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Modelo híbrido de trabalho: uma tendência crescente 

Notícia | 04/04/2023

Carolina Amaral

Os últimos anos foram repletos de momentos de alta pressão, com uma pandemia global, economia tumultuada e incerta, além de uma guerra na Europa e a reformulação completa das relações empregatícias. Enquanto os trabalhadores estão contemplando seu melhor caminho para o equilíbrio ideal em um ambiente laboral cada vez mais acirrado, os empreendedores estão em um impasse, tentando conter custos em uma crise de mercado, enquanto buscam talentos cada vez mais caros para atualizar o conjunto de habilidades de suas empresas.

Nesse cenário, inúmeras entidades têm adotado o modelo híbrido. Da mesma forma onde muitos colaboradores não estão dispostos a retornarem aos escritórios, essa é uma solução assertiva também às companhias por diversas razões. Contudo, existem impasses e expectativas, uma delas é a busca dos contratados por oportunidades 100% remotas. Este cabo de guerra está adicionando uma pressão considerável sobre os líderes na procura por maneiras inventivas de incentivar funcionários à distância de voltar à sede física, ou ainda, de manter o engajamento da equipe elevada e reter prodígios. Logo, esse ainda é um assunto em discussão, principalmente devido a tendência ser crescente. Se intere mais do tema!

 

O surgimento do modelo e sua definição prática

Os últimos anos trouxeram grandes mudanças ao mundo corporativo. Um período difícil levou os empregadores a verem o espaço de ofício com outros olhos e deu origem a esse novo destaque em 2022, tendo como projeção algo a se manter para este ano. 

Como um todo, foi uma prática adotada, principalmente, durante o isolamento social, mas deu certo e permanece até hoje. “A suposição do espaço organizacional como simplesmente um ambiente físico está sob pressão há algum tempo, com a virtualização das atividades tendendo muito antes da interrupção causada pela pandemia da Covid-19. No entanto, essa intercepção dramática forçou as entidades a repensarem mais rapidamente como conectar e envolver os trabalhadores em locais virtuais e híbridos e a abraçar as possibilidades de um lugar sem fronteiras”, explica Marcelo Carreira, vice-presidente Go-To-Market América Latina da Access.

De acordo com um estudo realizado pela Robert Half, 48% das firmas deveriam adotar essa alternativa em 2022. Ao final do período, segundo a Universidade de Stanford, por volta de 70% dos estabelecimentos, de grandes a pequenos portes, estão voltadas ao molde. Isso também é visível no Brasil, onde é uma escolha de mais da metade das companhias.

Todavia, como é definido? No geral, por meio dele, é possível alternar dias presenciais de ocupação, permanecendo parte da jornada atuando em casa ou em qualquer ambiente e a outra no edifício corporativo. Normalmente, a determinação de quando será realizada essa ida é feita pela própria instituição, mas também pode ser realizado um combinado entre as partes. Assim, ele permite tirar proveito de ambas formas de encargo, com presença física e virtual, se adaptando às necessidades de cada corporação. 

 

Quais as vantagens, benefícios e serventias de se adotar essa solução?

Pensando pelo lado de se atuar em mais de um ambiente, se aproveitam as oportunidades de ambos, o prático de estar em casa e a eficiência de marcar presença na organização. Segundo uma pesquisa da Microsoft, o rendimento é um dos maiores ganhos, tendo em vista como 82% das instituições com jornadas flexíveis mantêm, no mínimo, a mesma produtividade de antes. Além disso, 44% consideram melhora no desempenho. Enquanto as equipes se tornam mais produtivas, se eleva também o bem-estar. Ainda, ao alternar os dias no núcleo, é possível reduzir o custo de locação, insumos e otimizar o uso do espaço.

infográfico O trabalho híbrido em números

Com tantos benefícios, a procura por esse método aumenta gradativamente. Em 2022, essa se tornou a metodologia mais popular no país. Um levantamento do Google Workspace, feito em parceria com a consultoria IDC Brasil, mostrou este sendo usado por 56% dos empreendimentos, enquanto 82% estão de maneira definitiva. Porém, esses números não são sem motivo: 73% consideram este o melhor jeito de labutar para si e para o empregador, dado o qual se eleva para 78% quando se trata das lideranças.

 

Do home office ao híbrido

“Quando recebemos a primeira notícia sobre a chegada do coronavírus no Brasil, montamos um comitê de crise para discutir os próximos passos trazendo segurança para todos. Duas semanas depois já estávamos 100% em modelo remoto. Os mais de 200 colaboradores foram colocados em home office dentro de uma semana. Naquele momento foi uma decisão urgente e necessária, mas, com o tempo conseguimos ver ter sido a melhor escolha a ser tomada”, comenta Celso Sato, CEO da Accesstage. Assim como ele, diversos outros gestores refletiram sobre o assunto e chegaram a bons resultados.

“Passado todo o susto do auge da doença, começamos a analisar os cenários para decidir se seria importante voltar ao modelo presencial ou não. Afinal, foram praticamente dois anos trabalhados totalmente à distância e chegamos à decisão final. O teletrabalho, de fato, veio para ficar. Já não era mais uma ideia distante. Se tornou a realidade do presente e do futuro”, concluiu o especialista. 

Logo, com uma investigação detalhada do tema, é fácil perceber os impactos positivos, a começar pelas pessoas, sem a necessidade de se deslocar de casa até o escritório em toda a sua jornada de expediente. Isso reflete diretamente na qualidade de vida e até na saúde dos subalternos, com rotinas menos estressantes e mais vigorosas. “Hoje, vemos como muitos dos nossos profissionais passaram até a investir mais em cuidados vitais, pois agora conseguem ter mais tempo para atividades físicas”, complementa. 

Contudo, Salto relata ter percebido a falta do contato entre os seus funcionários, se virando efetivamente para a opção híbrida e, assim, colhendo frutos fantásticos. "O clima com os nossos colaboradores se mostrou extremamente positivo. Nosso eNPS saltou de 22% em 2019 para 75%. Simultaneamente, conquistamos o selo GPTW de Melhores Empresas para Trabalhar e a certificação de Qualidade no Ambiente de Trabalho, da FIA”, finaliza. 

 

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