A alta no índice do desemprego, inflação e crise econômica tem deixado muitos brasileiros com pensamentos negativos quanto ao futuro. No entanto, o momento pode ser ideal para a tomada de decisões benéficas para o seu sucesso profissional. Você já pensou nesse período como o ideal para um intercâmbio? Leia nossa matéria e entenda mais sobre o assunto.
Em tempos de crise, uma das melhores opções para sua carreira é o investimento na formação, afinal, qualificação sempre abre portas e traz mais destaque. “Para quem está desempregado, aplicar o valor da rescisão em algo capaz de trazer ganhos pessoais e profissionais pode ser a melhor alternativa. Quem continua trabalhando, mas sente-se estagnado, a hora pode requerer mais iniciativa e, a ausência programada por um ou até três meses, pode demonstrar ao seu chefe a vontade de crescer e oferecer mais à empresa”, explica Ana Luisa D'Arcadia de Siqueira, diretora de marketing da Global Study, franquia de intercâmbios.
Para a especialista, quando não se vê saída para resolver uma situação, o melhor a fazer é mudar totalmente de rumo para buscar novas soluções. Por isso, estudar fora, muitas vezes, é o melhor caminho, pois a vivência desenvolve conhecimentos e amplia os horizontes do intercambista.
Além disso, “hoje, ter outro idioma no currículo é tão indispensável quanto a própria formação acadêmica, pois vivemos em um mundo plano, onde as relações com outros países e mesmo com profissionais de diversas nacionalidades é muito comum”, garante Clarice Dahis, coordenadora do Ibmec Carreiras RJ. Segundo Clarice, passamos por um momento no qual a experiência internacional, como estudante ou estagiário, é um diferencial importante na hora da contratação e também das promoções.
Com o mercado de trabalho cada vez mais competitivo, quem se especializa consegue sair na frente. Portanto, a alta do câmbio não deve ser um empecilho para a realização do estudo no exterior. Com um bom planejamento, é possível realizá-lo sem problemas. “Além de opções de parcelamento em agências, há também destinos onde a ascensão da moeda não é tão significativa, como Canadá, Nova Zelândia ou Irlanda”, enfatiza Ana Luisa.
Portanto, comece a se programar e boa viagem!
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