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A alta do mercado de investimentos 

Notícia | 08/08/2023

Carolina Amaral

O medo de investir ainda é algo comum para os brasileiros. Isso porque, para a maior parte dessas pessoas, evitar os riscos, mantendo um perfil conservador na área é a forma mais segura de alcançar a solidez. Essa questão afeta a vida de estagiários, aprendizes e profissionais no geral. Contudo, toda jornada apresenta desafios e contar com conselhos, dicas e conhecimento mais aprofundado vindo de especialistas nos ramos ajudam muito a alcançar o sucesso. Faça isso agora e aprenda mais sobre o campo!

 

O conhecimento da área é essencial para o sucesso

O caminho mais assertivo para quem está começando é distribuir as aplicações entre tipos diferentes de ativos, seja entre as classes, ou na diversificação dentro de uma mesma divisão. “A renda fixa, por exemplo, é, hoje, o produto mais atrativo em função da alta da taxa de juros, na faixa de 13,75% ao ano. Esse iniciante poderia alocar 70% do dinheiro em títulos públicos, CDB [Certificado de Depósito Bancário], fundos de renda fixa, LCI [Letras de Crédito Imobiliário], LCA [Letras de Crédito do Agronegócio] ou até mesmo em multimercados como alternativa”, pontua Daniel Alberini, sócio da CTM Investimentos. Os 30% restantes, segundo ele, podem ser inseridos em verba variável, com preferência para os via fundo, os quais proporcionam uma melhor gestão. Nesse caso, é importante avaliar as condições antes.

Mesmo quem ainda está dando os primeiros passos na formação de uma carteira, deve saber como a poupança é uma das piores opções. As taxas de rendimento são menores se comparadas aos juros e o indivíduo ainda perde o retorno quando não aguarda o período de aniversário. Isso só mostra como é fundamental procurar se educar sobre o andamento das circunstâncias financeiras desde cedo e não perder boas oportunidades a longo prazo. “Esse tipo acaba capturando câmbio, títulos públicos, renda fixa e variável, commodities, moedas e outros. São opções mais propícias nesse ambiente volátil”, afirma.

Os fundos imobiliários também podem ser considerados e são interessantes se acompanhar. A razão disso vem do fato de ser possível adquirir apenas uma fração de imóveis de alto padrão em regiões nobres e receber um aluguel todos os meses, isento de Imposto de Renda. Logo, é uma ótima alternativa para gerar fluxo de caixa e diversificar o portfólio.

Ficar de olho no período certo de inserir dinheiro em algo é um hábito o qual precisa fazer parte da rotina de quem está inserido nesse âmbito, principalmente os mais experientes. Segundo Alberini, o momento ideal para comprar esses ativos é justamente quando eles estão depreciados, mas continuam gerando resultados e entregando lucro.

 

Foco no exterior é uma boa ideia?

Nos últimos anos, houve um forte crescimento do número de pessoas físicas no Brasil investindo. A razão para isso se dá por diversos fatores, seja o avanço tecnológico, redução de exigências burocráticas, aumento da concorrência entre as instituições e, dentre outros, o maior interesse.

Conforme dados do Banco Central, houve um alto volume financeiro relacionado nesses trâmites, por brasileiros, no exterior, assim como a ascensão das plataformas buscando oferecer acessos ao território estrangeiro. Esse cenário, no geral, tem vantagens e desvantagens, apresentado pelo especialista em finanças pessoais e administrador de empresas, João Victorino.

Dentre as partes boas, a diversificação geográfica se destaca, pois o brasileiro tem a possibilidade de acessar diferentes campos, empresas e índices não atrelados a indicadores da economia nacional. Nesse sentido, o acesso a companhias e a mercados globais também é um ponto de atenção, porque dá a chance de colocar verba em qualquer firma de capital aberto no mundo. Isso é realizado de modo direto por meio da compra dos ativos com acesso a índices e bolsas estrangeiras ou, também, a outras inversões existentes. “É relevante lembrar como a nossa bolsa local oferece BDRs (recibos de empresas estrangeiras negociadas no Brasil) nos quais podemos investir com nossas contas em corretoras nacionais mesmo”, explica Victorino.

Por fim, a menor exposição ao real e ao risco-país é um ponto a se citar. Porquanto, os bens não ficam mais tão dependentes dos acontecimentos internos relacionados à política e das decisões econômicas territoriais.

Todavia, avaliar tudo assertivamente é crucial. Quem estiver pensando em alocar parte de seus recursos internacionalmente, não deve iniciar o movimento apenas porque a prática é uma tendência do momento. “Realizar a mudança sem estudar os motivos os quais o levam a fazer a escolha pode ser uma ideia arriscada. É essencial fazer a aplicação alinhada com sua estratégia de longo prazo e com seus planos”, indica o profissional.

Logo, uma dica de ouro é: aprender a melhor época para isso. O estudo e a capacidade independente de analisar notícias é imprescindível. “Entendendo a dinâmica, você consegue ter mais confiança nas tomadas de boas decisões”, finaliza o administrador.

 

As mulheres nesse mercado

Conforme levantamento feito pela B3, nos últimos cinco anos, o número de investidoras triplicou, passando de cerca de 400 mil, em 2019, para aproximadamente 1 milhão e 400 mil, em 2023. Com relação aos homens, contudo, a quantidade ainda é pequena; elas representam somente 22,83% do total da instituição. “Até 1962, a mulher precisava de autorização do marido para trabalhar fora, abrir conta no banco ou ter um comércio. Isso, sem sombra de dúvidas, reflete o número atual na Bolsa de Valores”, afirma a educadora financeira Simone Sgarbi.

Para ela, um dos fatores importantes o qual contribui para essa participação nos últimos anos é a popularização trazida pela Internet a esses assuntos, antes restrito a círculos predominantemente masculinos. “Não é um assunto coloquial nas rodas de conversa e elas precisam buscar esse conhecimento”, destaca. Logo, por terem a tendência de estudar mais a respeito, o primeiro aporte delas costuma ser mais arrojado ao realizado pelas figuras masculinas. 

 

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