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Preze por uma comunicação positiva 

Notícia | 08/08/2023

Pedro Fagundes

Você considera o seu ambiente de trabalho um local saudável? Na última década, mais de 12,6 milhões de brasileiros responderam uma pesquisa realizada pelo IBGE sobre já terem vivenciado ou passado por algum tipo de conflito. A estatística salta ainda mais aos olhos quando analisada de perto. Do número total de situações de embate, um quarto estão relacionadas com o ambiente laboral. O estudo em questão apenas ressalta os constantes entraves presentes no contato com o outro. É neste ponto onde entra em campo a vitalidade da comunicação não-violenta. Quer aprender como, a partir de uma virada de chave, é possível reverter situações negativas? Amenize o contato corporativo e veja a reportagem abaixo!

 

As dificuldades introduzidas pelo on-line

Utilizar a fala de maneira inteligente é essencial para transformá-la em uma ferramenta capaz de construir relacionamentos saudáveis. A partir disso, garante-se uma maior facilidade para atingir os objetivos exigidos pelo cotidiano. A Organização Mundial da Saúde (OMS) pode até ter declarado, há meses, o final da pandemia. No entanto, algumas de suas práticas – como o modelo on-line tomou conta das companhias e colocou  as relações humanas de ponta cabeça. Ela trouxe, com mais intensidade, uma nova forma de convivência no mundo laboral. Agora, o ancestral diálogo com o próximo virou vanguarda. Por isso, estar preparado para os confrontos inerentes à mudança é fundamental.

O afastamento implantou adversidades ao cotidiano dos colaboradores. Sentir-se membro ou representante de uma instituição meramente imagética não é tão fácil quanto a convivência presencial. A materialidade dos fatos proporciona, naturalmente, uma sensação de pertencimento, a qual aperta os laços entre entidade e operário. Por isso, diante de um cenário majoritariamente remoto, é preciso refinar e amplificar os meios de comunicação. “Houve uma mudança de paradigma. Deve-se direcionar esforços para despertar no funcionário a consciência dele fazer parte de um todo. Pertencer ao ecossistema e desenvolver um olhar atento sobre os impactos na jornada de trabalho são dois fatores com a urgência de serem destacados na rotina”, pontua o CEO da Dialog, Hugo Godinho.

Quando o senso de pertencimento não abraça – de bate-pronto – o subalterno, cria-se lacunas na atuação. Perante o contexto remoto, preenchê-las torna-se um grande desafio, pois à disposição restam apenas imagens e discursos – sem fisicalidade. Reuniões por videochamada, por exemplo, adquirem um tom mais direto ao ponto. Por vezes, ficam secas e desprovidas de emoções. Ademais, a ausência de uma conversa, um cafezinho, ou, simplesmente, algumas minúcias como a variação da voz e a linguagem corporal, naturalmente, fazem muita falta. Essa perda de tato corrobora para dificultar a manutenção de uma cultura organizacional. 

 

Aplicação da comunicação não-violenta

A implantação dessa metodologia, criada na década de 1960, pelo psicólogo norte-americano Marshall Rosenberg, pode auxiliar em pequenos detalhes e comportamentos do dia a dia. “A comunicação não-violenta (CNV) nos permite dialogar com clareza, de forma mais leve – abrindo espaço para a interlocução e negociação. Com ela, a escuta e a fala são pensadas de maneira respeitosa, a fim de não haver nenhuma ofensa nem má interpretação do conteúdo dito. Dessa forma, evita-se o mal estar e situações embaraçosas no labor”, comenta o professor especialista em tomada de decisões, Uranio Bonoldi. Em meio a esse debate, a segurança psicológica prova-se crucial para a produtividade. Confira duas dicas a fim de resolucionarem essa adversidade:

Relação de ‘mensagem enviada - mensagem recebida’: para muitos, essa questão é considerada um calcanhar de Aquiles dentro das entidades contratantes. Esse fato se deve ao frequente esquecimento de devolutivas no ecossistema institucional. A falta de checagem compromete uma interação límpida e sem ruídos entre a equipe. Por isso, preze pela troca de informações. Assegure ao outro a compreensão de uma mensagem recebida. Para isso, basta responder um único e-mail com “lido” ou “recebido”. Isso já faz toda a diferença. Com essa dinâmica, não se fará necessário travar um impasse a respeito de um dado o qual, por algum motivo, não foi visto por quem deveria. Adicionar uma tarefa ao cotidiano pode ser desafiante, mas valerá a pena.

Momento de check-in com a equipe: outro contratempo recorrente a qualquer instituição é o desencontro entre time e gerente. Muitas vezes, a culpa não reside na dureza das palavras do líder. Porém, em uma assincronia com o contexto vivido pelos seus funcionários. Por isso, é tão relevante implementar e fortalecer uma cultura de feedback. “Nesse sentido, podemos aplicar a CNV ao dar os retornos aos empregados, enaltecendo as qualidades e propondo mudanças claras sobre as atitudes não recomendados. Sempre é bom nos lembrarmos de como , lembrando a motivação dos parceiros tem relação direta com a empatia e o encorajamento oferecido pelo gestor”, comenta o professor.

 

Utilização no dia a dia 

A base dos resultados não se restringe, somente, à produtividade, como também, às relações. Para isso, reflita um segundo sobre algumas perguntas correntes à jornada habitual de trabalho: quais conversas eu preciso ter, questionamentos necessários a se fazer e pedidos para elaborar? Quando um conjunto se inclina a conversar entre si, a engrenagem se alinha e passa a girar de maneira mais ajustada, potencializando a eficiência.

A comunicação não-violenta pode ser o caminho para construir mais colaboração e confiança mútua nas coletividades. Ela amplia a capacidade de falar, ser compreendido e, dessa forma, superar obstáculos. “Muitas pessoas acreditam na falácia desse método pressupor uma realidade onde todos aceitem qualquer coisa sem questionar. Isso é um ledo engano. Trata-se de uma estratégia na qual deixamos de lado nossas defesas para falar sobre necessidades e desejos. Não significa aceitar tudo, porém questionar de uma maneira mais assertiva”, finaliza Bonoldi.

 

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