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Aposte em eficiência para processos seletivos 

Notícia | 10/05/2023

Pedro Fagundes

Como o seu negócio lida com a rotação de empregados? O momento de seleção de novos colaboradores é fundamental para o sucesso de qualquer empresa, pois representa a renovação da força de trabalho. Com o passar dos anos, as equipes de Recursos Humanos desenvolveram diversas técnicas para encontrar os melhores estagiários, jovens aprendizes e funcionários efetivos. No entanto, com a insurgência da pandemia de coronavírus, seu contexto foi drasticamente transformado. Agora, até mesmo os processos de recrutamento transitaram para o digital. Essa mudança permitiu a superação de barreiras físicas, incentivando a adoção de ideias inovadoras, como jogos, vídeos e dinâmicas. Quer saber mais sobre a opinião dos candidatos em relação a essas inovações? Acompanhe a matéria a seguir e confira! 

 

Contexto do setor

Segundo dados da Mindsight, 58% dos candidatos a vagas não recebem feedback adequado dos profissionais responsáveis após suas avaliações. Quando questionados sobre a clareza das informações fornecidas pelas corporações, em relação às etapas do processo seletivo, 48% dos entrevistados indicaram falta de transparência por parte delas. Essas estatísticas evidenciam uma preocupante ausência de competência e consideração das organizações, em relação a uma fase tão crucial para a sobrevida das atividades. “É preciso criar um vínculo especial entre negócio e candidato. Uma boa experiência de contato é essencial, até para quem não for selecionado – caso contrário, a falta de retorno pode danificar sua imagem de competência perante o mercado”, indica o especialista em seleção, Ricardo Haag.

Além de destacar os erros básicos de feedback, a pesquisa também revelou quais modelos de entrevistas são mais detestados e preferidos pelos concorrentes. Conforme o levantamento, as entrevistas cara a cara, apesar de serem um método antigo, são as favoritas, com 63,4% de aprovação. As conversas on-line, por sua vez, são uma boa alternativa ao método presencial e também caem nas graças do público, com 59,4% de predileção. Por outro lado, os jogos são a técnica mais odiada, com uma reprovação de 25,5%. As dinâmicas de grupo (24,7%) e os vídeos de apresentação (15,5%) também aparecem como opções menos agradáveis. 

Os números indicam uma múltipla variedade de problemas inerentes ao processo de seleção. Isso não é uma boa notícia. A experiência do aspirante é substancial para sua atração e retenção. Vivências ruins prejudicam a imagem do estabelecimento e criam uma barreira na persuasão. Desse modo, perde-se espaço no meio. Os profissionais de RH devem levar em conta as expectativas pessoais e institucionais dos participantes. Ademais, o detalhamento de cada etapa é insubstituível para explicitar o procedimento. “É necessário seguir quatro passos durante a busca: definir os critérios, mapear o mercado, abordar inscritos e realizar as propostas. Após a primeira interação, fala-se diretamente com os mais preparados e verifica-se o interesse”, pontua o CEO da Abler, Alisson Souza. 

 

Equívocos mais frequentes

Realizado em 2022, o estudo contou com a participação de 3.397 pessoas de todo o país. Entre os principais insights do levantamento, quanto os deslizes recorrentes aos empreendimentos, destacam-se:

- 76% dos entrevistados classificaram sua experiência com ferramentas de gamificação como indiferente ou ruim;

- 48% apontaram a falta de transparência das instituições como o principal fator negativo;

- 58,7% relataram insatisfação com a ineficiência e demora dos feedbacks por parte dos recrutadores;

- 16,04% reclamaram da imprecisão nas descrições de vagas;

- 12,54% criticaram a falta de clareza nas diferentes fases do processo seletivo. 

A demanda dos candidatos por uma atenção maior dos recrutadores, durante o processo de seleção, não é uma novidade. Essa reivindicação é justa, pois, do outro lado, não raramente os avaliadores descartam quem não esteja totalmente engajado no momento da entrevista. De acordo com a Talent Board, empreendimentos preocupados com uma devolutiva adequada e transparente têm mais sucesso na contratação de talentos. “Reforçar a marca empregadora nunca foi tão relevante. A sensibilidade e empatia devem estar presentes a todo momento, inclusive na avaliação individual. Agora, competências técnicas, denominadas hard skills, devem dar espaço às comportamentais, soft skills. Prezar pela boa comunicação, colaboração e planejamento mostra-se essencial ao dia a dia”, destaca Haag.

De fato, o recrutamento é uma área em constante evolução. Logo, é crucial contar com a ininterrupta atualização das companhias, conforme as tendências e tecnologias disponíveis. Além disso, é essencial se comprometer com a lisura das etapas e uma devolutiva adequada aos pretendentes, a fim de proporcionar uma boa bagagem e manter um perfil positivo. O apoio de consultores especializados pode ser uma opção interessante para auxiliar nesse processo. Porém, é necessário contar com uma orientação próxima e inteligente, para garantir a efetividade das metodologias. “Utilizar o hunting como estratégia pode ser a peça faltante. Assim, atrai-se perfis mais alinhados à vaga, combinando aptidões técnicas com proximidades culturais”, ressalta Souza.

 

Aprimore seu processo seletivo

Não esqueça o feedback: os dados mostram claramente como a falta de retorno pode ser extremamente frustrante. Por isso, deixe uma comunicação aberta sobre cada etapa do processo de recrutamento. Ferramentas como chatbots e inteligência artificial, especialidades de empresas como a Total IP, podem ser parceiros valiosos na organização desses quesitos. 

Detalhes valem ouro: embora possa parecer alarmante, a maioria das pessoas não tem ideia de como são avaliadas durante um processo seletivo. Um quiz sobre fit cultural ou o envio de um simples portfólio podem gerar atritos, caso os participantes não saibam como o departamento de RH irá avaliar os resultados. Sem explicação prévia, o processo pode parecer arbitrário e sem critérios. Para evitar essa concepção errônea, invista em cada detalhe e forneça explicações claras. 

Saiba ouvir: a função primordial de uma equipe de recursos humanos é ter escuta ativa. Por isso, é imprescindível priorizar a transparência e a equidade com todos os solicitantes. Em algumas situações, é melhor escolher o silêncio e evitar interrupções desnecessárias. Como diz a música, "o show precisa continuar". Com os ouvidos abertos, é mais fácil identificar um ótimo candidato. Invista nesse âmbito e trate quem procura o seu negócio como uma prioridade.

 

Ficou curioso com as inúmeras possibilidades? Então, apronte-se, inove e esteja aberto para as mudanças! O momento para fazer o futuro da sua firma ainda mais brilhante e recheado de talentos é agora. Para mais toques como esse, continue nos acompanhando em nosso blog e nas redes sociais. Ah! Não esqueça de conferir o nosso aplicativo Nube Vagas, disponível para Android e iOS. Para aproveitá-lo, deixe sempre as notificações ligadas e não perca nenhuma novidade.

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