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Almeje a diversidade na sua equipe 

Notícia | 26/12/2022

Pedro Fagundes

Sua empresa costuma se preocupar com a fomentação da diversidade no ambiente corporativo? Cada vez mais, essa pauta tem tomado as rodas de conversa da sociedade e se infiltrado no mundo dos negócios. A inclusão é uma premissa básica para a promoção de oportunidades igualitárias a qualquer pessoa, independentemente de sua classe social, educação, idade, gênero ou etnia. Logo, a fim de atingir um cenário de equidade e evolução, ela deve ser implementada na coluna cervical das companhias. A partir dessa mudança de mentalidade, caminha-se para um contexto de positividade. Quer descobrir como atingir esse objetivo? Acompanhe a matéria a seguir e confira!

 

Contexto da diversidade nas empresas

Os discursos a respeito da valorização da pluralidade já são históricos à contemporaneidade. Trata-se de um tema latente, o qual impacta milhões de pessoas todos os dias e possui uma visibilidade considerável, perante a coletividade. Apesar de corrente a âmbitos sociais e profissionais, sua narrativa precisa se desenvolver até um ponto de ação. Elucubrar a respeito da pauta não a levará – magicamente – a uma resolução. Para tanto, é preciso movimentar estruturas, inspirar ousadia e dar o primeiro passo. O campo das ideias é um local demasiadamente confortável para manter processos fundamentais em berço esplêndido. Logo, com o intuito de trazer essas questões para o dia a dia, deve-se transportar a crítica para a prática.

infográfico Benefícios da inclusão nas empresas

Executar esses ideais, além de incentivar o desenvolvimento no ambiente laboral, culmina em algumas vantagens cotidianas. De acordo com um estudo realizado pelo Instituto Identidades do Brasil, para cada 10% de aumento na diversidade étnico-racial, há um acréscimo de quase 4% na produtividade das entidades. Do mesmo modo, na elevação de 10% da pluralidade de gênero, constata-se uma adição de quase 5% na eficiência corporativa. No entanto, na contramão dessa tendência, um levantamento da consultoria Deloitte apontou como a falta de orçamento e resistência interna são dois entraves pontuais para barrar os avanços de inclusão.

Esse apontamento de barreiras efêmeras é algo descabido perante o contexto atual. Idealmente, não se deveria abrir mão de uma atitude ética e benéfica em decorrência de um apertar dos bolsos ou – muito menos – mentalidades desbotadas. "Um ecossistema ocupacional inclusivo é responsável por abraçar as diferenças. A partir desse gesto, pode-se oferecer oportunidades iguais a todos, com o devido respeito às necessidades específicas ou especiais de cada um", enfatiza a especialista em gênero e diversidade da Alteritat, Francine Malessa. 

 

 

Benefícios às corporações

Para discorrer a respeito da multiplicidade no meio ocupacional, não se refere a uma questão abstrata, pelo contrário, fala-se diretamente sobre pessoas. Cada uma delas com suas vivências, habilidades, histórias e competências. Logo, estender – ou não – o braço a esses indivíduos é uma decisão profunda, a qual reverbera em consequências longínquas e causas reais. Por isso, quando uma empresa destina seus esforços para incentivar a inserção profissional, ela se habilita a transformar experiências e alterar horizontes. Essas transformações expandem-se, inclusive, para dentro das instituições contratantes, as quais abrem alas para aquisição de novos pontos de vista e ganhos em produtividade.

Quem implementa essas políticas no ecossistema organizacional costuma aprimorar o bem-estar dos funcionários, pois incita a integração e preza pela qualidade do meio. A partir dessa formação, constrói-se equipes com repertórios plurais e complementares. "A atmosfera ocupacional melhora com o estímulo da diversidade. Consequentemente, a performance dos parceiros é otimizada e sua rotatividade diminuída. Além disso, prioriza-se um local de atuação mais abarcante e menos hostil", aponta a especialista em produtividade e alta performance, Tathiane Deândhela. Entretanto, ampliar esse quesito não deve estar no radar dos empreendimentos somente por conta dos benefícios individuais. Essas ações, acima de qualquer outra vantagem, proporcionam uma sociedade mais equitativa e justa. 

De todo modo, a fim de alcançar esse objetivo isonômico, é preciso delimitar mudanças estruturais nos estabelecimentos. Um ponto chave para a virada de atuação reside nos processos seletivos. Não raramente, as avaliações empregam um olhar já fundamentado em preceitos e ancorados em tradições errôneas. Essa predisposição já tem força para inibir o ímpeto de revolução. "Os estabelecimentos precisam avaliar os mais diversos perfis de candidatos imparcialmente. A fim de garantir a multiplicidade para os seus projetos, deve-se tratar a todos como possíveis empregados. Assim, potencializa-se a receita, constrói-se uma sensação de pertencimento entre os colaboradores e cria-se uma imagem de respeito perante o mercado", ressalta Francine.

 

Atitudes recomendadas

Os esforços e crenças das corporações– em busca de um ideal de diversidade e inclusão – não estão sozinhos perante a atualidade. Conforme um estudo, conduzido em conjunto pela Lenovo e Intel, 92% dos funcionários brasileiros acreditam na importância dessas duas pautas para a evolução dos escritórios. Até mesmo as startups, recém-criadas, se encaixam nesse cenário de adoção de estratégias inclusivas. "As organizações podem até não pensar conscientemente no tema, mas será impossível avançar, crescer, escalar e ganhar relevância, sem ter um olhar crítico e atento a esse quadro. Isso também favorece o prestígio de mais investidores para os negócios", explica Tathiane.

Não à toa, cabe aos gestores e principais peças dessas entidades o papel de engajar seus times em busca de um convívio uníssono, em prol do bem-estar geral e elevação do clima ocupacional. Para tanto, algumas decisões provam-se necessárias. A implementação de um canal para denúncias anônimas de discriminação, delimitação de um código de ética capaz de abordar questões relacionadas ou até mesmo a criação de um guia específico são exemplos chave para direcionar-se ao êxito. "É preciso entender a pluralidade, não como um gesto momentâneo, porém algo duradouro. O processo de transformação pode ser lento, mas certamente, quando concretizado, trará excelentes resultados. Para isso, comece logo a mudança. O futuro agradece", finaliza a especialista em diversidade.

 

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