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Muda o público, mas a intenção é a mesma. Desde julho deste ano, estudantes do ensino médio têm recebido por telefone ofertas para estágio. A situação é simples: a agência de estágios diz que basta fazer o treinamento de uma semana na área e passar no teste. O acesso ao estágio, então, estaria garantido. O detalhe: essas aulas têm um custo. A estudante do terceiro ano do ensino médio Helen Cristina da Silva, 17, recebeu em agosto chamados de três vagas. Como não tinha experiência nas áreas de marketing, de cobrança e de vendas, teria de assistir às aulas. O custo era de R$ 500, mas a empresa, que se apresentava como sendo o Nube (Núcleo Brasileiro de Estágios), se disponibilizava a custear a metade. Silva foi com a mãe, que fez o primeiro pagamento. "Eu passei na prova e, com a carta de recomendação do Instituto de Tecnologia e Ensino Profissionalizante firma que fazia o contato e do Nube, fui à empresa indicada. Mas eles não sabiam do que se tratava." O Nube afirma que se trata de uso indevido do nome da companhia, registrou boletim de ocorrência e atualmente acompanha o caso na Justiça. O instituto, que tem como nome fantasia IBFE, está registrado na Receita Federal como varejista de livros. Até a última sexta-feira, a empresa não foi localizada pela reportagem por meio do telefone de contato dado aos estudantes e divulgado em panfletos.

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