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Estresse: um detrator ocupacional 

Notícia | 04/09/2023

Pedro Fagundes

Qual a sua avaliação sobre o ambiente de trabalho o qual você está inserido? Basta olhar em volta e logo percebe-se uma significativa mudança de clima, quando comparado com o período pré-pandemia. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de demissões voluntárias, no Brasil, corresponde – em média – a um terço dos desligamentos vigentes. Conforme especialistas na área de psicologia e gestão de pessoas, a procura por novos ares, fora do contexto laboral, tem se mostrado uma demanda física, comum a cada vez mais setores da população. Quer descobrir suas principais causas e como mitigar a problemática? Coloque a cabeça no lugar e veja o conteúdo abaixo!

 

Alta nos casos

Essa prática espontânea, cerceada pelo desapego, tem atraído inúmeros funcionários ao redor do país. Somente no início deste ano, foram registrados mais de 4,1 milhões de desligamentos optativos. O número – alarmante – evidencia um aumento de 41,4%, em relação ao mesmo período, em 2022. Essa modalidade representou cerca de um terço de todas as dispensas reportadas nos últimos cinco meses. Ou seja, a cada três demissões correntes nas companhias, uma acontece, não por ordenamento do gestor, mas pela insatisfação do funcionário. Para a headhunter Erica Castelo, trata-se de um movimento mundial, o qual, fatalmente, chegaria ao Brasil.

Uma tendência como essa retira parte significativa do controle de uma equipe das mãos do coordenador. Logo, prova-se um mal, não somente a quem se sentiu restringido ao ponto de “abandonar o barco”, como também às próprias organizações. Por isso, a rotina empresarial carece, cada vez mais, da inclusão de temas, como saúde mental e o convívio com os parentes. A partir de sua introdução, será possível humanizar os espaços e construir um diálogo seguro entre colaborador e gerência. “É interessante, também, perceber como esse comportamento ganha evidência entre a Geração Z. Isso provoca um choque geracional entre os cargos de comando e os jovens profissionais”, pontua a empresária, Janaína Machado.

 

Influência pandêmica

O ano de 2020 sempre será marcado como um divisor de águas na história humana. Com a insurgência da Covid-19, o chamado status-quo foi colocado, mundialmente, de ponta cabeça. Sonhos, ao redor do globo, foram assombrados pelo medo, ideais se modificaram e relações reconfiguraram-se. “A ‘clausura obrigatória’ na pandemia e as mudanças de hábito acabaram por motivar uma reflexão adicional sobre valores pessoais, família, trabalho, e como equilibrar melhor toda essa equação. Desse modo, nasceu na dúvida e na incerteza o fenômeno das demissões voluntárias”, defende Erica.

Atualmente, quando se pergunta a alguém a respeito dos fatores considerados insubstituíveis, a resposta pode surpreender por sua humanidade. A tendência é um enfileiramento de valores fins. Isso é, qualidade de vida, momentos com a família ou o simples ato de sorrir. Esse período alterou drasticamente a forma de lidar com os próprios pensamentos. Logo, um ato reflexo no mundo das relações já era algo premeditado. O cotidiano, em tempo de coronavírus, foi uma encruzilhada. Frente a um abalo estrondoso, pôde-se dar um passo atrás e repensar escolhas. Isso extrapola para o jogo entre empregados e empreendimentos. Ambas as partes deveriam estar prontas para pausar um instante e repensar seu futuro.

 

Desafios da tendência

A preocupação pelo bem-estar e sanidade intelectual está cada vez mais latente. Infortúnios, como a síndrome de Boreout, Burnout e a demissão silenciosa (quiet quitting, do inglês), são alguns exemplos em voga. Eles são frutos, justamente, da transformação de valores no meio ocupacional. Outras prioridades são postas na frente do “viver para o trabalho”. Desse modo, caso não haja nenhum tipo de apoio ou incentivo, perde-se engajamento e, consequentemente, produtividade. “Para lutar contra isso, deve-se reforçar a essencialidade de estratégias de proatividade dos funcionários, fortalecimento de cultura e  valorização do bem-estar das pessoas dentro das organizações – além de questões salariais, esquecida em meio ao oceano de urgências. Equilibrar todas essas variáveis virou o grande desafio dos RHs”, explica a Erica.

Com um ecossistema saudável, os turnovers, decorrentes das adversidades citadas, são diminuídos. Portanto, deve-se prezar por lideranças positivas, estimular um senso de pertencimento e abrir espaço para todos serem ouvidos. Assim como apontou a headhunter, o salário já não é mais hoje a prioridade de um concorrente – apesar de relevante. O crucial é proporcionar um ambiente positivo, a fim de vencer o tédio e estimular a produtividade. Até porque, isso não apenas auxilia o estabelecimento, porém a imagem do funcionário. “Quando adotamos uma postura de fazer só o necessário e ir ‘empurrando com a barriga’, corremos sérios riscos de manchar nossa reputação profissional. Deve-se, por outro lado, motivar o clima organizacional e buscar engajamento”, complementa Janaína. 

 

Preze por um cotidiano mais saudável

Perante um contexto tomado por dores e adversidades cansativas, é preciso abandonar o marasmo e desenvolver um plano de melhoria. O resgate de metodologias e estratégias aparece, portanto, como uma saída viável. Para isso, o Nube separou algumas orientações perfeitas a fim de atingir um clima ideal dentro das entidades. Veja a lista abaixo:

- Flexibilize os horários de atuação

- Lidere participativamente

- Valorize conquistas 

- Priorize o bem-estar psicológico

- Capacite sua equipe

É preciso compreender como a chave do tesouro – muitas vezes – não está guardada em questões individuais ou egocêntricas. Quem desenvolve o ambiente, aprimora toda um grupo, de uma só vez. Ou seja, tem resultados exponencialmente maiores, quando comparado com um investimento unitário. O segredo do sucesso reside na valorização de quem está ao seu lado. Portanto, tome como princípio a seguinte máxima: cuide de quem se presta a te ajudar.

 

Gostou das indicações? Então, adapte o seu negócio conforme as diretrizes do mercado, cuide dos membros de uma equipe e, claro, compartilhe o conteúdo com os amigos! A hora para alavancar a atuação dos times é agora, basta ter iniciativa. Quer mais toques como esse? Continue nos acompanhando em nosso blog e nas redes sociais. Ah! Não esqueça de conferir o aplicativo Nube Vagas, disponível para Android e iOS. Para aproveitá-lo ao máximo, deixe sempre as notificações ligadas. Mantenha seu cadastro atualizado, atenda às nossas ligações e consulte o seu e-mail para não perder nenhuma novidade.

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