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Com um mundo cada vez mais digital e a participação mais ativa das companhias na vida de todo o mundo, uma constante preocupação tem assolado os empreendimentos dos mais variados tipos: suas reputações. A entidade quando se envolve em causas sociais, expõe sua visão, missão e valores têm mais chances de atrair profissionais compatíveis com sua cultura.

Para Thaís Mendes, diretora executiva e co-founder da GTO Recursos Humanos, esse quesito é altamente considerado pelas pessoas porque assim como somos criteriosos para nossa vida pessoal, essa exigência também deve existir para a construção da carreira. “Se trata de um próximo nível para o desenvolvimento próprio”, defende.

André Maluf é um exemplo disso. Ele é gerente de negócios e performance da Agência Sopa. Ao procurar uma colocação no mercado, ele avalia como a organização é vista pela sociedade. “Não há possibilidade de ser motivado em uma corporação com nome ruim, pois você sofre o tempo todo. Por exemplo, na hora de fechar um negócio, esse aspecto estará posto à mesa”, aponta.

Segundo uma pesquisa promovida pela Randstad, cerca de 50% dos candidatos a uma vaga não ingressariam em uma companhia com a imagem prejudicada, mesmo com a proposta de aumento salarial. O problema, portanto, é a dificuldade de alguns empreendimentos em ter um posicionamento assertivo para atrair talentos.

Para Beatriz Ambrósio, head de relações públicas na Cargo X, toda corporação precisam se preocupar em ter uma marca positiva. “Isso não ajuda apenas na hora de recrutar colaboradores, como também a retê-los dentro do quadro”, comenta. Para ela, outro benefício também, é evitar o choque cultural de alguns indivíduos incompatíveis com os escopos da entidade.

Portanto, é papel do gestor analisar meios para garantir o fortalecimento da marca perante ao mundo e aos próprios colaboradores.

Ainda de acordo com Beatriz, uma dica crucial é entender todos os fatores por trás da construção de uma direção assertiva no mercado para chamar a atenção do público adequado. “Um desses aspectos é a marca empregadora, um subproduto fundamental para todo gestor se atentar”, conclui.

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