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Os estudantes do Grande ABC que estão interessados em ingressar no mercado de trabalho não devem perder tempo. Existem pelo menos 2.162 vagas de estágios em aberto na região. A quantidade de vagas disponíveis varia muito, dependendo da carreira escolhida. Nas sete cidades, empresas das áreas de administração de empresas, engenharia, contabilidade e direito são as que mais oferecem oportunidades de emprego.

A escolha do curso de nível superior também pode interferir no valor da remuneração recebida. Muitas empresas estipulam a quantia da bolsa-auxílio baseadas no custo médio da mensalidade dos cursos. “Estagiários de engenharia tendem receber salários maiores porque a faculdade custa em média R$ 1 mil, enquanto o curso de administração custa cerca de R$ 600”, explica Evelyn Franco Lemos, coordenadora de recrutamento e seleção de estágios do Nube (Núcleo Brasileiro de Estágios).

Atualmente, as empresas instaladas no Grande ABC contam com a mão-de-obra de 15 mil estagiários, segundo dados fornecidos pelo Nube. Em âmbito nacional, o número é ainda mais expressivo. De acordo com estimativas da Abres (Associação Brasileira de Estágios), as empresas e órgãos públicos, no Brasil, empregam mais de 1 milhão de estudantes.

BENEFÍCIOS - Além de trazer experiência profissional ao jovem que está ingressando no mercado de trabalho, o estágio traz muitos outros benefícios ao estudante. “A postura muda. O jovem torna-se adulto, cresce, adquiri auto-estima”, diz o presidente da Abres, Carlos Henrique Mencaci.

Ao ingressar no quadro de estagiários da Rede Globo, Marcos Tonelo, 22 anos, estudante de Rádio e TV da Metodista, conquistou independência financeira. “Uso meu dinheiro para gastos pessoais. Não pedir dinheiro aos pais já é uma ótima forma de ajudar em casa”.

Para Felipe Sisdelli Haddad, 21 anos, estagiário da área de economia na Ford em São Bernardo, a remuneração representa o sustento da família. “Sou casado e tenho um filho de 10 meses. Uso a remuneração para pagar as despesas de casa”, afirma. Como a maioria dos estagiários, Marcos e Felipe sonham com a efetivação. Mas, a coordenadora do Nube, Evelyn Franco Lemos, afirma que este não deve ser a principal meta dos estagiários. “O estudante deve olhar como um aprendizado, uma escola. É preciso aproveitar ao máximo a oportunidade.”

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