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No meio da correria do dia a dia, precisamos administrar diversas atividades ao mesmo tempo e nem sempre é uma tarefa fácil conciliar todas. Se você é estagiário, aprendiz ou já está inserido no mundo corporativo há alguns anos, com certeza, já se encontrou em um momento de estresse. Lidar com família, amigos, obrigações de casa, escritório e com nós mesmos é desgastante. Para piorar, às vezes esquecemos de dar a devida atenção a uma coisa extremamente crucial: nossa saúde mental.

Os dados assustam

Doenças relacionadas ao tema têm se tornado cada vez mais recorrentes e os sinais podem passar batidos no meio do caos. A síndrome de Burnout, por exemplo, se trata do alto nível de estresse relacionado ao trabalho. Em relatório da ISMA-BR, International Stress Management Association, o Brasil é o segundo país com maior número de trabalhadores afetados e de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a ansiedade atinge 18,6 milhões de brasileiros. Esses transtornos mentais são responsáveis por mais de um terço do número de pessoas incapacitadas nas Américas.

A pandemia intensificou ainda mais essas questões, mantendo as pessoas em isolamento e restringindo atividades benéficas para o alívio do cortisol. Isso provocou um aumento no número de vítimas dos transtornos. Assim, torna-se ainda mais necessário falarmos sobre o tema e discutirmos sobre equilíbrio entre essa necessidade de uma alta produtividade e vigor.

Na voz da especialista

Monica Machado é psicóloga pela USP e fundadora da Clínica Ame.C e defende a ajuda de especialistas como essencial para o tratamento. “Para quem enfrenta a doença, dependendo de qual o nível ou grau esteja, se vivencia uma crise de ansiedade severa, em uma depressão profunda ou somente no cansaço, na estafa pela sobrecarga sofrida em função do ofício, é crucial se afastar do trabalho, do ambiente estressor e buscar ajuda psicológica. Se ela não está conseguindo aguentar mesmo em terapia, falando sobre o problema e ainda assim continua com o sintoma, deve buscar apoio médico, psiquiátrico."

Como identificar?

Não existe receita para isso, apenas experts qualificados conseguem diagnosticar. Porém, o Dr. Jô Furlan, médico e neurocientista, apontou os principais sintomas para facilitar a identificação, ajudar na prevenção e acompanhamento: “diminuição da produtividade, uma irritação excessiva, insônia, falta de energia e vigor, tristeza e ansiedade.”

Dani Costa é especialista em desenvolvimento pessoal, já enfrentou o Burnout na sua rotina e nos contou um pouco sobre a experiência. “Quando eu tive a síndrome, o ambiente estava completamente tóxico, carregado, com níveis de cobrança altíssimos, alta responsabilidade. Então, não é sobre deixar de ter isso tudo, porque o mundo corporativo é competitivo, está a todo momento no paradigma de alta performance, mas quem deve ter essa consciência somos nós. Até onde vai essa entrega, essa capacidade? Por outro lado, as empresas também precisam permitir aos empregados um tempo de repouso saudável.”

Encontrando o equilíbrio

A necessidade de ser um indivíduo extremamente qualificado para se diferenciar em um mercado cada vez mais competitivo nos distancia de um local onde o erro é permitido e nos torna máquinas. Por isso, é tão importante sabermos conciliar bem os pontos, sem deixar a nossa carreira ou saúde de lado. Contar com o apoio de amigos e especialistas, buscar ajuda, fazer uma autoanálise, permitir momentos de lazer e de descanso são pontos essenciais para manter tudo alinhado.

Quer mais dicas de como se tornar um profissional de alta performance e ainda assim manter a mente sã? Assista esta matéria e garanta uma mudança na sua vida! Nos siga nas redes sociais e continue acompanhando o nosso blog para não perder nenhum conteúdo. Assista também este Conexão Ilimitada e outros vídeos da TV Nube! Seja a sua melhor versão e conte conosco para isso!

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