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A sua empresa já conhece e é adepta do ESG?  

Notícia | 24/01/2022

Laura Pereira

O consumidor, seja ele estagiário, aprendiz, estudante ou CLT, cada vez mais, está engajado na defesa do meio ambiente e das pautas sociais, bem como preocupado com a maneira na qual as corporações são geridas. Isso, principalmente, quando se refere à transparência de informações, critérios de decisão empresarial e relações com o governo. Por isso, o ESG se tornou o foco e para entender melhor sobre essa sigla, continue nesta matéria! 

Afinal, o que é ESG? 

infográfico 24-02-21

Para compreender o significado do termo, vamos dividi-lo em partes. Primeiramente, o vocábulo surgiu em inglês. Entretanto, em portugês, ESG é caracterizado como melhores práticas ambientais, sociais e de governança corporativa. Ele é utilizado para medir métodos dos negócios, expondo as formas adotadas de minimizar seus impactos no ecossistema, de modo a buscar um mundo mais responsável para os cidadãos, além de investir em melhores processos de administração. 

Quanto ao sentido de cada letra, (E) se refere à preservação do planeta. Para se enquadrar nessa categoria, a instituição precisa ter iniciativas para proteger os recursos naturais, reduzir a emissão de poluentes e impactar positivamente na ecologia. Também é necessário ser engajada socialmente (S), com políticas desde a diversidade no ambiente de trabalho até projetos para reduzir a desigualdade. Por fim, é essencial ter cuidado nos processos corporativos (G), investindo em mecanismos para impedir casos de corrupção, discriminação e assedio, de maneira a conceber ações mais justas e humanas. 

Conforme Emanuel Pessoa, especialista em governança corporativa e direito econômico internacional, é preciso, principalmente, se atentar a esse último ponto. “As empresas devem, cada vez mais, se atentar para a sua governança, pois ela desempenha um papel central para alinhar os interesses da administração corporativa aos da companhia. Quando não há esse equilíbrio, temos conflitos de interesses”, afirma. 

Segundo o Google Trends, em 2021, o interesse pelo ESG atingiu seu nível mais alto em 16 anos, não apenas entre empreendedores, mas também para usuários da rede. A procura foi quatro vezes maior se comparada com a média de 2020 e 13 vezes superior a 2019. Isso deixa claro o quanto a concepção está em alta para 2022.

Para Julio Rafael Sigaud, discente e geografia na Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ) e proprietário da Leve Luz, na qual madeiras recuperadas juntamente com resina epóxi, se transformam em arte criativa. Consoante a ele, quem investe nesses métodos já sai na frente da concorrência. “Ganham pontos quando o fazem, pois é super necessário, benéfico e possível. Afinal, sem gente, não tem consumo”, aponta. 

Quem investe no ESG, sai na frente da concorrência

Um estudo realizado pela consultoria Russell Reynolds Associates, em parceria com a Pacto Global das Nações Unidas, aponta: 63% dos gestores seniors acreditam na sustentabilidade como uma competência necessária para conselheiros. Para 7% dos entrevistados, o monitoramento do ESG é uma das três principais responsabilidades dos conselhos de administração. 

“Para acontecer na prática, é preciso educar as lideranças sobre as ações sustentáveis e criar modelos de compensação para tornar essa visão um fator essencial”, comenta Jacques Sarfatti, sócio da Russell Reynolds Associates no Brasil. Além disso, as mesmas informações demonstram: os líderes desejam fazer progresso em relação a essa questão, visando, principalmente, o melhor desempenho financeiro e a reputação das companhias. 

Para os executivos, é preciso dominar os seguintes tópicos, a fim de colocar em prática essa iniciativa: 

- Possuir a capacidade de incorporar os sistemas organizacionais, sociais e ambientais, impulsionando resoluções, nas quais as atitudes sustentáveis serão transformadas em vantagens competitivas.  

- Buscar ativamente entender as opiniões de stakeholders, para incentivar as tomadas de decisões com todas as partes interessadas. 

- Ter coragem de desafiar abordagens tradicionais, gerenciando burocracias para aumentar a inovação necessária e encontrar soluções nas quais a rentabilidade é acrescida. 

Por fim, o Nube reconhece o quanto o cuidado com a natureza é necessário e cada vez mais precisa ser difundido, tanto entre as corporações quanto aos internautas. Por isso, diariamente compartilhamos dicas e sugestões para um gestão mais assertiva e transparente, na qual todos se sintam satisfeitos. Continue acompanhando nosso blog e conheça nossas redes sociais. Não se esqueça: conte sempre conosco!

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