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O sonho de empreender está presente na vida de muitos brasileiros e uma grande parte deles começa com essa ideia ainda durante a faculdade. Assim, aproveitar ao máximo a vivência acadêmica pode ser uma boa saída. A partir daí, é possível tirar a ideia do papel e ter sucesso com um projeto.
                                                                           
Despertando o interesse
                                                                           
O ensino do empreendedorismo na universidade, em primeiro lugar, ajuda a despertar o interesse dos alunos em montar um negócio. Quem defende esse ponto de vista é José Ricardo Baptista, coordenador da Incubadora de São Paulo, da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Segundo o especialista, esse estímulo também ajuda a ampliar as habilidades como liderança, responsabilidade, criatividade e resiliência. “Elas são fundamentais no desenvolvimento de competências-chave, as quais podem ser aplicadas diretamente na criação de uma empresa ou em outras atividades do mercado de trabalho”, explica.
                                                                           
Estímulo para atender problemas da sociedade
                                                                           
Para ele, portanto, essa é uma maneira de auxiliar e estimular os estudantes a encontrar soluções criativas e inovadoras para problemas reais da sociedade atual, bem como das organizações. De acordo com um estudo da startup Fala!Universidades, cerca de 77% dos jovens universitários do Brasil querem abrir suas próprias organizações.

Por isso, o incentivo e apoio das próprias instituições de ensino pode ser uma peça fundamental para a vontade se tornar realidade. Segundo Roberto Tsukino, innovation account manager e vice-presidente da Bluefields Aceleradora, há vários estímulos para esse desejo ser tão latente.

Papel das faculdades

Um deles é, por vezes, o desemprego. “É uma questão de necessidade. Dependendo de sua formação, você não vai encontrar muitas oportunidades no mercado”. Para ele, essa é uma realidade comum entre os universitários.

Um levantamento sobre a empregabilidade de recém-formados do Nube comprova esse cenário. Afinal, de acordo com a pesquisa, apenas 14,87% dos brasileiros os quais pegaram o diploma entre 2019 e 2020 conseguiram emprego em menos de três meses.

Porém, não existe apenas uma motivação por conta de cenários complicados. Para Tsukino, há também o desejo e a vocação de cada indivíduo e isso pode contar bastante para tomar a decisão de seguir com uma empreitada.

Quem se beneficiou com esse tipo de iniciativa

Um exemplo disso é Arthur Damasceno Ribeiro, estudante de administração pela Universidade Mackenzie. Ele começou seu projeto desde cedo e com ajuda da faculdade. “Quando entrei na graduação, já tive uma base construída com as aulas aplicadas nas disciplinas, além dos próprios alunos com esse mesmo desejo. Você vai criando networking e conversando com pessoas até com mais know-how”, explica.

O contato com os professores também auxiliou Ribeiro. “Me encontro hoje na incubadora, com total suporte para todas as oportunidades de me conectar com investidores. Eles me dão o suporte de conhecimento e de etapas para abraçar essas chances e fazer o projeto sair do papel”.

Seja dentro ou fora da sala de aula, para alcançar seus objetivos, é preciso dedicação, preparo e foco. Siga essas palavras chave e suas chances de sucesso serão gigantescas.

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