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O estágio ganhou seu espaço no mercado profissional e a cada dia se torna mais evidente nas empresas de todos os setores e portes. Isto se deve, principalmente, à conscientização das empresas de que o estágio é uma oportunidade de revelar e reter novos talentos. Tanto é que já existe até cotas mínimas para a contratação de estudantes.

De acordo com o presidente do Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube), Seme Arone Junior, o número de vagas no núcleo cresce 50% a cada ano e, para 2008, não será diferente. Para o superintendente do Centro de Integração Empresa-Escola (Ciee), Eduardo de Oliveira, a demanda de estágios para 2008 será 20% maior do que em 2007 na região do Alto Tietê, ultrapassando 1.700 estágios ativos: “Estamos otimistas em relação ao crescimento para o ano que vem em toda a região”.

Segundo Oliveira, o aumento de vagas em 2007 foi superior a 2006 em 5% e a perspectiva é de um crescimento de 12% em relação a 2008, resultando em mais de 1.500 novas vagas. “Este aumento reflete o maior investimento na área, combinado com o crescimento do PIB da região, o que aumenta as oportunidades de mercado”, explica.

Dados do Ipea (Instituto de Pesquisas Avançadas) apontam para um aumento de 4,5% nas vagas de estágio no País.

Oportunidade

Arone Junior diz que quem apostar em uma vaga entre este mês e janeiro terá grandes chances de conseguir um emprego. “Durante estes meses, existe uma reposição de vagas de estágio, por isso acaba sendo um período ideal para quem procura por um estágio. Além disso, muitos estudantes saem de férias, fazendo com que as vagas aumentem”, destaca.

De acordo com o superintendente do Ciee, as áreas de destaque para o ano que vem serão Administração, Direito, Engenharia Civil e Tecnologia da Informação.

O presidente do Nube confirma, dizendo que as vagas que se sobressaem são as de Administração de Empresas (41,5%); Comunicação Social (14%); Tecnologia da Informação (10,2%) e Engenharia (9%).

Existem também áreas com maior deficiência, tanto de estudantes qualificados como de cursos com baixa demanda. Arone Junior diz que a grande dificuldade está na área de construção, ou seja, Engenharia Civil, além das áreas de Mecânica de Produção, Física, Matemática, Estatística, Secretariado e Biblioteconomia. Oliveira inclui, ainda, os cursos técnicos e cursos como Tradutor e Intérprete, Webdesign, Turismo e História.

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