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Como lidar com a educação na era digital? 

Notícia | 13/03/2023

Carolina Amaral

Recentemente, houve diversas tentativas de inserir diferentes inovações tech na esfera educacional, muitas vezes sem sucesso devido a falta de destreza em operar e entender essas tecnologias. Por outro lado, durante a pandemia essas possibilidades foram cruciais e se provaram eficientes, como computadores, tablets e smartphones para acessar recursos pedagógicos on-line, sejam eles vídeos, simulações ou jogos. Os cursos EaD também despontaram e toda essa situação provou como a modernização pode ser uma grande aliada para a aprendizagem do ser humano. Conheça mais sobre essa nova era digital e suas modificações comportamentais!

 

A alta procura por cursos EaD

Hoje em dia, a educação e o conhecimento não são proporcionados apenas nas escolas. Muitos infoprodutores se dedicam e investem em plataformas digitais para oferecer conteúdos educativos, afinal, essa forma de aprendizado está em alta. Segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), em 2020, 53,4% dos alunos optaram pela modalidade à distância, enquanto 46,6% escolheram cursos presenciais.

A elevação desses números se deu, em grande parte, devido à pandemia da Covid-19. No entanto, segundo dados do Censo da Educação Superior do Inep/MEC de 2020 divulgados pela Abres (Associação Brasileira de Estágios), há atualmente no Brasil 8.680.354 alunos no ensino superior, com crescimento de 2,71% em relação a 2018. Desses, 5.574.551 são de cursos presenciais (uma diminuição de 12,82%) e 3.105.803 de educação à distância (aumento de 33,78% no mesmo período). Em 2020, 20.100.183 candidatos foram inscritos para vestibulares em cursos presenciais e a distância.

infográfico O ensino a distância no Brasil

Desse modo, o modelo EAD já representa 35,78% do total de matrículas em graduação. Mesmo sendo uma participação menor, é a maior da modalidade em dez anos. Dos 3.105.803 estudantes nesse molde,  2.948.431 se encontram em instituições de ensino privada (94,94%) e 157.372 (5,06%) em públicas. No total, já são 6.116 opções de formações para se fazer desse jeito. Dos inscritos, eles se dividem em  994.274 na área de educação, 65.322 em humanidades e artes, 31.695 em ciências sociais, negócios e direito, outros 168.655 em ciências, matemática e computação, 154.620 fazem engenharia, 21.386 atuam com agricultura e veterinária, 396.177 optaram por saúde e bem-estar social, e 130.048 serviços.

 

Cursos on-line e suas oportunidades

Antes das plataformas digitais, blogs ajudavam a compartilhar conhecimento, como é feito até hoje no Nube (Núcleo Brasileiro de Estágios). Essa também foi a alternativa encontrada pelo casal de empreendedores, Thiago e Laila Compan, fundadores do Tradutor Iniciante. Hoje, a dupla passou a vender cursos de legendagem e já atendeu mais de 150 discentes. “O curso surgiu quando eu engravidei, a ideia não era nem a venda, mas sim ter mão de obra qualificada para nos ajudar a fazer serviços dos nossos clientes quando eu entrasse de licença-maternidade. Então, abrimos a primeira turma para capacitar o pessoal”, comenta Laila. 

Nesse sentido, no site do Nube você encontra, de forma gratuita para todos, treinamentos variados com disponibilização de certificado de horas complementares. São oportunidades incríveis de formação para auxiliar os iniciantes.

 

A Inteligência Artificial na educação

Nos últimos anos, observamos uma aceleração nos processos de inovação em inteligência artificial. Um exemplo é o ChatGPT, protótipo de um chatbot com tal habilidade generativa desenvolvido pela OpenAI responsável por interagir com os usuários sobre diferentes assuntos, além de ser capaz de executar inúmeros comandos, como resolver operações matemáticas e produzir textos. Depois desses fatos, não há dúvidas dos impactos dessas modernizações no âmbito educacional. Contudo, como funciona no quesito aprendizagem?

Esse processo nem sempre é visto como algo engajador. Logo, tecnologias mais recentes podem tornar tudo mais interativo e atrativo para quem está sentado na carteira. Além disso, a inteligência artificial (IA) e o conhecimento da máquina podem ser usados para uma personalização, atendendo às necessidades individuais e fornecendo feedbacks instantâneos sobre o progresso. 

 

As dificuldades e malefícios desse meio

“O uso correto de tecnologias como a IA pode alavancar resultados de estudantes como, por exemplo, por meio de trilhas adaptativas de aprendizagem adequadas em formato e dificuldade para o mesmo, além de análise de sentimento para avaliar a compreensão e o engajamento deles com o conteúdo. Fora ser possível proporcionar experiências mais palpáveis como conversar com livros, extraindo o máximo de matéria de uma maneira mais ativa”, explica Lorenzo Tessari, COO da Gama Ensino. Em contrapartida, o uso indevido dessas possibilidades pode gerar um resultado ruim como o comodismo de ter as informações de maneira fácil e imediata, permitindo uma zona de conforto sem estimular esforço mental.

Além disso, se a criação é feita sem uma estrutura de qualidade, pode desencadear modelos incompletos de dados, refletindo e perpetuando preconceitos, além de desigualdades existentes na sociedade. Outro ponto de desvantagem relevante é a falta de acesso, pois geram a criação de barreiras a determinado grupo de pessoas e a discriminação indevida. “Apesar dos contrapontos, entendo a evolução tecnológica não podendo ser encarada como um obstáculo no procedimento de ensino-aprendizagem, e sim como um propulsor. Diante disso, com o uso apropriado, igual a várias outras aplicações e ferramentas criadas na história da humanidade, cabe a nós adaptarmos a maneira como testamos e cobramos nas instituições, assim como já fizemos anteriormente, além de evitarmos o mau uso”, pontua Tessari.

Hoje e durante os próximos anos, a tendência é aumentar cada vez mais o uso de IA em diversas áreas, inclusive na pedagógica, seja em escolas, colégios, universidades, creches, faculdades ou cursinho. Novas metodologias avaliativas deverão ser testadas e criadas, entidades de ensino superior precisarão adaptar seus currículos e suas ementas a fim de trazer ainda mais o conhecimento prático e menos o teórico. “As ferramentas estão disponíveis, resta nós sabermos usá-las e, como tudo na história, evoluirmos com elas”, finaliza o executivo. 

 

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