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Como você enxerga a pirataria? 

Notícia | 29/08/2016

Hoje, muitos são os canais disponíveis para expor convicções e disseminar ideologias. Contudo, mesmo diante da globalização do pensamento, poucos temas dividem tanto a opinião das pessoas, quanto a prática e consumo da pirataria. Para muitos, comprar produtos de origem duvidosa é apenas uma alternativa para fugir do alto custo dos originais. Outros, porém, além de não entrar na roda da comercialização, ainda condenam o ato. Para saber o ponto de vista da juventude, o Nube – Núcleo Brasileiro de Estágios fez uma pesquisa, com a seguinte pergunta central: “Você pratica pirataria?”. O resultado apontou uma nova trajetória na mudança das gerações.

O estudo foi realizado entre 4 e 15 de julho, em todo o Brasil, e contou com a participação de 8.090 jovens entre 15 e 26 anos. Dentre as quatro possibilidades de resposta, uma liderou do começo ao fim: “Não, apenas compro e uso itens originais”, com 47,02%, ou 3.804 votos. Para Rafaela Gonçalves, analista de treinamento do Nube, essa faixa etária tem encontrado outras alternativas para evitar os artefatos falsificados. “Atualmente, existem muitos sites onde podemos baixar músicas a um custo razoável, lojas de grandes marcas com grandes promoções, programas de fidelidade com preços acessíveis”, explica. Assim, com tantas ferramentas de busca na Internet, tanto consumidor, quanto vendedor podem equilibrar valores e negociar.

Todavia, logo na sequência, 43,08% (3.485) disseram: “Às vezes, quando o original é muito caro”.  A escolha revela o fato de, apesar da maioria ter mudado sua percepção sobre o assunto, uma parcela considerável ainda não enxergar a pirataria como um problema social. “Muitas pessoas até acreditam ajudar o tal 'camelô'”, ressalta Rafaela. Por isso, é comum, em grandes centros urbanos, encontrarmos indivíduos ofertando alimentos em estações e trens, equipamentos eletrônicos em barracas na rua e, quem compra, não para pensar na procedência do item. “Vamos parar para refletir: de onde vieram esses objetos? Estão na validade? É fruto de algum furto ou roubo? Infelizmente, em muitos casos, o problema vai muito além do 'pagar barato' e 'evitar impostos'. Existe uma máfia por trás disso”, enfatiza.

Com 6,45%, 522 votantes assumiram: “Sempre uso ou compro piratas, tenho pouco dinheiro”. De acordo com a especialista, é necessário deixar de lado a justificativa da falta de verba, pois isso não “cola” mais. “Diversos fatos comprovam como esse tipo de venda atrapalha o mercado formal e impacta diretamente nas ofertas de emprego, causando um prejuízo ainda maior na economia e, consequentemente, no bolso de todos nós”, comenta a analista. Ou seja, para minimizar a ausência de recursos, também é essencial mudar a forma como e onde investimos. “Afinal, além de impactar no mercado de trabalho, esse tipo de comercialização é crime e quem adquire também participa”, assegura.

Por fim, 3,45% (279) admitiram: “Somente consumo produtos piratas de baixo custo”. Diante dessa resposta, é preciso deixar claro o fato de não ser o preço o vilão dessa história. “Não importa se é 'baratinho', pois continua sendo um artigo fora da conformidade. A qualidade, segurança e direitos são perdidos quando se compra algo sem nenhum respaldo do vendedor”, orienta Rafaela.

Todos os dias, empreendedores sofrem com a pirataria e, muitas vezes, não conseguem aumentar seus negócios devido ao comércio ilegal. “Não podemos ser coniventes com isso. Essa realidade precisa mudar”, incentiva a analista. Para ela, a saída pode estar em duas práticas:

Planejamento Financeiro: muitas lojas dão desconto para compras à vista, guarde aos poucos e tenha tranquilidade na hora de adquirir um bem. Se é urgente, verifique seus gastos e tente encaixar as parcelas.

Pesquisa: evite obter objetos logo na primeira loja, existem muitas variações de preços! Com paciência e consciência dos valores e condições de pagamento, será mais fácil avaliar e comprar algo com o qual se identifique melhor.

E aí, pronto para deixar esse consumo de lado?

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