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Saúde mental: evite o uso excessivo de telas  

Notícia | 29/05/2023

Larissa Almeida

Hoje, as telas, sejam do smartphone, notebooks, computadores e outros dispositivos fazem parte do nosso cotidiano. Com o avanço excessivo da tecnologia, principalmente, com a sua integração ao meio laboral, na posição de aprendiz, estagiário, efetivo ou na vertente acadêmica, ela preenche cada vez mais parte do tempo e se tornou uma obrigatoriedade para o desenvolvimento. Nesse cenário de uso constante, surgiu um fenômeno denominado Burnout digital. Então veja, nesta matéria, como identificar esse problema e de quais maneiras evitá-lo.

Apesar dos benefícios, tudo quando utilizado em excesso tende a fazer mal e com a tecnologia não seria diferente 

A facilidade, flexibilidade, rapidez e outras vantagens promovidas pela tecnologia fez dela um recurso cada vez mais presente em nosso dia a dia. Já é possível fazer qualquer coisa por meio de uma conexão com a Internet, como verificar o banco, acessar consultas médicas, compras, estudar, verificar notícias, lazer e outras coisas em questão de segundos. No entanto, essa circunstância faz a sociedade imergir por horas no ambiente virtual e, assim, não sobreviver longe de um aparelho eletrônico. 

A partir disso, o próprio Núcleo Brasileiro de Estágios - Nube, fez uma pesquisa questionando quantas horas as pessoas conseguiriam ficar longe do celular, com uma amostra de 28.470 respondentes. O resultado foi para 31,42% no máximo, um final de semana prolongado, 27,70% apontaram a capacidade de se afastar por um longo período, com a justificativa de não fazer falta e poderiam, até mesmo, parar de usar. Ao contrário dessa parcela, 27,14% dizem aguentar até 24h, já 10,58% apontam ser impossível ficar mais de seis horas sem mexer nas telas e, apenas 3,16% acham ser difícil! Então, só ficariam 30 minutos off-line

Nessa mesma linha de busca, outra pesquisa feita pela Electronics Hub, coloca o Brasil como o 2º país com mais tempo exposto a uma tela no mundo. Os brasileiros passam mais da metade das horas, as quais estão acordados, usando um computador ou celular. Ainda, nesse período, pelo menos 240 minutos são destinados para as redes sociais, como Facebook e Instagram. Em mais um estudo, para a Você RH mostrou como 63% dos 101 entrevistados relacionam a grande utilização dos eletrônicos a sentimentos de estresse e ansiedade. Além disso, 77% afirmaram ficar nessa circunstância devido ao trabalho. 

Os malefícios são vários, dentre eles, o Burnout Digital 

A conectividade é vista como uma característica da era atual. Porém, esse comportamento digital, como qualquer outro, deve ser dosado. Isso porque esse ecossistema também contém riscos para a saúde, principalmente, a mental. Confira quais são as suas interferências no bem-estar dos indivíduos: 

Nomofobia: a classificação já está presente desde 2009 e refere-se ao medo de se afastar dos dispositivos. “Esse sentimento faz referência às sensações observadas ‘no modo off-line’, ou seja, na desconexão ou no pavor dela. A partir disso, os sujeitos passam a sentir ansiedade, desconforto, nervosismo, angústia, pânico, além de sintomas físicos como aperto no peito, taquicardia e suor frio”, define a professora de psicologia da Universidade Brás Cubas, Sara Silva. 

Burnout Digital: ao contrário da dependência das informações, existe outro resultado, o sobrecarregamento derivado do exagero. Essa nomenclatura não é nova, assim também mantém semelhança com os efeitos da Síndrome de Burnout. “Dificuldades de concentração e de automotivação, irritabilidade, insônia e percepção de aumento da pressão mental são só alguns dos sintomas associados a essa questão”, comenta a psicóloga, especialista em neurociência e CEO da Eleve Consulting, Shana Wajntraub. Para alertar os internautas, ela ainda lista nove sinais antecedentes de uma crise. Confira: 

  1. Diminuição da concentração, do foco e da motivação;
  2. Cansaço visual causado por superestimulação da retina;
  3. Redução dos níveis de intimidade entre casais;
  4. Dores de cabeça;
  5. Isolamento e sentimento solidão;
  6. Privação de contato físico;
  7. Diminuição da criatividade;
  8. Aumento do estresse causado pelo hiperfoco em conteúdo como notícias sobre conflitos políticos e problemas sociais;
  9. Sensação de tempo insuficiente, pressão, ceticismo e de ineficiência. 

Saiba como evitar esses problemas por meio de hábitos saudáveis

Ao avaliar a relevância de zelar por esse âmbito, o Nube deixa quatro comportamentos para incluir em sua rotina. Veja e anote: 

infográfico com quatro dicas para evitar o burnout digital

Determine metas para reduzir o tempo gasto nas telas: vá diminuindo aos poucos, como 15 minutos por dia e adapte esse período gradualmente, conforme os seus limites. 

Evite os celulares em momentos de tédio: um dos efeitos é o imediatismo, causado pela rapidez presente no meio digital. Assim, em instantes onde é preciso esperar, almoçar, até mesmo, usar o banheiro é colocado a presença dos aparelhos para torná-los menos entediantes. Logo, prestar atenção nesses instantes consegue reduzir a aceleração proposta pelos meios. 

Pratique outras atividades: muito do tempo livre também é revertido em instantes on-line. Por isso, é essencial acrescentar outras atividades no cotidiano, como a prática de exercícios físicos, Hobbies diferentes, pintura, visitar exposições, parques, leituras, sair com os amigos, entre outras opções. 

Contenha o uso dos eletrônicos à noite: o sono é um componente essencial para manter o bem-estar. A exposição à luz artificial tende a interferir na qualidade dele. Então, criar hábitos, como ler, meditar, fazer uma rotina de cuidados consegue substituir essa necessidade de usá-los antes de dormir. 

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