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Apesar do desemprego ter atingido a marca de 12,9% no país, no último trimestre, muitas entidades ainda têm dificuldade para encontrar mão de obra capacitada. Por isso, diversos benefícios começam a fazer parte da cultura das companhias, a fim de atrair os melhores talentos.

Tendo em vista essa realidade, o Nube - Núcleo Brasileiro de Estágios realizou uma pesquisa com o seguinte questionamento: “O que te faria deixar a empresa onde atua?”. O resultado apontou a necessidade das novas gerações de continuarem se aperfeiçoando.

O estudo ocorreu entre 7 e 18 de maio e contou com a participação de 28.972 jovens, entre 15 e 26 anos, em todo o país. Para 65,88%, ou 19.086 votantes, o principal motivo seria “a chance de ser promovido para um cargo melhor e ter outras experiências”.

Segundo Nicole Tavares, analista de treinamento do Nube, novos desafios promovem a aquisição de competências e a saída da zona de conforto. “Estar em constante desenvolvimento é fundamental no mercado e a juventude está ciente disso. Além do mais, se propor um desafio e alcançá-lo é muito motivador!”, explica.

Já na opinião de 13,92% (4.034), “receber uma proposta para ganhar um pouco mais” seria o gatilho necessário para optar pela troca de empregador. Contudo, essa decisão deve ocorrer com bastante cautela, pois o salário, embora pareça, não é um ponto motivacional e sim higiênico, segundo a teoria dos dois fatores de Hezberg.

A locomoção é outra questão observada, tanto pelos empregadores, quanto por quem busca por uma vaga. Assim, 10,54% (3.053) não pensariam duas vezes para migrar de trabalho se “pudessem atuar mais perto de casa”. Uma solução para evitar a perda de funcionários por esse quesito é o home office.

O relacionamento com um superior é outra das causas para quem deixa seu cargo. Com esse pensamento, 3,52% (1.020) largariam a atual posição “se tivessem problemas com o chefe”. De fato, a liderança é um dos fatores capazes de reter ou não um talento. Logo, o ideal é o empreendimento investir em seus comandantes, não apenas na capacitação técnica, mas principalmente na gestão de pessoas.

Por fim, 6,14% (1.779) “não pensam nisso, pois estão satisfeitos”. De acordo com a analista, grande parte dos estímulos para o contentamento são intrínsecos, ou seja, são subjetivos e variam de indivíduo para indivíduo. Entretanto, plano de carreira, de desenvolvimento e campanhas ou programas de reconhecimento incentivam e, muito, para a felicidade de uma equipe.

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