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O jovem que teve a sorte de nascer em uma família com renda adequada, talvez não tenha precisado trabalhar durante a adolescência. Aqueles que tem tiveram sorte e se esforçaram para chegar ao ensino superior, muitas vezes começam sua vida profissional por meio de estágios. Há inclusive quem troque empregos que pagam mais em busca de mais experiência para construir suas carreiras.


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De toda a forma, como será que esse dinheiro, ganho com muito esforço, é gasto? “Nos últimos anos, acompanhamos o avanço do desemprego e recuo dos salários. Portanto, a composição familiar, em relação à renda, toma outros contornos, levando o jovem a contribuir com o orçamento de casa”, diz Yolanda Brandão, gerente de treinamento do Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube), que realizou uma pesquisa sobre o assunto.

O estudo foi realizado com 21.435 pessoas, com idades entre 15 e 26 anos, no período de 13 a 24 de novembro. As duas respostas mais recorrentes foram: colaborar com a família (42,36%) e pagamento da mensalidade escolar (R$34,89%). A remuneração também é indispensável para que muitos estudantes permaneçam na escola, seja para o custeio da graduação, ou mesmo de outros gastos decorrentes da formação, como transporte e alimentação.

Para 12,76%, a remuneração é destinada a cursos extracurriculares e 3,88% a utilizam para compras de material acadêmico ou livros. Por fim, 2,91% paga plano de saúde, ou consultas médicas e odontológicas.

Ainda que a remuneração paga ao estagiário não seja alta, é importante adotar princípios básicos de educação financeira, como constituir um fundo de reservas para emergências, seja para imprevistos ou para outros objetivos de vida. “Vale a pena refletir sobre metas, seja uma pós-graduação, viajar com os amigos, fazer intercâmbio, comprar uma casa, um carro, ou simplesmente ter uma rotina mais confortável”, avalia Yolanda.

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