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Problemas são comuns em qualquer ambiente de trabalho, mas é a forma como os profissionais lidam com eles que faz a diferença. A maneira de encarar a realidade muda de acordo com variáveis como a idade e, nesse quesito, os jovens podem ter um traço vantajoso em relação aos mais velhos. Para mapear o jeito como as novas gerações lidam com adversidades no serviço, o Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube) disponibilizou via Internet uma pesquisa com a pergunta: Como você mostra sua insatisfação no trabalho? Os participantes escolheram entre cinco opções: Falo na hora e tento resolver o problema (escolhida por 83,55% do público); Fecho a cara (7,7%); Saio do ambiente nervoso (3,65%); Compartilho a questão com outras pessoas (3,54%); e Não consigo fazer minhas atividades (1,57%). Ao todo, 9.954 pessoas de 16 a 24 anos responderam à questão entre 16 e 27 de novembro do ano passado.

Na vida pessoal, indivíduos dessa faixa etária tendem a se preocupar menos com bens materiais e mais com as experiências, pagar uma viagem em vez de compra uma casa, por exemplo, explica Sergio Henrique Miorin, professor do Institute Business Education / Fundação Getulio Vargas (IBE/FGV) e diretor-geral da SM Consultoria, Treinamentos e Palestras. Como profissionais, os milleniuns e os nativos digitais (veja quadro Entendendo as gerações) são bastante criativos e produtivos. “Eles trabalham com metas e fazem de tudo para conseguir realizá-las”, complementa. Os adultos da geração Y também são mais despojados e tratam o chefe direto de maneira mais natural, segundo o professor. “Isso deixa o ambiente empresarial mais informal e descontraído”, acrescenta.

O psicólogo e administrador de recursos humanos Marcelo Cunha, analista de Treinamento do Nube, foi um dos responsáveis por analisar os resultados da pesquisa e acredita que a massiva preferência pelo diálogo imediato é a cara dos milleniuns. “São jovens muito mediatizados e comunicativos, diferentemente das gerações anteriores. Eles dão muita importância ao feedback, às interações no ambiente de trabalho e, no mínimo, estão dispostos a ouvir a outra parte envolvida no problema. Isso é uma grande demonstração de maturidade”, explica. Porém, esse amadurecimento é diferente, sendo uma mistura do ímpeto quase adolescente dos Y e de um pensamento mais aberto, segundo Marcelo.

 

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