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Influência das soft skills no mercado de trabalho 

Notícia | 11/01/2023

Pedro Fagundes

Na sua opinião, quais as habilidades centrais para pleitear uma vaga de ofício? Apesar de não haver uma fórmula mágica, comumente as respostas tendem a bater na mesma tecla. A obsessão do público por capacidades técnicas é reflexo de um pensamento tradicional, com embasamento fincado no passado. Logo, quem ganha espaço nesse imaginário ultrapassado são as importantes hard skills – como a proficiência em idiomas estrangeiros e o domínio do pacote office. Todavia, a atualidade revela uma crescente preocupação dos gestores por competências mais ligadas ao comportamento. As chamadas soft skills são quem tomam a mente nesse meio contemporâneo. Quer descobrir um pouco mais sobre sua influência? Acompanhe a matéria a seguir e confira!

 

Contexto de aprendizado no universo laboral

A recente alteração do modelo de labuta provocou o desnorteamento da classe de funcionários. De uma hora para outra, a dinamicidade das demandas foi ampliada, as barreiras entre o particular e laboral abaixadas e inúmeras tecnologias foram implementadas. Esse curioso conjunto de novidades exigiu uma rápida adaptação do público, o qual precisou correr atrás, não somente de dotes específicos e operacionais, como também de conduta. A habilidade de manusear dispositivos contemporâneos não assegura o fôlego necessário para lidar com as adversidades desse tempo. A fim de se ajustar às transformações, é preciso investir na maleabilidade e estar disposto a aprender. 

Cada vez mais, termos como o lifelong learning tem se propagado pelo universo ocupacional. Com a promoção do meio virtual, a necessidade de manter-se em constante atualização tornou-se regra do jogo. Perante períodos de crise, como os vivenciados, essa carência é aumentada exponencialmente. De acordo com o relatório Future of Jobs, do World Economic Forum (WEF), as pessoas tomaram coragem de trocar de emprego e, assim, desafiam os RHs a criarem estratégias para preencher as vagas disponíveis. Essa rotatividade estimula a tendência de obtenção de conhecimento, a qual alastra-se pelo meio. Com o intuito de atingi-la, recomenda-se seguir dois processos de aprendizagem:

- Qualificação: ensinar habilidades mais específicas e avançadas aos colaboradores. Ou seja, incentivar o avanço em suas carreiras para a companhia fechar as oportunidades pendentes.

- Reskilling: instruir um novo repertório aos funcionários atuais, a fim de movimentá-los no plantel do negócio. Assim, promove-se a ocupação de mais cargos dentro da mesma organização.

Aderir à prática da procura ativa por conteúdo é chave para alavancar a atuação. A compreensão das vantagens – por parte dos colaboradores – incentiva um  maior desenvolvimento de carreira e, dessa forma, auxilia as corporações no mapeamento das habilidades de suas equipes. “A perspectiva é de fomentar responsabilidades. Para isso, deve-se promover a realização de workshops, treinamentos e incentivo às formações acadêmicas – bem como o acompanhamento de perto por parte da liderança. Os contratados querem enxergar caminhos a oportunidades, as quais podem estar dentro da própria entidade. Por isso, a estratégia vira-se à valorização de quem já apresenta-se inserido no ambiente, ao invés de recrutar terceiros”, explica a head de pessoas da Allya, Maria Fernanda Meireles.

 

Vantagens das habilidades comportamentais

Conforme o relatório Global Trends Report, realizado pelo Linkedin Denominadas, 92% dos recrutadores consideram as soft skills tão importantes quanto seu par técnico – as hard skills. De acordo com o mesmo estudo, 89% das contratações mal-sucedidas atribuem-se, justamente, à ausência das características comportamentais adequadas. Por isso, o esforço em ampliar o escopo individual não pode deixar o controle emotivo para trás. O domínio de artifícios cotidianos, como a paciência e comunicação, são dois excelentes facilitadores. “As transformações sociais acontecem em uma velocidade extraordinária. Portanto, precisa-se dar palco a cargos nascentes. Muitos tendem a mudar ou serem extintos, por isso a precaução”, ressalta Maria Fernanda.

A quem pretende alcançar altos postos de comando, aliar-se às competências socioemocionais é uma excelente pedida. Além delas, capacidades correlatas à interpretação do universo sensível são fundamentais para o fortalecimento do currículo particular. Com o ganho de experiências, bloqueios impostos, naturalmente, pelo cotidiano tornam-se meros cones de treinos, produzidos com a prerrogativa de serem desviados. A posição de liderança, por exemplo, está cada vez mais atrelada a vieses humanizados, como a empatia, criatividade, resiliência e pertencimento. O afastamento imposto pelo home office atribuiu carências aos funcionários, os quais clamam pela presença dos gestores. Ter em posse esse guarda-chuva de bagagens concede o avanço de algumas casas, na busca por um espaço ao sol.

Dentre os atributos desenvolvidos durante essa busca introspectiva, a capacidade de trabalhar em equipe demonstra-se como objeto crucial. Sua relevância é, então, potencializada ao atingir altos níveis, pois torna-se responsável pelo manejo de extensos agrupamentos de gente – cada qual com sua especificidade, distinção e ponto de vista. O dote de guiar o outro, instruí-lo, traçar estratégias, dar ouvidos, fornecer feedbacks e abraçar os erros é um caldo comunicativo, repleto de aventuras e desafios. Para digeri-lo, é necessário estar alinhado com seu coração. “Deve-se ter tranquilidade para equilibrar as diferentes ideias. Qualidades se estendem de líderes a comandados e miram a execução de um bom trabalho”, enfatiza a especialista em inteligência emocional, Heloísa Capelas.

 

Desenvolva soft skills

Diferentemente das habilidades técnicas, as quais podem ser adquiridas em cursos profissionalizantes e de capacitação, as soft skills demandam um esforço, primeiramente, de autoconhecimento. É preciso inteirar-se sobre si, seus objetivos e entender quais as expectativas inerentes às suas contribuições. “Somos fruto direto de nossas crenças. Para desenvolver soft skills, como a colaboração, é preciso desconstruir concepções distorcidas. Antes de começar a ouvir com atenção, desmanche o juízo das pessoas não terem nada a acrescentar. Dessa forma, abandona-se fantasmas e cria-se repertório. Quando promove-se a confiança em percepções assertivas, treina-se o cérebro a fim de construir novas verdades. Afinal, a constância gera sucesso”, finaliza Heloísa.

Gostou das indicações? Então, embarque em uma viagem de introspecção, valorize o domínio de gestos corriqueiros e, claro, compartilhe o conteúdo com os amigos! A hora para investir em talentos contemplados pelo contemporâneo é agora, basta ter iniciativa. Quer mais toques como esse? Continue nos acompanhando em nosso blog e nas redes sociais. Ah! Não esqueça de conferir o aplicativo Nube Vagas, disponível para Android e iOS. Para aproveitá-lo ao máximo, deixe sempre as notificações ligadas. Mantenha seu cadastro atualizado, atenda às nossas ligações e consulte o seu e-mail para não perder nenhuma novidade.

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