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40,71% das pessoas conhecem o Nube por indicação de amigos 

Notícia | 14/03/2024

Carolina Amaral

De uns anos para cá, as formas de comunicação se expandiram e diversos meios de relacionamento foram criados. Isso se deu, em grande parte, pelo avanço tecnológico e da Internet, permitindo um contato entre indivíduos e marcas via redes sociais, sites e blogs. Contudo, o bate-papo presencial também segue valorizado por muitos. Tendo em vista essa realidade, o Nube - Estagiários e Aprendizes realizou em sua página uma pesquisa, entre 29 de janeiro e 9 de fevereiro, perguntando aos 28.623 participantes: “Onde você conheceu o Nube?”.

 

Juntas, as redes sociais alcançaram 16,61% dos votos

Segundo a pesquisa GlobalWebIndex, de 2023, 84,3% da população brasileira (181,8 milhões de pessoas) acessam a Internet e 70,6% estão nas redes sociais. Desse pessoal, 65,9% estão no TikTok e 89,8% no Instagram. O tempo médio on-line é de 10h e 42 minutos por dia, dos quais 12h e 37 minutos por mês são gastos nesses apps

Nesse contexto, é visível como essas plataformas permeiam a vida dos cidadãos, impactando a forma como consomem informações, fazem negócios e se expressam. Logo, devido ao fato desses meios continuarem a evoluir e se adaptar às necessidades do público, a tendência é da utilização continuar crescendo nos próximos anos, com um impacto gradativo na sociedade. “Hoje, a maioria dos jovens estão conectados e possuem uma conta, esta é a principal forma de socialização entre eles. Por isso, as empresas precisam se relacionar com o grupo alvo por meio delas, independentemente do produto ou serviço. Antes do site, atualmente, procuram o Linkedin e Instagram da marca”, comenta Camila Garcia, gerente de relacionamento com instituições de ensino do Nube. 

De fato, no estudo, ficou clara essa influência, pois 9% dos entrevistados conheceram o Nube pelo Linkedin; 3,77% a partir do Instagram; e 3,84% no TikTok. “Nos aplicativos e no Google, é possível ver avaliações, comentários e conseguir conversar com a empresa de forma mais rápida, orgânica e real. Por isso, investimos nesses canais e procuramos sempre conversar de maneira moderna e  próxima da persona. Assim, são um dos nossos principais meios de interação e entendemos como deve ser valorizado pela equipe”, acrescenta.

 

A divulgação em escolas e faculdades aparece no 2° lugar

Dos respondentes, 25,48% destacaram as propagandas feitas nas respectivas instituições de ensino. Algo minimamente esperado, visto como o Nube possui parceria com mais de 22 mil delas, entre faculdades, escolas e etecs. “Em conjunto com os grupos educacionais auxiliamos na inserção de estudantes no mercado de trabalho, ampliamos a divulgação de oportunidades  de estágio e aprendizagem para quem não conhece formas de inserção nas entidades”, explica a especialista.

Essa união gera, prioritariamente, diversas vantagens para os próprios discentes. “São grandes parcerias não somente para divulgação de vagas, mas também visando auxiliar na educação profissional, levando palestras sobre carreira, profissão, conhecimento a respeito de processos seletivos e preparação para a realidade laboral. Desta forma, mais pessoas conseguirão se preparar para esse mundo e, juntos, transformamos vidas”, pontua Camila.

 

Participação em eventos alcança 3,41% das pessoas

Com o intuito de chamar a atenção de insufláveis em inúmeros cenários, idades e propósitos, há, esporadicamente, a participação em eventos, uma opção votada por 977 integrantes do estudo. “Realizamos pontos em locais de grande passagem de alunos, como, por exemplo, no Metrô e CPTM, em São Paulo. Além disso, trabalhamos em parceria com igrejas e ONG’s, com a finalidade de inserir uma galera em vulnerabilidade social”, esclarece a gestora.

Logo, o conceito de multiplicidade, diversidade e inclusão, é fortemente adotado na companhia, integrando candidatos em situações particulares. “Trabalhamos em parceria com a prefeitura em ações direcionadas para uma comunidade específica, de carreira, entre outros. São encontros ímpares, com intenções específicas e, por isso, talvez tenha um menor alcance”, justifica.

 

13,79% dos indivíduos pesquisam no Google ou em matérias

Segundo o relatório “Pesquisa Retratos da Leitura no Brasil”, do ano passado, 52% têm o costume do hábito da leitura, voltado para livros. Levando em consideração a faixa etária, da galera entre 5 a 17 anos, 70% apresentam esse costume; com 18 a 24 anos, a porcentagem é de 64%; 25 a 39 anos, 57% leem; 40 a 59 anos, 47%; e 60 anos ou mais, 39%. Como um todo, a pandemia da Covid-19 teve um impacto positivo nesse quesito, com aumento de 25% no tempo dedicado a esse hobbie

Nesse sentido, evidencia-se o fato de procuras on-line e em blogs serem comuns a 3.947 dos membros do levantamento. Entre outras questões, isso pode se dar em razão de serem colocadas em prática estratégias específicas para chegar aos usuários por esses meios. “Temos feito textos mais focados nas expectativas dos iniciantes e também mostrando a importância das corporações em contratar estagiários e aprendizes. Ademais, aplicamos a estratégia de SEO nos conteúdos, garantindo mais assertividade nas entregas”, comenta Camila.

Todavia, essa vertente não é a única direção seguida. “Com relação ao Google, isso se deve, principalmente, ao trabalho realizado pela assessoria de imprensa. Quando nossas matérias são reproduzidas por veículos de comunicação e citam o Nube, ganhamos mais backlinks e autoridade digitalmente. Com isso, somos colocados sempre na primeira página de busca e conseguimos atingir mais interessados na busca de oportunidades”, expõe a gerente.

 

A maior parte dos votos se dá a “indicação de amigos”

De acordo com um relatório do Latinobarómetro, de 2023, 68% dos moradores do país confiam em familiares e amigos. Esse fator é influenciado pela honestidade (83%), cumprimento de promessas (79%) e confiabilidade (77%). Realmente, esses números são considerados, novamente, na pesquisa do Nube, onde a alternativa “indicação de amigos”, foi a mais aparente, com 40,71%.

Dentre variados fatores, uma motivação para esse resultado pode ser porque um bate-papo com alguém do convívio passa mais credibilidade ante outras formas de divulgação. “Quando algo é bom, isso acontece de forma espontânea. O nosso serviço para estudantes é gratuito e a experiência é positiva. Com isso, a quantidade de indicações é um sinal de ótimo trabalho. Alguns  nos conhecem a partir de outros meios, gosta da experiência e repassa, isso é  um ciclo alimentado com o tempo e funciona. Quando se garante qualidade livre de custos, as referências ocorrem organicamente”, finaliza a profissional.

Assunto: 40,71% das pessoas conhecem o Nube por indicação de amigos

Fonte: Camila Garcia, gerente de relacionamento com instituições de ensino do Nube

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