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Equilibre privado e profissional em prol da sua eficiência 

Notícia | 22/08/2023

Pedro Fagundes

Com a ascensão do digital, as diferentes relações tornaram-se, cada vez mais, indissociáveis. Um dos grandes desafios da vida laboral no século XXI, principalmente pós pandêmico, é conseguir separar o profissional do pessoal. Com a utilização dos celulares e o incansável contato com a Internet, um estagiário, jovem aprendiz ou efetivo pode trabalhar a qualquer momento, independentemente do lugar. Apesar dessa insurgência ter proporcionado notáveis avanços, como o expediente remoto, ela também atribui algumas negativas. Dentre elas, ressalta-se, justamente, o embaraço em se desligar do ofício para curtir o social e vice-versa. Quer descobrir como se portar perante a essa adversidade? Não tenha medo de traçar linhas e aprofunde-se no conteúdo.

 

Renovação do mercado

Embora a pandemia do coronavírus já tenha acabado, oficialmente, há alguns meses, é perceptível notar a remanescência de rastros econômicos e mudanças nos relacionamentos interpessoais. A interação com o outro destaca-se devido a transição, não somente do homem, como também do universo empregatício para o mundo on-line. A conquista do remoto pelas companhias derrubou de vez as barreiras entre elas e seus funcionários. Para entender como as pessoas avaliam seu bem-estar após o estreitamento de vínculos trabalhistas, o Instituto Ipsos realizou um levantamento com 1.014 funcionários ao redor do país.

Segundo a entidade, a intenção do projeto é entender o novo momento da sociedade após o a Covid-19. Logo de cara, percebe-se como o cotidiano externo ao institucional têm tomado cada vez mais espaço. Conforme a análise, pouco mais de um terço dos entrevistados (34%) relata insatisfação com o sono, um quarto (25%) está descontente com a alimentação, disposição e energia para realizar tarefas diárias, enquanto 20% estão chateados, justamente, com o balanço entre o íntimo e ocupacional, e 21% com a baixa capacidade de concentração. “Achar o equilíbrio para essa tão esperada retomada será um dos maiores desafios dos gestores e do RH no primeiro momento pós-pandemia”, pontua o head Latam de soluções da HP, Pierre Rodriguez.

 

Barreiras para o trabalhador

A partir dos dados apresentados, salta aos olhos como, na verdade, cada uma das inquietudes são reflexos diretos do cruzamento embaralhado do expediente com o privado. Veja os itens a seguir:

Alimentação: essa é mais uma reação imediata do estresse causado pela desordem já abarcada. A comida, por muitas vezes, é uma válvula de escape para situações de adversidade e desarranjo. Por conta disso, distúrbios a seu respeito revelam um desalinhamento no dia a dia de um indivíduo. Quem tem uma semana atrapalhada, dificilmente conseguirá encontrar espaço para estabelecer uma rotina ideal de nutrição. Tendo isso em vista, abra a mão do encadeamento frenético de afazeres, pare um pouco e destine alguns instantes para realizar um café da manhã, almoço e jantar. Uma vaga de emprego deve ser o responsável por fornecer insumos para se alimentar, não deturpar suas refeições.

Qualidade  do sono: a confusão de horários, prazos e deveres não teria como, fatidicamente, deixar de resultar em um problema. Uma vez quando confundem-se os ambientes de exercício com os de não atuação, todo giro do relógio passa a responder, unicamente, para o empreendimento. O baixar dos bloqueios desregula o cronograma do trabalhador e, dessa forma, compromete seu repouso. Portanto, preze por separar as duas esferas, imponha seu próprio tempo, recorra a uma agenda para materializar seus pensamentos, organize-se e descanse.

Disposição para realizar tarefas: esse item é um refém das noites mal dormidas. A falta de energia para cumprir a labuta é, na realidade, uma soma dos dois fatores abordados. Não há como se esperar uma alta produtividade de alguém cansado e mal alimentado. Nesse caso, segue-se a máxima “saco vazio não para em pé”. Além disso, para corroborar com o incômodo, o mero amontoamento de funções implica, no psicológico, sensações como ansiedade e esgotamento. “Isso é o índice do burnout. As corporações precisam reconhecer como a diminuição de entregas não é, sempre, culpa da pessoa afetada. Trata-se de uma resposta compreensível a um estágio de fragilidade. Ignorá-lo apenas agrava a situação”, critica a psicóloga, Renata Tavolaro. 

Capacidade de concentração: Esse ponto confronta o ecossistema das redes sociais. Consoante um estudo feito pelo Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube), com um total de 28.470 entrevistados, 10,68% dos cidadãos não consegue ficar mais de seis horas longe de seu celular. Pior ainda são os 3,16%, os quais julgam impossível largar do dispositivo por mais de 30 minutos. Ou seja, o revés em achar o foco é um contratempo extremamente latente ao contemporâneo, haja qualidade de vida ou não. No entanto, é inegável afirmar o impacto dos elementos acima para um agravamento desse quadro. A fim de sanar essa dor, afaste-se, fisicamente, do smartphone, deixe ele no mudo e evite ter nas abas do seu computador as versões web dos aplicativos.

 

Reação das corporações

Diante a esse cenário distópico e desfavorável ao contratado, espera-se um movimento por parte das organizações. “Nesse sentido, um bom líder precisará entender como, caso seus pensamentos fiquem presos aos velhos costumes, sua entidade muito provavelmente ficará para trás e outras vão surgir com ideias mais modernas, usando os novos recursos a favor delas”, enxerga Rodriguez. Esse cenário também é observado por quem popula o mercado e está em busca de uma vaga. Quando perguntados sobre os dois principais benefícios os quais as entidades deveriam oferecer, 39% dos funcionários enfatizaram os planos médicos, 22% um ambiente seguro de trabalho e 19% deveriam se preocupar com o emocional dos colaboradores.

 

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