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A onda de pessimismo gerada pela repercussão da crise do país impactou a vida de muitos brasileiros e uma nova percepção começa a ser criada na mente dos “recém-chegados” ao mercado de trabalho. Para mensurar essa realidade, o Nube – Núcleo Brasileiro de Estágios, realizou um levantamento, entre 5 e 16 de outubro, com 9.876 respondentes para descobrir a visão da Geração Y sobre o tema: “Como você avalia o mercado hoje?”.

A concorrência já foi percebida pela maioria: 46,06% (4.545 pessoas) dizem “ter encontrado dificuldades, por conta das poucas ofertas e do alto índice de candidatos qualificados”. Bem próximo a isso, 43,7% (4.316), afirmam “sentir insegurança sobre o futuro”.

“Os jovens, tradicionalmente, são a parcela da população mais vulnerável ao fenômeno do desemprego e, em época de dificuldades, a situação se agudiza”, explica Yolanda Brandão, coordenadora de treinamentos do Nube.

Assim os iniciantes estão preocupados, os empregadores também estão mais cautelosos com relação ao futuro. A expectativa da OIT (Organização Internacional do Trabalho), segundo dados divulgados no segundo semestre de 2015, é de uma elevação no percentual de jovens entre 15 e 24 anos sem uma colocação profissional, atingindo 15,5% ainda esse ano, três vezes a taxa entre adultos.

Apenas 10,28% do público se manteve confiante. As opções “Estável, com oportunidades apenas para quem já conseguiu sua vaga” e “Está ótimo, as pessoas podem fazer carreira na empresa” obtiveram, respectivamente, 7,73% (763) e 2,55% (252) dos votos.

“Essa parcela pode ser de estudantes com mais qualificação ou, não podemos desconsiderar essa possibilidade, votantes menos a par da situação econômica do país”, pondera Yolanda.

Em meio a esse cenário, o empreendedorismo aumentou, gerando novas oportunidades profissionais. De acordo com dados do Serasa Experian, esse número é 69% superior ao de 2010.

 

 

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