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Há dois anos é assim: onde vai o estudante Lucas Batista, de 18 anos, vai a carteira de trabalho. Ele terminou o ensino médio e agora faz o técnico em informática. “Não tenho nenhum registro ainda. Eu tô mais perdido. Eu não sei bem como funciona essa parte da primeira entrevista, do primeiro emprego”, conta.
Laís Ferreira, de 19 anos, já trabalhou como vendedora e agora está desempregada: “Eu faço cabelo, sobrancelha, sou manicure, ou faço alguma coisa pra vender, pra ganhar um dinheiro a mais, pão de mel, trufa”.
Andreza Freitas, de 21 anos, e Thiago de Oliveira, de 20, perderam os empregos na mesma época, em dezembro do ano passado. Ela faz faculdade de administração e ele de jornalismo. “A minha mãe paga a minha faculdade. Então, já tem uma certa cobrança”, conta Andreza.
        Acessa SP
        CIEE
        Nube
Quatro jovens. Três perfis diferentes. A Sala de Emprego testou dois serviços de graça para eles. Para Lucas, o indeciso, e Laís, a empreendedora: a internet. O site Acessa SP, que acabou de ser atualizado pela Secretaria de Tecnologia do Estado de São Paulo.
Em um único lugar dá para encontrar tudo sobre emprego, como abrir uma empresa, onde estão as vagas, faculdades, cursos de graça. “Tem bastante opções de cursos. É gratuito e tem bastante coisa pra fazer”, diz Laís. “Ele me ajudou a especificar qual a área da informática que eu vou seguir”, conta Lucas.
O site existe há 16 anos e foi reformulado de olho nos jovens que procuram os postos de atendimento público atrás de emprego “Tem a ver com a procura que a gente tem nos próprios postos para ajudar a fazer currículo, de ajuda para empreender. A gente achou bacana juntar tudo para que ele pudesse ter acesso aos links”, explica Cibeli Franzese, assistente da sub-secretaria de Tecnologia e Serviço do Cidadão.

Para Andreza e Thiago, os decididos, tem os cursos de tecnologia do Centro de Integração Empresa Escola (CIEE). Tudo de graça. “Valoriza o seu currículo e você tem mais chances, mais oportunidades”, comemora Andreza.
Tem ainda a opção de estudar à distância. “Você modula o seu tempo, como você poderá fazê-lo, aos finais de semana, à noite, no seu horário e em qualquer lugar do país”, afirma Eduardo de Oliveira, superintendente educacional do CIEE.

Para Thiago, que está topando qualquer vaga de emprego, aprender é o que basta: “Eu vou acabar trabalhando em alguma coisa que não seja na minha área novamente. Tô aceitando salário menor, só pra não ter que passar sufoco”.
Estágios
A previsão para 2016 é que abram 205 mil vagas de estágio no país. O número chama a atenção, mas já foi maior. A oferta caiu 14,7% em relação ao ano passado.
Uma coisa muito comum nas agências de estágio é a falta de interesse e de comprometimento de boa parte dos candidatos. Alguns estudantes confirmam presença e quando chega o dia do processo seletivo, não aparecem. Mas basta entrar em uma sala de seleção para perceber que esse cenário está mudando.
Um estímulo para correr atrás é que, apesar da crise, algumas áreas continuam em alta. Veja a lista dos dez cursos mais bem pagos no Brasil, segundo o Núcleo Brasileiro de Estágio (Nube)

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