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Uma pesquisa realizada pelo Nube (Núcleo Brasileiro de Estágios) com jovens de 15 a 26 anos revelou que ainda existem muita discriminação com profissionais LGBT no mercado de trabalho.

A enquete, realizada entre 10 e 21 de outubro, questionou mais de 10,7 mil jovens se existe preconceito contra gays no ambiente de trabalho. Cerca de 32,03% dos respondentes disseram que depende da área e do tipo da empresa, enquanto 24,75% disseram que existe, sim, "muitas vezes escancarado".

Outros 20,31% dos jovens acreditam que há preconceito, mas ele é velado, e 22,91% disseram que não existe discriminação, que isso "já foi superado."

Para o analista de treinamento do Nube, Marcelo Cunha, ainda é visível o preconceito contra pessoas LGBT no mercado de trabalho e isso é perceptível até mesmo entre aqueles que são jovens, que acabaram de entrar no ambiente corporativo.

"O preconceito contra gays acontece a todo instante e não está em determinado ramo; está nas pessoas. Enquanto houver gente com este tipo de cisma, haverá discriminação”, acrescenta.

Com medo de discriminação no ambiente de trabalho, cerca de 61% dos funcionários LGBT no Brasil dizem esconder sua sexualidade para colegas e gestores, de acordo com uma pesquisa realizada no início deste ano pelo Center for Talent Innovation.

Cunha ressalta que muitos funcionários ainda reproduzem homofobia e transfobia. "Comportar-se de modo crítico, hostil ou mesmo violento, pautado na percepção da orientação sexual, é caracterizado como segregatório."

Para profissionais que se sintam ofendidos por alguma situação, o analista aconselha recorrer ao gestor e reportar o ocorrido. “Se o desconforto está na relação com o superior imediato, o funcionário pode acionar o RH da organização”, acrescenta.

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