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Qual o perfil do líder do futuro? 

Notícia | 14/02/2023

Pedro Fagundes

Sua empresa tem esbarrado em complicações para lidar com os colaboradores? Desde a insurgência da Covid-19, o relacionamento interpessoal foi drasticamente alterado. Quando levantado um panorama laboral, identifica-se como a massiva migração das companhias para o universo on-line auxiliou nessa mudança. A transição retirou parcela da interatividade – inerente ao presencial – e, assim, reimaginou o contato entre colaboradores. Nessa equação, quem precisou se adequar ao novo formato foi, justamente, a prateleira dos líderes. O tratamento com os seus encarregados, ao mesmo tempo, reduziu e se transformou. Dessa forma, tomou frente no mercado quem soube se alinhar às tendências e fomentar uma nova relação. Quer alcançar essa predisposição? Acompanhe a matéria a seguir e confira!

 

Carências das equipes

Os avanços digitais dos últimos anos não proporcionaram alterações, somente, na esfera comunicacional. A fragilização dos vínculos não impediu um progresso considerável na implementação de tecnologias e aumento na dinamicidade do cotidiano. Pelo contrário, a desestabilização relacional é, na verdade, um resultado do emaranhado revolucionário, o qual agita os mares laborais. Em decorrência do progresso, vive-se um cenário de alta complexidade, volatilidade, carência de especialização, incertezas e outras complicações. Esse contexto exige o destaque de lideranças. É nessas horas quando o gestor deve utilizar de sua posição e competência para guiar seus funcionários para fora do olho do furacão. Comandar não é apenas o retilíneo ato de dar ordens, porém de inspirar o próximo com sabedoria.

A ausência de gestores inclinados à orientação é inoportuno ao desenvolvimento das companhias. Segundo uma pesquisa realizada pela Gartner, 90% das equipes de RH apontam os aspectos humanos da gestão como ponto chave para o bom desempenho de um chefe. Todavia, outro levantamento do mesmo instituto revela como apenas 29% dos funcionários consideram seu comandante alinhado a essa predisposição. “A consciência é quem nos torna gente. Ela nos dá a compreensão do mundo ao nosso redor, bem como a liberdade dos aspectos mais rígidos do pensamento linear. Dá-nos a intuição para navegar pelas possibilidades evolutivas e ficar longe das dualidades dolorosas e destrutivas”, enfatiza a diretora executiva do Instituto Anga, Marcela Toguti.

 

Importância de uma gestão humanizada

Na visão da autora best-seller, Tonia Casarin, a humanização das gestões não deixa de ser um contraponto às exigências da tecnologia. Trata-se de um abrandamento dos firmes laços impostos pela inovação, o qual prevê direcionamento e tranquilidade à atuação. “Colocar as pessoas no centro é inevitável. Consciência, criatividade, compaixão e conexões sociais são atributos exclusivamente humanos. Logo, não existem e nem existirão máquinas capazes de substituir essas soft skills”, defende. A fim desse processo de sociabilização ocupacional tomar o seu lugar, o primeiro passo é compreender o ponto de equilíbrio entre ação e postura. “Trata-se de um conjunto de atitudes e comportamentos, os quais permitem a antevisão de possibilidades às pessoas e corporações”, complementa Marcela.

Para garantir a exequibilidade dessa transformação, é preciso contar – inevitavelmente – com a disposição do gestor. Caso seu cronograma, calendário e, mais importante, vontade de ensinar não se alinhem às demandas, esbarra-se em um agente complicador. O contexto carece de alguém capaz de criar um ambiente onde as pessoas queiram fazer parte. Isso apenas será possível com a horizontalização do debate, na qual todos tornam-se contribuintes de ideias, em prol da companhia. Logo, a escuta ativa surge como outro ponto essencial à gerência, junto à transparência, empatia e comunicação assertiva. “O líder humano escolhe investir nas pessoas, a fim de se tornarem indivíduos melhores e mais capacitados, e consequentemente, profissionais com desempenho refinado”, destaca Tonia.

 

Benefícios da liderança humana

A fim de sanar as incertezas correntes à humanização das companhias, o Nube, em parceria com a autora best-seller, separou cinco vantagens, as quais comprovam a eficiência de uma liderança preocupada socialmente. Veja a lista abaixo e adeque o seu empreendimento:

Alavancamento da produtividade: com um clima mais leve no ambiente de ocupação, as equipes conseguem operar em harmonia. A partir disso, atua-se com maior satisfação e se potencializa a performance. “O bem-estar do time impacta na sua produtividade. Essa alteração tem influência direta no alcance das metas da organização”, ressalta Tonia.

Redução de turnovers: prestar reconhecimento às equipes e dar a cada um de seus membros o devido valor, é responsável por cativar o engajamento. Dessa forma, o funcionário tende a permanecer mais tempo na corporação. “A retenção de talentos é um desafio para instituições de todos os portes. Hoje, a maioria dos profissionais busca um propósito na carreira e deseja atuar alinhado aos seus valores. Nesse sentido, ter um líder comprometido com o aspecto humano é um grande diferencial”, resume a autora.

Fortalecimento da cultura: proporcionar encontros, onde todos possam dividir reflexões, é um aspecto capaz de levantar ideias distintas e complementares. Além disso, ter uma cultura, a qual priorize a segurança psicológica, ganha enorme relevância. “A humanização potencializa os costumes do estabelecimento, pois acolhe os colaboradores e lhes oferece ter voz ativa. Esse diferencial agrega importância aos cargos e torna-se um atrativo ao indivíduo”, defende Tonia.

Projeção de carreiras: com esse tipo de liderança, todos os colaboradores tendem a alcançar um maior crescimento organizacional. “Passa-se a compreender melhor as necessidades dos times – tanto nas dimensões pessoais, quanto laborais– e estimula-se o desenvolvimento de cada peça, eliminando práticas discriminatórias. Assim, o ecossistema de labuta poderá ser cada vez mais diverso e representativo. Tudo isso ajuda a formar novos talentos”, comenta a autora.

Engrandecimento do ambiente: um local onde a chefia é preparada para ouvir e compreender as pessoas é essencial. A partir dessa percepção, o ecossistema de labor toma novos rumos, ganha conforto e veste-se com confiança. Por isso, o comandante do futuro deve ter compaixão. “Guias verdadeiramente eficazes são capazes de expor as próprias vulnerabilidades, assim como aceitar e ser compreensivo com a de seus colaboradores”, finaliza Tonia. 

 

Gostou das indicações? Então, se atualize quanto às tendências dos cargos de gerência, preze pelo bem-estar das equipes e, claro, compartilhe o conteúdo com os amigos! A hora para renovar o seu método de atuação e alavancar a eficiência da companhia é agora, basta ter iniciativa. Quer mais toques como esse? Continue nos acompanhando em nosso blog e nas redes sociais. Ah! Não esqueça de conferir o aplicativo Nube Vagas, disponível para Android e iOS. Para aproveitá-lo ao máximo, deixe sempre as notificações ligadas. Mantenha seu cadastro atualizado, atenda às nossas ligações e consulte o seu e-mail para não perder nenhuma novidade.

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