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Hidratação da pele, terapia, yoga… o autocuidado se popularizou nas redes sociais. Afinal, a atenção à saúde do corpo e da mente faz toda a diferença no bem-estar dos indivíduos. Pensando nisso, o Nube – Núcleo Brasileiro de Estágios fez a seguinte pergunta aos jovens: você cuida bem da sua alimentação fora de casa? O levantamento foi realizado entre os dias 13 e 24 de janeiro, com a participação de 43.986 pessoas de 15 a 29 anos de idade. O resultado demonstrou a preocupação com o bolso. 

Entre os respondentes, 42,97% (18.902) geralmente se alimentam em suas residências. Para Lucas Fernandes, analista de treinamentos do Nube, o hábito tem relação com o alto índice de cidadãos sem uma colocação profissional. “O custo de comer fora da morada tem aumentado e muita gente optou por fazê-lo no lar ou levar marmita para o local de ofício. Afinal, é preciso considerar o dado de 11,6 milhões de brasileiros fora do mercado de trabalho formal”, explica.

Por outro lado, fatores como horários flexíveis ou reduzidos e até mesmo contratos intermitentes também explicam o crescimento das refeições caseiras. “Outro ponto relevante é o aumento exponencial de profissionais atuando na modalidade home office. Além disso, uma tendência com potencial para proporcionar mais qualidade de vida é morar perto do escritório. Isso diminui o tempo de deslocamento e ainda cria a possibilidade do colaborador ir para o domicílio no intervalo para almoçar”, continua Fernandes.

Enquanto isso, 24,79% (10.906) dos entrevistados afirmaram: “sou bem regrado e sempre tenho algo na mochila”. A ação é estratégica para quem, muitas vezes, sai logo cedo e só retorna à noite. “Uma vantagem adicional é a possibilidade de escolher melhor a comida. Afinal, um conteúdo nutritivo ajuda na produtividade e, assim, esse assunto se torna também responsabilidade das empresas”, ressalta o especialista. Por isso, é comum ver em diferentes corporações espaços para um café, dispondo de frutas, pães e outros alimentos saudáveis para serem ingeridos durante as pausas. “São costumeiros ainda locais para o aquecimento e consumo das quentinhas com tranquilidade”, afirma.

Já 18,70% (8.227) dos pesquisados responderam: “nem sempre, como muita besteira na rua”. Fernandes alerta sobre o baixíssimo teor nutricional das opções oferecidas em restaurantes de fast food. “Estão ligadas à vários tipos de doenças, como diabetes, colesterol e hipertensão. Portanto, se esse hábito for desregrado, pode comprometer a performance do profissional, bem como a atenção, o sono e até mesmo a saúde”, destaca. A solução, nesse caso, é pensar em um cardápio variado. “Deve ter diferentes fontes de vitaminas e fibras a fim de aumentar a imunidade e o descanso adequado. Dessa forma, há também o aumento de foco e disposição para qualquer atividade”, indica.

Por fim, 13,53% (5.951) se justificaram: “só quando tenho tempo”. Boa parte dos alunos brasileiros precisam conciliar trabalho e estudos. “Essa rotina tende a ser acelerada, levando os mais novos a priorizarem pratos de rápido aproveitamento”, lembra o analista. Uma alternativa é trazer algo de casa para comer nos momentos vagos e entre as aulas. “Frutas são uma ótima opção, pois além de nutritivas são práticas e de fácil manuseio. Oleaginosas, como as castanhas, também são fontes de proteínas e trazem sensação de saciedade”, finaliza Fernandes.

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