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Bajulador, fofoqueiro, enrolador ou ranzinza? Pesquisa do Núcleo Brasileiro de Estágios revela o perfil mais negativo no mercado de trabalho

Muitas são as características analisadas por gestores no momento da contratação. No entanto, alguns candidatos escondem traços de sua personalidade, mesmo involuntariamente, e “entregam” apenas na convivência diária.

Quais detalhes comportamentais geram mais incômodos em uma equipe? O Nube - Núcleo Brasileiro de Estágios, ouviu 6.945 estudantes, com idade entre 15 e 26 anos, de todo o país, e apresenta agora as respostas mais citadas.

A primeira posição ficou por conta daqueles responsáveis por conduzirem as conversas paralelas, a respeito de terceiros e de cunho negativo. O “fofoqueiro” obteve 1.905 votos (27,43%).

Na sequência e com diferença pequena frente ao líder da pesquisa, surge quem aparentemente se mostra atarefado, mas, no fim das contas, apresenta pouca produção e iniciativa. O famoso “enrolador” reuniu 1.896 dos participantes, totalizando 27%.

“O clima organizacional faz toda a diferença. Quando há uma maçã podre no círculo de convivência, todos os integrantes de uma equipe acabam contaminados. Por isso, tanto quem faz fofoca, como os enroladores prejudicam o ambiente por inteiro e são mal vistos pelos colegas”, garante a coordenadora de treinamento e desenvolvimento do Nube, Yolanda Brandão.

Acordar de mau humor e descontar nos companheiros de setor também representa uma atitude capaz de colocar o cargo do funcionário em risco. O “ranzinza” (colaborador com a prática habitual de reclamar de tudo e todos) concentrou 1.580 votos (23%).

“Quando está no início da carreira, o jovem carrega hábitos rotineiros para o trabalho. Se está de mal com a vida, desconta em quem está mais perto. Inexistindo contato próximo com os pais ou namorada(o), acha normal desabafar ou destratar parceiros de equipe, algo extremamente imaturo”, analisa Yolanda.

Por fim, as opções “Pavão” (quem gosta de ser o foco das atenções e apenas comentar seus bons resultados) e “Bajulador”, aquele com estratégia focada na tentativa de criar laços em busca de benefícios, obtiveram 13% e 9% respectivamente.

“Quando o gestor pensa em promoções ou imagina em qual pessoa da equipe pode confiar plenamente ou não, todos os pontos citados na pesquisa são analisados”, garante a gestora do Nube.
Portanto, para ter sucesso em sua profissão e ganhar espaços, “o jovem deve, antes de qualquer coisa, refletir sobre a própria postura para com os demais integrantes da empresa na qual trabalha, afim de ser construtivo e uma peça capaz de ajudar para o bem estar e desenvolvimento da instituição, e não o oposto disso”, conclui Yolanda Brandão.

Sobre o Nube
Desde 1998 no mercado, o Nube oferece vagas de estágio e aprendizagem em todo o país. Possui mais de 6 mil empresas clientes, 12 mil instituições de ensino conveniadas no Brasil e já colocou mais de 500 mil pessoas no mercado de trabalho. Também administra toda a parte lega e realiza o acompanhamento do estagiário e aprendiz por meio de relatórios de atividades.

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