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Turnover e rotatividade: realidade em meio às contratações 

Notícia | 12/10/2023

Carolina Amaral

A pandemia trouxe à tona, além de uma crise sanitária, uma temporada conflituosa no mercado de trabalho. Isso porque, com o isolamento social, deu-se uma contribuição relevante para o desequilíbrio econômico, levando diversos negócios à falência, carência de empregos e demissões recorrentes. Contudo, após a contenção do vírus, esse cenário mudou drasticamente, com uma onda massiva de contratações e, com isso, a exigência por parte dos liderados em determinados pontos, como bem estar e flexibilidade. Foi nesse momento onde o home office se tornou comumente utilizado, junto com o modelo híbrido.

Juntamente a esse cenário, reforçou-se indícios de turnover no universo organizacional, seja devido a uma insatisfação com a ocupação ou a procura por uma descoberta pessoal. De toda forma, os impactos desse revezamento são severos, impactando a vida de estagiários, aprendizes e levando os empregadores a evitar ao máximo essa realidade. Conheça mais sobre a questão e como lidar com tal conjuntura.

 

A onda massiva de contratações

Uma pesquisa realizada pelo ManpowerGroup, revelou uma excelente perspectiva de contratação na região Sudeste do Brasil. Lá, Minas Gerais e Rio de Janeiro despontaram como as regiões com os melhores índices, registrando 40% e 33% de intenção, respectivamente. Enquanto isso, São Paulo se mantém empatado com outras regiões (31%).

O destaque mineiro pode vir, principalmente, pelo forte investimento no setor de energia renovável. “O estado tem recebido significativos aportes de recursos nessa área, impulsionando a demanda por profissionais qualificados para atuar no setor. Com a busca por fontes limpas e sustentáveis, empresas voltadas para a geração renovável têm expandido suas operações, gerando novas oportunidades de emprego e contribuindo para o desenvolvimento econômico da região”, explica Nilson Pereira, Country Manager do ManpowerGroup Brasil..

 

Uma alta rotatividade corporativa é maléfica para os negócios

O processo seletivo para entrar nas entidades precisa ser feito de forma cautelosa e a checagem é fundamental nesse cenário, visando evitar uma escolha negativa. Dessa forma, o background check pode ser importante para fortalecer o compliance, evitar fraudes e situações as quais possam comprometer o nome da companhia publicamente.

Com o acesso às informações provenientes da checagem de dados, consoante a necessidade de cada corporação, a tomada de decisão fica mais ágil, garantindo a assertividade na seleção, independentemente do cargo. De acordo com um estudo realizado pela Robert Half, a nação é a maior no percentual de turnover do mundo, com 56%. “Existem muitos riscos decorrentes de uma má contratação e a liderança das instituições atribui a rotatividade de funcionários às falhas no momento de aceitar colaboradores, tornando as organizações brasileiras cada vez mais preocupadas com quais pessoas agregam aos times e adotam medidas preventivas como a checagem de antecedentes”, explica Rodolpho Takahashi, COO no Grupo IAUDIT.

Dentro disso, a alternativa pode ser feita de forma massificada ou personalizada. A segunda é mais utilizada para casos de menor volume, no qual a contratante deseja receber um arquivo completo do analisado. Já no primeiro caso, é usado para analisar um volume maior via API (Interface de Programação de Aplicações). Nesse processo, se encaixam os locais possuintes de um sistema de acolhida ou recusa de clientes, empregados, fornecedores, dentre outros parceiros, como bancos, bigtechs, aplicativos de serviços, etc. “Não existe uma forma ideal para a colocação, mas sim uma maneira certa para cada ambiente. O procedimento acontece conforme a necessidade da vaga, com foco e níveis de detalhamento segundo for preciso. Além da firma conseguir adequar o custo ao melhor encaixado no orçamento ", comenta o executivo. 

 

O turnover sai caro

De acordo com um estudo feito pelo Center of American Progress (CAP), nos Estados Unidos, os prejuízos por perder um trabalhador são expressivos e variam conforme a posição dos profissionais. Dessa forma, cada um afeta o escritório de uma maneira:

  • 16% do salário anual para cargos de alta rotatividade e baixos salários;
  • 20% do salário anual para postos de nível médio;
  • 213% do salário anual para executivos de alto nível, como cargos C-Level.

Afirmado pela análise, os valores diretos relacionados à perda de um membro são: indenização trabalhista; encontrar mão de obra para cobrir temporariamente as funções desse ex-integrante; substituição permanente, como anúncios, taxas de agências, triagem de novos especialistas; treinamentos e certificações; equipamentos e materiais de serviço.

Logo, é visível como perder um bom subalterno afeta não apenas a produtividade, como também o capital laboral. Assim, o melhor caminho a ser seguido é fazer um recrutamento, visando manter talentos e excluir preocupações ligadas a um recomeço nas buscas.

 

Background check e assertividade na admissão

A estratégia traz benefícios como a mitigação de risco jurídico, financeiro e institucional, assim como a menor alternância de sujeitos. “Existem diversas ferramentas e níveis de detalhamento nas informações solicitadas e seus respectivos preços. A decisão de não realizar o background check pode ser um risco assumido pela gestão, porque os impactos tendem a ocorrer a qualquer momento, mas com a decisão de não utilizar, não existe controle do tamanho deste risco”, afirma Takahashi.

Outro impacto é com a assertividade e agilidade  no procedimento, pois há a possibilidade de abrir as portas do empreendimento para o indivíduo errado em uma posição extremamente significativa. Outra opção é a demanda ser fechada de um jeito lento, inviabilizando a finalização.

Nesse sentido, parte da atividade vem do próprio candidato, realizando uma busca por informações da companhias durante a participação de um PS, pois ele também deve saber qual o histórico de uma possível oportunidade. “Ele precisa conhecer bem a marca e chance a qual está se propondo para atuar ou ser parceiro, afinal, assim como o negócio atrela o seu nome ao dele, o contrário também é verdadeiro”, finaliza o especialista.

 

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