Você gostaria de atravessar o horizonte e trabalhar internacionalmente? Ter coragem para se despedir da estabilidade casual e ir em busca do extrangeiro exige muito planejamento. Quem pretende cumprir essa meta não pode se dar ao luxo de manter o sonho na esfera lúdica e intangível. A fantasia de um jovem estagiário, o qual pretende escalar na carreira, até ganhar as próprias asas e voar pelo mundo, não será sustentada – somente – por magia e ambições. Pelo contrário, utilize do encantamento como um instrumento auxiliar de mudança. Assim, será possível colocar as ideias no papel e tirá-las, uma a uma, em formato de resultado. Quer ultrapassar o devaneio e atingir essa meta? Então, prepare as malas e viaje na reportagem abaixo!
Caminho até o exterior
Inúmeros motivos podem levar um indivíduo a largar projetos caseiros e procurar, pelo planeta, novas projeções. Expandir o network, ampliar vivências, construir perspectivas e fortalecer o currículo, são apenas alguns dos agentes incentivadores desse passo arrojado. Cada um desses itens combate o marasmo ocupacional, impõe transformação e fomenta a criação de um diferencial perante o mercado. “Com as fronteiras abertas e a diminuição de barreiras para ir ao exterior, as pessoas retomaram seus projetos anteriores e voltaram a investir na educação internacional, a fim de elaborar um currículo global e ampliar as oportunidades de atuação para além do Brasil”, comenta a vice-presidente do STB, Christina Bicalho.
Para arquitetar um plano de sucesso, recomenda-se traçar estratégias já no início do percurso profissional. Um dos segredos para potencializar o know-how enquanto estagiário é conhecer seus objetivos e enxergar a companhia capaz de satisfazê-los. Esse local desejado pode até não ser a sua primeira colocação laboral. Porém, após acumular competências em uma experiência inaugural, não é preciso ter medo de “largar o osso” e correr em busca do almejado. “O mercado atual reduz cada vez mais as limitações geográficas, com empreendimentos formados por equipes distribuídas nos cinco continentes. A ideia de corporações buscarem por nacionalidades e localidades diversas tem se tornado comum. Assim, podemos ser ‘nômades digitais’, viajando pelo globo em empregos remoto”, ressalta o fundador da Nulinga, Martin Perri.
Pesquisar, ativamente, por entidades voltadas ao mercado exterior conversa com a ambição de jogar-se, ocupacionalmente, para os quatro cantos da Terra. Não à toa, ninguém procura no céu, estrela do mar. Os contatos necessários para alcançar uma vaga mundial estão localizados em empreendimentos globalizados. Por isso, colecione as capacitações necessárias, vá em busca de recursos complementares e pleteie seu espaço em estabelecimentos com esse perfil. Dessa forma, é possível acionar o start ainda no engatinhar do percurso institucional. “Há muitas oportunidades para quem almeja trabalhar remotamente para empresas estrangeiras, mas para isso é fundamental ser um profissional super qualificado em sua área e estar aberto a aprender ou se aperfeiçoar em uma nova língua. Afinal, uma comunicação fluida é essencial para qualquer ofício”, complementa Perri.
Como internacionalizar a carreira
Perante um mundo exponencialmente encurtado pela ascensão do digital, a pergunta indicada a quem pretende trabalhar em cada uma de suas esquinas não é o desesperançoso “se é possível”, porém, o “como é possível”. As portas existem e estão abertas a quem detém a chave correspondente. Todavia, para isso, é preciso largar a estagnação e atualizar o repertório com qualidades inerentes ao intercâmbio laborativo. O Nube poupa os seus esforços e separou seis dicas para reivindicar uma carreira no exterior. Veja a lista abaixo:
Saiba a respeito do seu local de destino: estude a região, sua cultura, costumes e geografia. Esteja a par das vivências correntes à rotina do país-alvo. Dessa forma, evita-se surpresas e alinha-se com a conjuntura existente.
Construa uma rede de apoio: tenha, desde o princípio da vida acadêmica, a disposição de criar vínculos com professores, colegas de classe e amigos de fora do país. Eles podem funcionar como mentores, coaches e outras referências. Da mesma forma, eles também podem ficar atentos às vagas e indicá-las a você.
Conheça suas ambições: esse é o primeiro passo para quem quer trabalhar fora do Brasil. Saber quais fatores te movem para frente é essencial a fim de encontrar respostas em vagas, mudanças e inclinações. Esse autoconhecimento vai indicar as principais razões capazes de levar o indivíduo a essa busca. Ademais, ele ajuda a evitar aventuras inocentes e perda de tempo desnecessária.
Utilize plataformas de conexão: o LinkedIn é uma das ferramentas mais relevantes para quem procura emprego no exterior. Isso acontece, pois ele está presente em mais de 200 países e é uma forma prática de ficar por dentro de vagas em aberto, além de se conectar com recrutadores de outras nações. Para isso, é preciso manter o perfil atualizado e construí-lo com base na língua inglesa.
Esteja atento à legislação de cada país: é preciso ter informações precisas sobre os vistos de trabalho. Por exemplo, é possível emigrar mediante imigração promovida por países em busca de servidores qualificados para morarem lá e trabalharem até obterem cidadania – como é o caso do Canadá. Portanto, pesquise sempre.
Aprimore o seu inglês: ter proficiência em um idioma estrangeiro apenas facilita uma carreira no exterior. Quanto maior a fluência, mais rápida será sua adaptação e melhor sua comunicação.
Gostou das indicações? Então, atualize suas competências globalizantes, procure por oportunidades no lugar certo e, claro, compartilhe o conteúdo com os amigos! A hora para potencializar o currículo e carimbar o passaporte é agora, basta ter iniciativa. Quer mais toques como esse? Continue nos acompanhando em nosso blog e nas redes sociais. Ah! Não esqueça de conferir o aplicativo Nube Vagas, disponível para Android e iOS. Para aproveitá-lo ao máximo, deixe sempre as notificações ligadas. Mantenha seu cadastro atualizado, atenda às nossas ligações e consulte o seu e-mail para não perder nenhuma novidade.
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