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Só se alcança o sucesso com boas relações 

Notícia | 01/07/2022

Rodrigo Barreto

Para ter sucesso, uma empresa deve proporcionar um ambiente de trabalho saudável e reconhecer os valores de cada profissional. Afinal, nem a remuneração influencia na produtividade quanto o humor da equipe. Além disso, o cuidado com esse aspecto diminui também o índice de turnover. Ou seja, é fundamental promover um bom relacionamento entre estagiários, funcionários e diretoria.

O clima organizacional afeta diretamente o rendimento

Muitos gestores e membros do RH se policiam para a estatística da rotatividade não aumentar dentro da organização. De acordo com a revista MIT Sloan, a cultura da corporação é 10,4 vezes mais importante, quando comparada ao salário. Para manter um clima sadio, o líder tem papel chave para oferecer mais alegria e bem-estar à equipe.

A partir disso, a produtividade atinge o máximo de eficiência e traz resultados incríveis a um negócio. De acordo com estudo da Gallup, o chefe tem influência de até 70% no engajamento dos colaboradores e 70% deles não estão preparados para essa responsabilidade.

Sendo assim, quando uma gestão se encontra desestruturada, sem o apoio de um comandante, o ambiente se torna desagradável e implica no aumento dos pedidos de demissão. Além disso, quando é imposta uma meta excessiva, os membros acabam competindo um com os outros, provocando a desmotivação e a concorrência desleal.

Segundo uma pesquisa da consultoria de RH Robert Half, de 2019, a principal causa de insatisfação é a falta de oportunidades de crescimento, representando 34% dos entrevistados. Outras razões são clima organizacional (20%), salário atual e função desafiadora (ambos mencionados em 13% das respostas).

Para o CEO do Centro Brasileiro de Cursos, Rogério Silva, o bem-estar de um colaborador muito se associa ao quanto ele acredita na companhia. “É preciso estar de acordo com os valores do local, atuar consoante as tarefas e entregar o seu melhor para todos permanecerem em constante sintonia. Também, poder contar com um líder faz toda a diferença, pois ele indicará caminhos para melhor atingir os objetivos e colaborar com a integração de um time”, explica.

Ademais, quem investe na saúde mental de seus integrantes, propicia um destaque maior dos valores humanizados, todos se sentem mais acolhidos e confiantes para sugerir novas ideias. Um bom clima organizacional favorece oportunidades. “Isso afeta muito o rendimento. Um relacionamento amistoso, com pessoas alegres e solidárias umas com as outras é muito positivo”, explica Silva.

Nesse sentido, o especialista cita algumas dicas:

  • Envolva os colaboradores nos negócios
  • Ajude o time a desenvolver as próprias habilidades
  • Realize feedbacks
  • Promova a integração entre equipes
  • Evite apoiar fofocas para não tornar um ambiente tóxico
  • Invista sempre em ações para melhorar o clima
  • Elogie as boas práticas de cada um

Como dar feedbacks e manter um clima saudável?

O feedback é um ótimo artifício de aprendizado e melhora do desempenho. Mesmo sabendo disso, muita gente, com medo da reação do ouvinte, deixa de dá-lo, guardando os incômodos para si. No entanto, a longo prazo, esse comportamento fica insustentável. Para o psicólogo Wanderley Cintra, é como uma represa: “a água vai se acumulando e uma hora a barragem não aguenta mais”.

Para ele, isso ocorre quando as pessoas não recebem informações sobre seus atos. Uma hora ou outra ele vai explodir, resultando em uma relação agressiva e desconfortável para todos. A intenção é transmitir uma mensagem construtiva para melhorar o comportamento e desempenho de uma equipe. “Uma aplicação bem-feita do pode tanto potencializar as virtudes, quanto construir vínculos mais saudáveis, francos e acolhedores”, diz.

Para algumas pessoas, esse hábito soa como negativo. Contudo, segundo Cintra é como um presente. “Trata-se de uma segunda chance. Se alguém aponta uma falha sua, prejudicando seus resultados, é importante enxergar como uma oportunidade para consertar os erros e não repeti-los”, destaca.

Além disso,é também uma ferramenta de autoconhecimento. Conforme o psicólogo, quem não sabe escutar não se conhece. Devemos absorver elogios, críticas e filtrar as falas necessárias. “Quando recebemos e entregamos um parecer, também exercitamos essa leitura interna”, comenta.

De acordo com o especialista, assim se constrói um cenário de transparência, comunicação sincera e concilia produtividade e conforto dentro do grupo. “Motivação é o combustível humano. Quando todos se unem para aprender e se aprimorar juntos, o resultado é o mais frutífero possível”, afirma.

Primeiramente, dar um alerta sincero não é uma bronca. Trata-se de uma orientação com firmeza, mas cuidadosa. “Pode ter um tom corretivo, mas também como um reforço positivo. Se a equipe realizou uma tarefa com primor, não deve haver omissão”, lembra. Logo, parabenizar alguém por um um feito interessante é sempre legal.

Entretanto, é essencial ter equilíbrio. “Não é sobre rasgar elogios ou repreender, mas auxiliar o seu colega, a partir de uma visão de fora, a encontrar seu caminho e incentivar esse comportamento”. Para isso, é preciso um planejamento entre a alta cúpula. “A comunicação deve ser constante para todos estarem alinhados com as metas almejadas”.

Trabalho em equipe é sempre a melhor opção

Para realmente formar uma equipe, todos os integrantes precisam ter as mesmas prioridades e objetivos: alcançar as metas propostas. Em um grupo ideal, os membros dão apoio uns aos outros, ajudam espontaneamente e se comunicam com clareza e de forma aberta entre eles.

Para as organizações, o trabalho em conjunto traz benefícios tanto para os próprios membros quanto para a instituição, pois a disputa individual é minimizada e a cooperação e a colaboração ganham valor. “Quando falta certo conhecimento ou competência para algum indivíduo, outra pessoa está pronta para supri-lo e até ensiná-lo. Assim todos saem ganhando”, explica a gestora de carreira, Madalena Feliciano.

Cada um, com a sua formação e experiência, colabora para um acúmulo de informações e facilita na resolução de tarefas e tomadas de decisões. Além disso, staffs costumam ser mais criativos,pois existem vários pontos de vista sobre determinado problema. Essa diferença soma forças para novas soluções.

No âmbito pessoal, a interação causa uma reavaliação sobre diversos assuntos, levando-o a questionar-se e mesmo modificar seu estilo de diálogo. Sendo assim, aprendem mais sobre os outros e até sobre si mesmos. Porém, nem tudo são rosas. “Existem também algumas desvantagens nesse modelo. Alguém pode dominar uma discussão, não deixando espaço para os demais exporem suas ideias”, ressalta a gestora.

Outro caso comum é o mau gerenciamento e distribuição de demandas, fazendo um companheiro se sentir sobrecarregado. Cabe à companhia decidir qual é a melhor forma e os principais objetivos propostos por cada situação. “Caso o tempo seja curto, atuar sozinho pode ser uma boa opção. Agora, se é necessário uma dose de criatividade, por exemplo, o trabalho em equipe é sempre a melhor saída”, finaliza Madalena.

Portanto, crie dinâmica e incentive laços de amizade no seu negócio. Quando todos têm carinho e vontade de ajudar o colega, os processos fluem melhor. Se você busca estagiários e aprendizes para fortalecer seu empreendimento, entre em contato com o Nube!

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