. 

Para garantir um treinamento de qualidade, porém, não basta destinar esforços a um programa sem fundamentos. É imprescindível contar estratégia e engajamento. A partir disso, o Nube, em parceria com o diretor comercial da Galena, separou dois pilares para garantir um aprendizado de forma eficiente. Veja abaixo:

Interesse genuíno do colaborador: a regra básica para qualquer tomada de decisão – independentemente de qual for o âmbito – é não supor nada. Isso é, questione! “Tenha certeza, por exemplo, se está claro para o indivíduo o quanto um treinamento pode ajudá-lo a dar o próximo passo de carreira. Pergunte se o programa tem margem para melhorar resultados nas entregas na atual função”, enfatiza Wawruk. Ou seja, envolva o colaborador.

Metodologia: organização sempre será o primeiro passo para o desenvolvimento. “Aqui não há bala de prata. Cada indivíduo tem uma forma mais efetiva de aprender – podendo ser diferente do outro. Tem quem prefira uma sala de aula tradicional, quem aprenda melhor consumindo um vídeo em casa, ouvindo a um podcast, e quem engaje mais em uma roda de conversa com seus pares. Importante é diversificar e adaptar formatos, propiciando conteúdos de qualidade, conectados ao contexto de cada indivíduo”, finaliza o diretor comercial. 

 

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