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Os avanços tecnológicos trouxeram várias facilidades para o dia a dia das pessoas, inclusive no lado emocional. Hoje, a paquera se tornou viável com apenas um toque, revolucionando a forma de se relacionar. Pensando nisso, o Nube - Núcleo Brasileiro de Estágios fez um levantamento com a seguinte questão: “Você usa aplicativos de namoro?”. Contrariando a expectativa, apenas 17% dos jovens conta já ter recorrido a esse tipo de recurso e a grande maioria ainda prefere o olho no olho.

A pesquisa ocorreu de 26 de março a 6 de abril e contou com a participação de 34.911 pessoas de todo o Brasil, com idade entre 15 e 26 anos. Ao todo, 82,05% revelou não utilizar essas plataformas para conhecer um parceiro. Desses, 65,99%, ou 23.037 votantes, disseram: “prefiro os meios tradicionais” e outros 16,06% (5.608) ainda complementaram: “as pessoas querem apenas se exibir e colecionar listas de ficantes”.

Para a analista de treinamento do Nube, Nicole Tavares, a qualidade das relações e o prazer de estar na companhia de alguém fazem a diferença. “Se envolver com o outro é de grande importância para todos nós seres humanos. Afinal, por meio desse contato, é possível fazer parte de um universo rico em diversidade e complexidades”, explica.  Quanto ao exibicionismo, ela acrescenta: “é melhor praticar a cautela, para não se tornar refém por estar exposto a pessoas mal-intencionadas e com objetivos pouco claros”.

Na sequência, 9,65% (3.368) contaram: “já utilizei muito, mas nunca encontrei ninguém interessante”. Algumas questões são fundamentais para um romance acontecer, como: as partes envolvidas serem capazes de flexibilizar quando necessário, ter objetivos em comum, admiração pelo outro e parceria. “A tecnologia facilita encontrar pessoas com os mesmos gostos e interesses, mas é necessário se conhecer mais profundamente e entender a individualidade de cada um”, enfatiza.

Na contramão, 3,66% (1.279) comemoraram: “conheci alguém e estou apaixonado” e 4,64% (1.619) admitiram: “os apps ajudam a ficar por dentro do mercado”. Para esses, fica sempre a dica de checar se informações de quem está do outro lado da tela são verídicas, para não se decepcionar. “Muito cuidado ao expor informações confidenciais, como local de residência, endereço do trabalho, número de documentos, detalhes sobre situação financeira e fotos íntimas ou constrangedoras”, analisa Nicole.

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