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Mais de 60% acredita estar na média dos outros concorrentes, mas especialista afirma que isso não é o suficiente para conseguir uma boa colocação de trabalho

Autoconhecimento é importante, por exemplo, para sabermos nossas qualidades e defeitos. Quando o tema é o ingresso no mercado de trabalho, torna-se ainda mais importante ter ciência do próprio potencial para alcançar os objetivos. Como você se avalia em relação aos seus conhecimentos perante outros candidatos? A pergunta foi realizada pelo Núcleo Brasileiro de Estágios – Nube, entre os dias 14 e 25 de janeiro, e contou com a participação de 5.558 jovens, em todo o país.

Nem melhor, nem pior. A maior parte dos estudantes imagina deter o mesmo nível de preparação, se comparado a outros. Com a adesão de 3.667 dos entrevistados (66%), “Estou na média” ocupou a primeira posição entre as preferências. Já 1.474 (27%) mostraram confiança, escolhendo “Estou acima da média”.

De acordo com a gerente operacional do Nube, Ludmila Cardoso, é importante o candidato a uma vaga de estágio ou emprego se atentar a uma palavra, acima de qualquer outra: qualificação. “A pesquisa revelou uma situação curiosa. Muitos jovens se imaginam no mesmo patamar de outros. No entanto, para ter êxito em uma seleção disputada, é de suma importância apresentar diferenciais”. Sobre o assunto, a gestora acrescenta: “Ser um dos melhores deve ser o foco e, para tal, nada como se renovar a partir de cursos paralelos e um bom aprendizado em sala de aula”.

Na terceira e quarta colocação surgem aqueles adaptados à ideia de terem um condicionamento menor para enfrentar uma dinâmica de grupo ou processo seletivo. Entre os votantes, 239 (4%) se imaginam “Abaixo da média” e 178 (3%) “Muito deficientes”. Conformidade é sinônimo de despreparo, na busca por uma oportunidade. O caminho, segundo a especialista Ludmila Cardoso, é investir no potencial para recuperar a condição interior. “Caso o estudante imagine ter conhecimento e preparo reduzido se comparado a outros, o seu planejamento deve incluir palestras ligadas ao seu ideal de carreira, workshops e treinamentos na mesma linha, além de conversar com profissionais experientes de sua área”, conclui Ludmila.

O segredo é não apenas acreditar em si mesmo, mas também arregaçar as mangas, desde o primeiro dia de aula, para absorver os dizeres dos professores e mestres os quais conhecerá em sua empreitada acadêmica. Assim o candidato aproveitará os bons ensinamentos e aumentará as suas chances de construir uma trajetória de sucesso.

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