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Nos últimos anos, houve uma série de transformações decorrentes do rápido avanço tecnológico. Assim, com o home office e o nascimento de novos métodos para realizar tarefas corporativas, abriu-se espaço para diferentes formas de liderar. Afinal, o relacionamento interpessoal está bastante diferente.

Chefia x liderança

Para o mentor de carreira, professor e palestrante, Henri Cardim, antes de falar da principal característica de uma gestão a distância, é preciso diferenciar um chefe de um líder. “O papel do ‘cabeça’ é gerar autonomia. Ou seja, ele pode se ausentar, pode deixar a equipe trabalhando, e mesmo assim não vai ter nenhum problema. Isso porque ele é respeitado e não temido”, explica.

Segundo pesquisa “Consultoria brasileira AL+ People & Performance Solutions”, publicada pela InfoMoney, para 33,9% dos executivos o maior obstáculo para a coordenação remota de pessoas foi manter uma cultura organizacional. Já para 25,4% uma das dificuldades é manter o engajamento a distância.

De acordo com a gerente de desenvolvimento organizacional da Neo, Aline Candido, a essência para uma boa direção não mudou. “A gente continua liderando pessoas e esse ato passa, primeiramente, por guiar a construção de relações verdadeiras e vínculos genuinamente com o time. Então, se esse papel era exercido com excelência no presencial, certamente, não houve dificuldade na transição de modelo”, analisa.

Habilidades necessárias

Nesse sentido, ela vê a comunicação como uma grande, se não a principal, soft skill de liderança. “A habilidade é como uma competência mesmo, com transparência, frequência e contexto. Quem é capaz de explorar essa qualidade do ato de dialogar com todos os níveis da corporação, com certeza conseguirá influenciar e contribuir muito para a performance da equipe”, complementa a gerente.

A consultora de desenvolvimento organizacional da Neo, Bruna Ribeiro, notou a importância da liderança em meio a tantas mudanças na transição do presencial para o home office. “A autonomia, confiança e as conversas constantes foram fundamentais para me adaptar com mais agilidade a essa novidade. Meu gestor tem uma atuação impecável em relação a todos os acontecimentos”, descreve.

Ficar em casa não foi uma opção, mas uma necessidade repentina. É uma situação global e cerca de 1/3 da população mundial parou e fez lockdown no início do surto da doença. Apesar de tudo, graças a tecnologia, o mundo continuou se movimentando e tomando novos rumos em todas as esferas. Com as relações comerciais não foi diferente.

Portanto, será determinante para as corporações acelerarem os esforços tanto em transformação digital, quanto em capacitação dos responsáveis em competências on-line, e socioemocionais. Muitas companhias adotaram o mindfulness - como o Nube - e outras trouxeram terapia para os internos. Tudo isso, reflete e auxilia a administração remota com assertividade e alto desempenho. Isso, sem abdicar das aptidões humanas e pessoais.

Afinal, enfrentar uma quarentena e suas consequências econômicas exigem diferentes combates. Enquanto as instituições lutam para garantir a continuidade dos negócios durante o surto, as lideranças “batalharam” duro para manter os empreendimentos avançando e emergindo fortemente.

Logo, essa função é indispensável para a efetividade das ações definidas pela empresa, focando em treinamentos e transformações. O desafio é grande e exige aprimoramento e desenvolvimento do gestor e do seu time nessa nova realidade do mercado de trabalho.

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