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Como atrair e reter os melhores talentos? 

Notícia | 15/04/2022

Rodrigo Barreto

A experiência do colaborador nunca esteve tão em alta no mercado de trabalho. Cada vez mais, as empresas procuram impactar o resultado da organização por meio de pessoas satisfeitas e motivadas. Para alcançar esse objetivo, a área de gestão de pessoas passa a atuar como um promotor de bem-estar, desenvolvendo ações para a construção de uma experiência significativa para todos. Dessa forma, saiba como atrair e reter os melhores funcionários, estagiários e aprendizes.

A atração e retenção dos melhores candidatos

Aos poucos os indivíduos procuram aliar a parte profissional com valores pessoais. Para estimular o engajamento e o senso de pertencimento, alguns modelos podem ser adotados nas corporações. O diretor executivo de Pessoas e Cultura da VR, João Altman, explica como foi na companhia onde atua. “Os integrantes podem se tornar sócios do negócio. Assim, o trabalho em equipe ganha mais potência, nossos valores também se fortalecem e o propósito é impulsionado. A estratégia alavanca o desenvolvimento e solidifica a cultura de reconhecimento e valorização”.

Instituições com gestão humanizada têm ganhado espaço e destaque no mercado. A cultura organizacional tem papel importante na determinação de um ambiente equilibrado. Cabe à entidade disseminar seus diferenciais e definir a força da marca. De acordo com a gerente de atração da ArcelorMittal, os programas de atração trazem um novo olhar. “Em nossos processos, levamos em consideração não apenas as competências técnicas, mas também avaliamos o alinhamento cultural, as habilidades emocionais e, claro, a diversidade e inclusão”, explica.

As estratégias para desenvolver talentos

Oferecer possibilidades de se aprimorar para a carreira faz parte de um objetivo de tornar o colaborador apto a assumir posições cada vez mais altas e, consequentemente, reter talentos. Porém, ultimamente essa missão se tornou mais difícil. De acordo com o Guia Salarial 2022, 49% dos investidores temem perder seus membros de destaque neste ano e 48% deles consideram o turnover mais alto se comparado ao período anterior à pandemia.

Desenvolver líderes está entre as principais metas. Segundo uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento - ABTD, pelo menos 55% dos orçamentos de T&D destinam-se a esse fim. Segundo a head of revenue growth da Voxy, Eliane Iwasaki, há pelo menos quatro estratégias essenciais nesse sentido.

O papel motivacional do líder no desenvolvimento de colaboradores: conforme um levantamento feito pelo LinkedIn, 75% dos entrevistados fazem cursos quando determinado pela direção. Ademais, 69% consideram o gestor como parte essencial para engajá-los.

Isso acontece porque o chefe atua como uma referência para o restante do grupo e passa pela forma como a organização enxerga sua equipe.

Busque por uma Plataforma de Aprendizagem: para desenvolver o time, é preciso oferecer a ele as ferramentas adequadas. De acordo com pesquisa do LinkedIn, 79% dos preferem treinamentos on-line como forma de desenvolver habilidades. Isso é motivado, principalmente, pelas possibilidades de adaptar o momento de aprendizado entre as demais tarefas do cotidiano.

A Learning Experience Platform - LXP, por exemplo, é uma opção acessível de dispositivos móveis e possibilita os alunos estudarem de onde e quando quiserem. A plataforma utiliza Inteligência Artificial para identificar as necessidades e interesses do usuário e ao adequar o programa de acordo com cada um desses fatores. Uma LXP entende cada estudante de um jeito. Com base nisso, busca não apenas evoluir as áreas de maior necessidade como também proporcionar conteúdo relevante”, afirma.

Aprendizado contínuo para se atualizar ou aprender novas habilidades: uma nova tendência é o conceito de lifelong learning. Segundo dados do World Economic Forum, 50% dos integrantes do mundo corporativo precisarão de reskilling até 2025.

Ofereça benefícios com foco no desenvolvimento: segundo pesquisa da consultoria Falconi, esse é um motivo para busca de novos ares. Conforme relatório da Paycor, um bom pacote de benefícios reduz a rotação no staff em até 138%.

A importância dos benefícios

Para contar com as melhores jóias do mercado, é preciso se diferenciar da concorrência. Afinal, a satisfação do grupo vai muito além de um bom salário ou receber o pagamento em dia. Quando existem benefícios adicionais, eles passam a se sentir mais valorizados e podem produzir melhor. Além disso, trata-se de uma maneira de equilibrar os investimentos com folha e tornar o negócio financeiramente mais saudável.

Para não errar, é pertinente ouvir a opinião de todos. Essas recompensas devem caber orçamento do empreendimento e realmente fazer a diferença. Considere principalmente alternativas capazes de agregar filhos, pais e cônjuges, como é o caso de planos de saúde.

Há outras opções, como a concessão de viagens para quem se destacar ao longo do ano. Dessa forma, funciona como uma espécie de premiação pelos bons serviços prestados e pode ser estendida aos respectivos familiares. Necessidades surgem e desaparecem com o passar do tempo.

A preocupação com a saúde bancária dos colaboradores também está em alta. Afinal, os problemas monetários costumam afetar a produtividade. Sendo assim, é possível estabelecer convênio para oferecer produtos acessíveis, como crédito consignado, seguros e iniciativas de educação financeira. Como existem diferenças entre indivíduos e departamentos, é interessante avaliar a criação de pacotes flexíveis e personalizados. A autonomia faz toda a diferença no ambiente empresarial.

As mudanças observadas nesses últimos dois anos, mostraram a flexibilidade no modelo e no horário como algo a ser considerado. Até porque não gera custos adicionais. É preciso apenas um planejamento adequado. “As pessoas têm necessidades e isso deve ser lembrado. A implantação do home office definitivo pode acontecer em alguns setores. Diversas empresas já perceberam as vantagens e resolveram manter o modelo”, comenta o gerente executivo da Ahfin, Guido Chicata.

A jornada de quatro dias vem sendo observada, ajustada e validada em alguns países, pois já demonstram frutos relevantes. A Islândia foi o primeiro país a fazer um teste envolvendo 1% da população pelo período de quatro anos, sem redução de salários. O resultado foi considerado positivo, com menos estresse e motivação. “Esses são apenas alguns exemplos. Eles podem ser aliados para manter uma boa relação entre os colegas”, finaliza Chicata.

Portanto, esteja sempre ligado nas novidades mercadológicas e não seja deixado para trás. Dessa forma, você estará na frente dos concorrentes. Caso busque estagiários e aprendizes para te ajudar nessa jornada, entre em contato com o Nube. Esperamos por você!

 

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