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Quem se adapta mais rapidamente ao momento de crise tem mais chance de se manter no mercado. Se estruturas tradicionais e rígidas já não tinham chances de sobreviver ao dinamismo da digitalização, isso agora é fato consumado. Nos últimos meses, vimos o Brasil inteiro migrar repentinamente para o formato home office, bem como, as lojas físicas tendo de se adaptar à Internet. Ou seja, a vida do brasileiro deixou de ser analógica e passou a ser, enfim, digital.

70% das companhias já fazem parte da era digital

Atualmente, o mundo interage principalmente pelo universo cibernético. Nesse sentido, o fortalecimento das conexões on-line não podem ser ignoradas. Por isso, “as principais mudanças estruturais necessárias para uma empresa estão ligadas ao virtual. Isso é, a partir da alteração do comportamento das pessoas, os negócios precisam modificar também a forma de chegar até elas”, explica o co-founder da Loasys, Gilson Vilela Junior.

Segundo estatísticas da futurista em experiência do cliente, escritora e CMO Network, Blake Morgan, divulgado pela Forbes, 70% das organizações já tem uma estratégia de transformação digital ou estão trabalhando em uma. Assim, 65% delas se sentem otimistas sobre a capacidade de se adaptar às rupturas tecnológicas até 2021. Nesse sentido, 55% das companhias acreditam ter menos de um ano até começarem a perder participação no mercado caso não se ajustem a esse cenário.

Dessa forma, essa renovação promove benefícios tanto para os usufruidores quanto para quem vende. Para eles, a melhor vantagem é a redução de custos. “Cada vez mais, a tecnologia tem sido mais rápida nas relações e nos processos. Veja: antes da pandemia projetos com prazos de dois anos foram implementados em um ou dois meses, dadas as circunstâncias”, analisa o CEO da Mobiauto, Sant Clair de Castro Junior.

No entanto, para o executivo, um encontro fluido entre os mundos físicos e digitais é um dos grandes desafios das corporações. Na Mobiauto, por exemplo, existem aqueles compradores totalmente virtuais, negociam e pagam por um automóvel sem nem mesmo entrar nele antes. Tudo isso, utilizando somente a tecnologia. Bem como, tem outras pessoas com a necessidade de “sentir o cheiro” do carro antes de comprá-lo. Logo, esses sujeitos precisam ser atendidos pela marca.

Por isso, “essa revolução da high tech traz mais um caminho para agradar os diversos perfis de consumidor”, finaliza Castro Junior. Ou seja, é uma aliada para as instituições e os clientes. Afinal, cria formas inteligentes de atender aos desejos com agilidade e eficiência.

Atenção: é preciso digitalizar com humanização

Portanto, o ser humano deve estar no centro das estratégias, das operações e do interesse da entidade. De acordo com o diretor de RH da Pormade, Rafael Jaworski, antes mesmo desse caos mundial, o cuidado com o ambiente laboral e a humanização das relações corporativas sempre foi muito importante.

Assim, o contratado pode se inspirar e se sentir bem, ou seja, motivado e engajado. Afinal, ele é o primeiro consumidor do empreendimento e vive os ideais com mais intensidade. Logo, se ele não gostar da cultura daquela companhia, o público interno também não aprovará. Além disso, “profissionais reconhecidos e satisfeitos podem entregar seu trabalho de uma forma ainda melhor”, ressalta o diretor.

Então, fique atento aos gatilhos dessa nova realidade. Para isso, acompanhe nosso blog e as redes sociais, pois publicamos conteúdos diariamente e contamos com opiniões de especialistas. Assista também a nova matéria do programa “Conexão Ilimitada”, da TV Nube! Como sua empresa está lidando com essa revolução digital?

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