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Identifique atalhos para lidar com a ansiedade do trabalho 

Notícia | 06/09/2023

Pedro Fagundes

O ecossistema organizacional mudou significativamente desde a pandemia – seja no expediente de um jovem aprendiz, estagiário ou, até mesmo, efetivo. O número de demissões voluntárias no Brasil tem aumentado mês a mês, e especialistas apontam como a procura por novos ares é uma demanda física, comum a cada vez mais setores da população. Esse fenômeno é causado pela sobrecarga de atividades, isolamento social e problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão. Para mitigar esse problema, as companhias precisam criar um ambiente laboral mais saudável e equilibrado, oferecendo aos funcionários flexibilidade, autonomia e suporte psicológico. Encontre, nesta reportagem, algumas respostas aos imbróglios psíquicos, comuns ao mundo organizacional!

 

Alta no número de casos

Em 2023, foram registrados mais de 3,2 milhões de desligamentos optativos no Brasil, um aumento de 15,5% em relação a 2022. Esse fenômeno é causado por vários fatores, incluindo excesso de demandas, exclusão, bem-estar psicológico e a influência da pandemia de Covid-19. Durante a crise sanitária, muitas pessoas se dispuseram a operar por mais horas – majoritariamente de casa – e, assim, se abstiveram de uma vida mais controlada. O isolamento também é um fator responsável por engatilhar inúmeras reflexões aos funcionários. Isso, pois muitas pessoas perderam o contato com seus amigos e familiares, levando sensações negativas a invadirem o ambiente laboral.

A partir dessa mistura nada agradável, houve um boom no desenvolvimento de distúrbios, – depois nomeados como “corporativos” pela OMS –, como ansiedade, burnout e depressão. Essas questões podem tornar o cotidiano de escritório em algo insuportável, impossível de ser continuado sem um equilíbrio capaz de atribuir conforto. A psicóloga, Mônica Campelo, afirma como esse fenômeno terá um impacto significativo no futuro do ecossistema empregatício. De acordo com a especialista, entidades contratantes precisam começar a pensar mais no bem-estar de seus colaboradores. É necessário humanizar seus espaços e construir um diálogo seguro entre funcionários e gerentes. Quem não se adaptar a essas mudanças, sofrerá o risco de perder seus melhores talentos. Trata-se de uma exigência generalizada, um diferencial a quem lhe credite”, defende.

A psicóloga também afirma como as firmas precisam criar um local onde os parceiros se sintam valorizados e respeitados. Isso também significa a elaboração e implementação de uma cultura onde todos possam se sentir confortáveis em expressar suas opiniões e sentimentos. Essa virada de chave, além de auxiliar na sanidade individual das equipes, corrobora para um aumento na produtividade. Isso, pois aflora a germinação de pontos de vista e resolução de adversidades. “Por meio dessa máxima, os contratados ficam mais propensos a serem criativos. Eles também se aproximam da instituição e tem sua longevidade – naturalmente – estendida”, pontua Mônica.

 

Riscos do transtorno

Como visto, o cenário pós-pandêmico trouxe novos desafios para os empreendimentos. Infortúnios, como a síndrome de Boreout, Burnout e a demissão silenciosa, são alguns exemplos de transtornos capazes de surgirem quando os funcionários não estão satisfeitos na sua rotina. O primeiro dos distúrbios levantados é um estado de esgotamento profissional, causado por falta de desafios e responsabilidade no expediente – algo, à primeira vista, contrário à tendência de cansaço, porém tão degradante quanto. já o burnout é a exaustão, física e emocional, em seu significado mais puro. Normalmente, é causada por excesso de objetivos – sempre apertados e irrealistas, além da pressão. 

A demissão silenciosa, por sua vez, refere-se a quando um membro do estabelecimento deixa seu cargo voluntariamente, após uma queda de desempenho. Todavia, sua complexidade extrapola a simples saída. Trata-se, na verdade, de um processo – não uma ação pontual. O indivíduo, no passar dos dias, semanas ou, até mesmo, meses, começa a, propositalmente, se esforçar ao mínimo para realizar suas atividades. Dessa forma, “forja” um desligamento compulsório. Todos os quesitos citados podem ter um impacto negativo, a curto e longo prazo, na caminhada dos profissionais – seja particular ou institucional. 

 

Combata a má tendência

A gestora de carreira e neurocientista, Andrea Deis, explica como, para lutar contra essas adversidades, os líderes devem promover a positividade na atuação. “Isso inclui oferecer oportunidades de crescimento e desenvolvimento”, delimita. Um ecossistema empresarial cativante, tem o poder de reduzir os turnovers, doenças psicossomáticas e aprimorar a eficiência. Para Andrea, o salário já não é, hoje, o principal ativo de uma posição. Pelo contrário, já exerce o terceiro ou quarto lugar, dentre os fatores responsáveis por um concorrente se sentir feliz em uma vaga. 

Ou seja, o meio é a chave para a atração de novos integrantes. Uma atmosfera comunicativa, engajada e propícia à formação de vínculos é a bola da vez. “Quando alguém está verdadeiramente contente, ele precisa de menos esforço para alcançar grandes conquistas. Já os frustrados, com tédio ou depressão, necessitam de um empenho muito elevado para obter pequenos resultados”, exemplifica Andrea. Quem alinha-se a essa metodologia, ganha, não apenas em sorrisos, como no atingimento de demandas. A partir disso, tornam-se lugares mais propensos a adquirir uma vantagem competitiva perante o mercado.

 

Vá na direção contrária

Diante um cenário conturbado, é recomendado agarrar em algumas orientações capazes de acalmar o espírito negativo do público e reverter a correnteza. Conheça algumas dicas essenciais para criar um clima ideal:

Aposte em flexibilidade de horário: permita um controle particular dos assalariados sobre seu tempo e sua rotina.

Lidere participativamente: ouça as ideias de quem labuta e dê-lhes a oportunidade de participar das decisões.

Celebre conquistas e superações: auxilie sua força motriz a motivarem-se e manterem-se engajados.

Priorize o bem-estar psicológico: forneça aos funcionários recursos para lidar com o estresse e a ansiedade.

Invista na educação: a partir disso, desenvolva habilidades e conhecimentos das chamadas “pratas da casa”.

Proponha novos desafios: não tenha medo e dê asas às equipes para crescerem profissionalmente e voarem em direção ao êxito.

 

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