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No dia 7 de agosto, em São Paulo, o Nube convidou os principais nomes da ABRH para o evento Cultural do Conarh. A ZIV Gallery se transformou em um palco de oportunidades, networking, negócios, inovação e, claro, estratégias para o desenvolvimento da gestão de pessoas. Quer descobrir algumas dicas preciosas para quem lida com estagiários e jovens aprendizes – para transformar o seu negócio? Então, ajeite-se na cadeira e venha conferir mais sobre as pautas levantadas durante o encontro, neste Conexão Ilimitada, da TV Nube. 

 

Relevância de um encontro como esse

Alocar, em um só espaço, alguns dos mais notáveis representantes de instituições de recursos humanos (RH) do Brasil não é, somente, um desafio. Para além de um raro match – em meio a cronogramas repletos e agendas apertadas –, uma convenção como essa tem o poder de reimaginar processos e pensar o futuro. Para a diretora da ABRH Goiás, Lorraine Sousa, a palavra chave para definir esse bate-papo é inspiração. “O objetivo da reunião de hoje é iluminar as pessoas. O foco está em abrir relações e, assim, instigar os participantes a sentirem-se conduzidos por todo o conhecimento disponível nesse local. É preciso se deixar levar pela arte e toda a emoção, compartilhada aqui mesmo, durante cada conversa”, explicou.

Vivenciar uma tarde em meio a tantas referências do mesmo setor tem um poder único e plural. Único, pois trata-se de um acontecimento de difícil realização. Plural, no sentido de corresponder à união de inúmeros líderes, com estratégias e pensamentos de mercado diversos. Essa mistura de percepções é o fator responsável por ampliar pontos de vista e colocar o horizonte cada vez mais distante. Como diria o filósofo, é a partir das diferenças por onde obtém-se o crescimento.

 

Valorização do relacionamento com o cliente

De acordo com uma pesquisa realizada pelo McKinsey Global Institute, companhias preocupadas em investir no relacionamento corporativo têm cerca de  2,5 vezes mais chances de manterem-se atualizadas, em relação às corporações apartadas institucionalmente. Ou seja, a criação de vínculos, dentro do meio empregatício, prova-se quase tão fundamental quanto a própria execução dos serviços. O diretor presidente do ISGH, Flávio Deulefeu, acredita fielmente nessa máxima interativa. “A palavra chave para um evento como esse é conexão. Com ela, conseguimos melhores ideias e visões. A partir disso, transformamos instituições com um up na produtividade e eficiência”, pontuou.

O esforço institucional de expandir contatos, marcar espaços e firmar alianças é uma prática – há séculos – mundialmente dissipada. Porém, com o passar dos anos, ela foi lapidada e recebeu, até mesmo, um nome. “O verdadeiro ‘networking’ não é relacionamento entre conhecidos, porém desconhecidos. Esse é o grande desafio. A nossa ideia é fomentar processos do gênero, trazendo nossos conhecimentos para novos centros”, expôs a CEO do Cardápio de Negócios. Marísia Lorenzo, o exemplo da empresária, vinda de Goiás, demonstra como a construção de uma ponte entre negócios vale o investimento de relógio, locomoção e, claro, monetário.

 

Influência no setor de RH

A partir da soma de experiências e pontos de vista, o personagem principal do evento – o RH – adquire ferramentas para se fortalecer. A presidente da ABRH Ceará, Janete Bezerra, defende como um bom produto, sem uma análise bem estruturada, não junta forças o suficiente para se manter relevante. “A estratégia é o caminho até chegar ao resultado. Para percorrer esse trajeto com êxito, o RH precisa entender o negócio, as pessoas e a cultura do estabelecimento. Quando ele equilibra esse tripé, está apto a atuar como parceiro tático do empreendimento”, apontou. Isso é, o segredo está em alinhar competência e organização.

O presidente da ABRH Bahia, Vitor Igdal, compactua desse mesmo raciocínio e enaltece as barreiras impostas, atualmente, a quem não programa suas atividades. “Hoje, 11 a cada dez profissionais estão no desafio de atrair, selecionar e engajar talentos. O âmbito de Recursos Humanos tem como objetivo identificar as metodologia e crenças de uma firma, para, então, fazer a conexão com os propósitos e valores do candidato. Dessa forma, potencializando o desenvolvimento dos talentos”, delimitou. Em complemento à fala de Igdal, a presidente da ABRH Ceará defende como o planejamento deve ser decisivo. “É necessário ter coragem, confiança no trabalho feito e, a partir de números, indicadores de performance e métricas, demonstrar resultado à corporação”, concluiu.

 

Visão da ABRH 

Para amarrar esse propósito, a Associação Brasileira de Recursos Humanos - ABRH compartilha um objetivo comum. Quem falou a respeito das motivações da associação foi o vice-presidente da ABRH Brasil, Dadson Borges de Moraes. “Nós, enquanto ABRH Brasil, trazemos os pilares da construção da área de gestão de pessoas para todas as nossas seccionais, as quais se expandem para todo o país”, creditou. Dessa forma, é possível acompanhar um crescimento do movimento pelos quatro cantos do território – sempre valorizando o contato com o outro.

A presidente da diretoria executiva da ABRH Sergipe, Aldecy Mecenas, direcionou o seu posicionamento ao trazer para o palanque o principal atingido pelas políticas agregação: os cidadãos. “A ABRH mostra como os indivíduos estão no centro de tudo. Não à toa, o trabalho é feito por pessoas, para pessoas e com pessoas. Não há como discutirmos, dentro de uma organização, sem pensarmos no destinatário de nossas ações. A Inteligência Artificial pode até crescer e ganhar destaque. Porém, por trás disso, sempre teremos a matriz: pessoas”, complementou.

Com o refinamento do processo de seleção, quem sai ganhando é, justamente, a população em busca de uma vaga. A respeito disso, o presidente da ABRH Goiás, Milton Marinho, ressalta a relevância do ato educativo escolar supervisionado. “O estágio é dignificante desde sua palavra de origem. Quando falamos dessa modalidade de ofício, tratamos intrinsecamente de um momento inicial e da apresentação dos indivíduos a caminhos de oportunidade. Portanto, uma chance qualificada legalmente, administrativamente e psicologicamente, é uma porta aberta aos legítimos atos de sucesso de uma corporação”, finalizou

 

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