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No Brasil, uma grande parte da população enfrenta dificuldades financeiras. Nesse contexto, muita gente não consegue uma vaga em universidades públicas e, para se capacitar, busca a rede privada. Geralmente, o valor da formação superior é alto para quem segue esse caminho. Com o intuito de entender mais sobre o tema, o Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube) fez uma pesquisa e perguntou: “Quem paga os custos dos seus estudos?”. Com dados coletados entre os dias 7 e 11 de novembro, o levantamento contou com a participação de 23.802 respondentes, de 15 a 29 anos.

A maior parte dos jovens, 39,52% (9.407), arca com 100% da mensalidade. Essa atitude é interessante para os discentes. “É muito importante essa independência. Não se trata apenas de estudo, é um investimento para a carreira. Nesse sentido, é fundamental uma bolsa-auxílio considerável para os estagiários se manterem ativos na vida acadêmica”, explica Jackeline Barreto, da área de apoio à consultoria, do Nube.

No mesmo caminho, o consultor do Nube, Rogério Henrique Ambrosetti, afirma: “é essencial criar essas responsabilidades, assim, se constrói a maturidade e a valorização do aprendizado. Aumenta-se também o esforço nas atividades laborais, pois entende-se a relevância dessas práticas para o futuro”.

 
 
 

Formação superior gratuita

Outra grande parcela, 34,47% (8.204), não tem essa preocupação, tanto pelo ensino público quanto por conquistarem bolsas de estudo integral. “Nessa questão, é essencial lembrar de toda a trajetória até o sucesso no vestibular. Tem uma preparação e ninguém nasce sabendo, claro. Hoje em dia, é necessário ter força de vontade e agarrar todas as oportunidades, pois, tudo isso, foi fruto de muita luta”, destaca Jackeline.

Ambrosetti complementa: “as instituições governamentais devem prezar pela qualidade. Assim, auxiliam os alunos com pouca condição financeira para ingressar em uma faculdade particular. Todo adolescente tem o sonho de ser um ótimo profissional e, com esse apoio, não ficam com receio de correr atrás das suas aspirações”.

Família e amigos unidos pela educação

“Minha família paga as despesas.” Essa é a realidade de 18,33% (4.363). Uma pequena fatia dos participantes tem a sorte de poder contar com algum familiar para sustentá-los. Sendo assim, se conquistarem uma chance de estágio, podem investir em outras frentes. “Quem vive essa realidade, abre as portas para começar um novo curso, ou pensando em bens materiais, comprar um automóvel, tirar a carteira de habilitação, entre outros”, aconselha o consultor do Nube. A especialista dá outra sugestão: “é legal retribuir ajudando dentro de casa, para ser uma via de mão dupla”.

 

Ainda, há quem divida com outra pessoa. Para 7,68% dos entrevistados (1.828), essa foi a solução encontrada. “A iniciativa é interessante, pois se mantém em aprendizado e contribui com uma parte financeira”, finaliza a colaboradora da área de apoio à consultoria. Como a pessoa já está no mercado, vivenciando o cotidiano empresarial e desenvolvendo suas habilidades, a chance de crescer é muito mais alta. Assim, a tendência é de conseguir uma remuneração maior e, em breve, não depender de mais ninguém.

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