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A liderança atrelada a diversidade e comunicação 

Notícia | 22/12/2022

Carolina Amaral

Quando se está em um posto de liderança, é interessante pensar em qual tipo de comandante é você. É desafiador? Busca mudança? Preza pelo incentivo e felicidade dos liderados? Qualquer uma das opções é válida, porém ambas precisam de uma habilidade específica: boa comunicação. Saber falar, ouvir e ser compreendido por quem está ao redor é a característica mais importante de alguém nessa função. Pode ser tentador adotar uma mentalidade da zona de conforto quando tudo vai bem e os problemas são ocasionais. Porém, uma administração assim não tem nada a ver com o mindset disruptivo, necessitando, assim de uma mentalidade de crescimento, concentrada nos aspectos positivos das mudanças. Nesse sentido, desenvolver determinadas habilidades torna-se essencial, veja quais e como fazer isso!

 

A diversidade no campo das ações

A diversidade em altos cargos têm um papel relevante na retenção de talentos e propicia uma esfera inovadora. Quando os colaboradores têm perspectivas reais de crescimento e desenvolvimento, fica mais difícil a criação do desejo em abandonar o local. Logo, se os líderes são os principais detentores da cultura da instituição, quanto mais multiplicidade, maior o aumento de debate e inovação, tornando-se possível gerar essa troca e fazer do ambiente forte diante de mudanças de cenário.

No caso de mulheres nessas vagas, a parcela de empreendedoras em transição de carreira para se tornarem "fundadoras" cresceu 41% entre 2019 e 2020, segundo o relatório Global Gender Gap Report 2022, do Fórum Econômico Mundial. De acordo com um estudo do LinkedIn, elas representam apenas 27% das funções superiores no país, índice abaixo da média global de 31%. Desde 2016, quando os dados passaram a ser coletados, a participação das mesmas no empreendedorismo cresce de forma acelerada. Em 2019, a alta foi de 19% em relação ao ano anterior, mesmo com uma desaceleração após o pico de 2020, as participações acumulam uma alta de 99% de 2016 a 2021.

Além de entregar resultados grandiosos, uma boa gestão deve proporcionar o crescimento e o progresso estratégico, facilitando o seu dia a dia e agindo como um verdadeiro exemplo a ser seguido. Ademais, essa pluralidade tem facilidade para gerar engajamento, representatividade e identificação em um grupo maior.

 

Comunicação e liderança

Quando se fala sobre o bom relacionamento entre posições distintas de uma organização, é interessante refletir sobre a forma de se chegar a cada sujeito, a maneira de falar, linguagem corporal, hora e lugar de dizer cada coisa. “Muitos gestores acabam excedendo a quantidade de informações a serem passadas à sua equipe. Por outro lado, há quem não dialogue por considerar este como um trabalho do time de Comunicação Interna e se esquecem de como a gestão de pessoas é um trabalho, acima de tudo, da própria liderança”, conta Felipe Hotz, CEO e fundador do Comunica.In.

 

Uma coordenação disruptiva como base para bons resultados

Não há como negar o fato de coordenadores disruptivos serem a antítese da complacência e catalisadores da inovação. O mindset disruptivo mostra-se, então, como uma oportunidade, pronta para abraçar as demandas do seu público-alvo. Afinal, novos mercados e soluções não surgem sem um comando forte e disposto a correr riscos, errar, ampliar o sucesso e a romper com velhos padrões. Nessas circunstâncias, algumas estratégias para colocar isso em prática chamam a atenção.

Lidere com propósito: é preciso fazer a diferença além de realizar o necessário, um levantamento da Mckinsey prova isso. Na pesquisa, 70% dos entrevistados disseram buscar propósito em seu ofício. Entretanto, apenas 15% deles o encontraram, algo projetado na motivação de qualquer grupo. “Tão necessário quanto falar sobre objetivos e estratégias é conversar com a equipe sobre as transformações realizadas para cada talento. Vale destacar, também, os impactos em contextos externos, especialmente se eles envolvem valores como inclusão, bem comum e sustentabilidade. Cuidado, porém, com discursos vazios. Só mencione coisas realmente integradas à cultura organizacional e se encaixando nos seus princípios enquanto líder”, explica Thaísa Passos, gerente de Marketing global da S.I.N. O resultado mais evidente desses diálogos é a construção de relações mais fluidas, assim como um maior número de adesões a projetos corporativos por identificação e não obrigação. 

Apoie seu time: frisar a importância do trabalho em equipe é sempre citado em diversos âmbitos e números do próprio mercado comprovam como o lema “um por todos e todos por um” segue atual. Segundo um levantamento da Deloitte, 53% das organizações trocando operações individuais por atuações em conjunto alcançam desempenhos superiores. Algo semelhante atestou o ADP Research Institute apontando como, quando aliados uns aos outros, profissionais se engajam duas vezes mais ao serviço. Logo, potencializar resultados depende de escalar o time certo e promover a cooperação e não a rivalidade entre seus membros.   

Se abra aos feedbacks: de acordo com um relatório da Training Industry, para 41% dos trabalhadores, habilidades de comunicação e boas relações interpessoais não podem faltar nos melhores líderes. Ao mesmo tempo, a capacidade de coordenar e oferecer feedbacks foi mencionada por mais de 21% das pessoas. Os números mostram como a  capacidade de transformar informações em possibilidades é tão crucial quanto a boa escuta. “Seja o dirigente interessado pelo desenvolvimento dos processos, considere os insights da sua equipe e avalie, inclusive, a necessidade de mudar rotas. O caminho para o sucesso também tem curvas, paradas e retornos”, incentiva Thaísa.    

No geral, é relevante chamar a atenção para pequenas ações quando se está em um cargo de comando. Estar sempre presente, auxiliando e contribuindo para a aprimoração mútua é crucial, porém dar autonomia também é fundamental e não pode ser deixado de lado. A dinâmica de empoderar grupos de atuação nos faz lembrar como são capazes de se mover com poucas intervenções se originados a partir de orientações sólidas. 

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