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Sustentabilidade é sinônimo de desenvolvimento! 

Notícia | 05/12/2022

Ana Clara Lima

A sustentabilidade está em pauta na sociedade há muito tempo. Sendo constantemente citada nos mais variados setores, ela é uma meta muito importante a ser alcançada pela humanidade. Longe de ser apenas mais um modismo dentre a multidão, esse conceito definitivamente veio para ficar. As pessoas em geral estão cada vez mais atentas a essa questão, principalmente quando consideramos a chegada das gerações Y e Z. Não apenas nos âmbitos ecológicos, a adoção dessa cultura nas corporações também abrange significativas vantagens econômicas. Pensando nisso, a sua implementação é fundamental para o posicionamento das marcas como ativas, modernas e conscientes. Sendo assim, confira como se modernizar é um passo para se adaptar à nova realidade. 

A sustentabilidade é o presente!

O termo representa a constante busca pelo equilíbrio entre a disposição dos recursos naturais e a contínua exploração deles pelo homem. Acima de tudo, a ideia central é também aproveitar-se das disponibilidades, mas proporcionalmente as necessidades para uma boa qualidade de vida. A discussão sobre o tema é fundamental para  a formação de novas alternativas paliativas ao esgotamento. 

De acordo com uma pesquisa realizada pela KPMG, 78% das companhias multinacionais abordam informações sobre responsabilidade corporativa, contribuindo para quesitos ambientais, econômicos e sociais. Pela primeira vez em uma década, mais de 60% de toda a indústria está atenta às mudanças climáticas e tentando seguir objetivos como os traçados pela Organização das Nações Unidas e direitos humanos. Outro ponto interessante levantado pela Union + Webster, é a condição de 87% dos consumidores brasileiros priorizarem produtos de marcas sustentáveis, até mesmo no caso daqueles mais caros. 

Nesse sentido, percebemos a importância de compreender toda a amplitude do conceito. Distante de ser apenas uma questão de escolha individual, uma série de horizontes devem ser enxergados quando pensamos em uma vida mais verde. “Primeiramente, no extremo, deveríamos repensar valores da sociedade, padrões de consumo, o conceito da obsolescência planejada, e nos perguntarmos até quando o planeta suporta esse modelo, caracterizado hoje como motor do crescimento”, comenta Carlos Rodolfo Schneider, CEO da Ciser. 

Além disso, não podemos esquecer do papel exercido pelas organizações em promover ações éticas para todo o coletivo. A partir de um mercado moderno, é possível unir o útil ao agradável. “Segundamente, em um plano intermediário, as empresas passam a redefinir os seus modelos de negócios, com mudanças importantes direcionadas pela tecnologia, nas quais a sustentabilidade seja um vetor relevante. Nesse horizonte estão as técnicas disruptivas, como a inteligência artificial, a Internet das coisas, a computação quântica, o blockchain e o metaverso, possibilitando inovações transformadoras em processos, produtos e modelos”, complementa Schneider. 

A ESG como aliada!

Sempre comentada, a ESG (Environmental, Social, and Corporate Governance) é o melhor caminho a ser seguido pelas organizações. O termo se popularizou graças ao relatório Who Cares Wins, publicado em 2004 pela ONU. Pensando nisso, Clarissa Pires, líder de Programas Corporativos da Phomenta, elenca algumas dicas para implantar o ESG com sucesso nas entidades. Confira!

Compreenda o propósito: o primeiro passo a ser dado é a procura pelo entendimento de qual a finalidade dessa prática. Logo, é aconselhável conhecer o histórico da empresa, qual legado pretende-se deixar e como ela busca impactar a sociedade. Essa é uma etapa fundamental para se situar sobre o ambiente organizacional em questão e poder avaliar se seus valores são compatíveis. 

Reconheça os efeitos negativos: após a fase inicial de se situar no local, é preciso ter um olhar aguçado para realizar uma observação crítica do estabelecimento. Com os ouvidos abertos, os conselhos ou possíveis reclamações podem chegar diretamente da equipe ou público externo, tais como clientes ou parceiros. A partir de uma análise dos quesitos negativos, pode-se prestar atenção em costumes anteriormente nunca notados e, assim, evitá-los ou até mesmo eliminá-los.  

Quanto a esses pontos de atenção, eles podem dispor de um cunho ambiental ou social, considerando a inexistência de uma receita certeira a ser seguida. “As vezes minha empresa pode estar reproduzindo um padrão de contratação sem diversidade entre as pessoas, ou de desigualdade social, não incluindo pluralidade. Ou seja, o problema pode não estar no produto ou serviço final, mas na rotina de trabalho”, exemplifica.

Faça um planejamento de ações: depois do estudo completo dos pontos fortes e fracos da entidade, é hora de organizar todas as medidas a serem adotadas tanto individualmente quanto coletivamente. Não é preciso realizar tudo de uma vez só, apenas calcular qual a melhor o melhor momento e formato a ser implementado. Para isso, estipular prazos auxilia a fazer as coisas acontecerem. Embora esse seja o papel de todos, a direção é a principal responsável por estimular e fiscalizar o cumprimento dessas demandas. “Os colaboradores serão envolvidos, claro, mas as decisões ESG precisam partir das lideranças. Caso contrário, no primeiro momento de crise ou corte de gastos é esta ação a ser cortada”, orienta.

Envolva todo o coletivo: é preciso frisar a diferença entre direcionar e apenas ditar regras. Em geral, a gestão deve acompanhar as atualizações do setor e pensar na viabilidade de optar por novos procedimentos. No entanto, é necessário aprimorar um espaço aberto no qual todo o time possa participar da tomada de decisões. Isso vai desde o brainstorming de novas alternativas até a possível aprovação de projetos. 

Olhe para o amanhã: para manter um ritmo bom nos negócios e no ambiente de trabalho, é necessário pensar a longo e médio prazo. A ética deve estar sempre em prática nesse meio, seja em relação ao presente ou a gerações futuras. Com as condutas corretas, é viável exercer o bem e contribuir para toda uma sociedade. 

Torna-se evidente, portanto, como é essencial priorizar as práticas de boa gestão, pois agrega harmonia na relação com parceiros, consumidores, colaboradores e comunidades próximas. Com a consolidação de ações ambientalmente responsáveis, há a promoção do bem-estar, dentro e fora das firmas. Assim, o desenvolvimento é alcançado com sucesso!

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